Antes de começar mais um capítulo quero agradecer a todos que estão lendo O Leão e que estou muito feliz pelos comentários.
Sinceramente foi com muito medo que postei ela, mas a cada dia fico imensamente feliz.
Obrigada Tita, GiiiH, Mom, AnaLu, FatimaStew, PatriciaNbia, Dinha, anavimedeiros, isllannykarine e Ana Claudia&Bellinha e a todos que estão gostando da história .
Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 12
Edward comeu sua boca como um homem privado desde muito tempo. Simplesmente não podia conseguir suficiente dela. Isabella era como uma droga embriagadora que uma vez provada era impossível abandonar. Sua boca se pegou à dela com uma urgência que o assustou e não parou até que seu lado racional interrompeu essa paixão, e ele a soltou abruptamente e deu uma volta.
Edward manteve suas costas para ela, tentando controlar seu apetite luxurioso, tentando acalmar sua respiração irregular e tentando entender seu desejo obsessivo por ela.
Isabella deu vários passos atrás e apoiou sua mão no respaldo de uma cadeira. Vários momentos silenciosos passaram. Ela estava agradecida por isso, pois precisava tempo para recompor-se e pensar. Não tinha estado preparada para a intensidade de seu beijo, ou para o modo exigente dele. E não tinha sido preparada para sua própria resposta assombrosa a ele. Seu corpo imediatamente tinha despertado e qualquer coisa que lhe exigisse, ela a teria dado de boa vontade.
Ela supôs que era por isso que ela sentia uma sensação tão opressiva de engano. Edward tinha iniciado esse beijo surpreendente e, entretanto tinha falhado em completá-lo. Muito rude de sua parte. Ela pensava dizer isso se ele continuasse com esse comportamento incivilizado.
Isabella quase ofegou com sua própria audácia e tomou uma respiração profunda, acalmando suas emoções tumultuosas. No que estava pensando? Em realidade desejava que seu marido a tomasse!
Isabella sorriu com um sorriso tímido e vacilante que desapareceu tão rapidamente como tinha aparecido. E com ela se foram suas fantasias de adolescente. Seu marido era o infame Leão Escocês; realmente pensava que esse homem poderia querê-la?
Ele era um homem que assumia que sua esposa cumpriria seus deveres conjugais sem protestar. Ele não tinha feito um acerto matrimonial para ter uma esposa com uma mancha em seu passado.
Edward pronunciou suas palavras com uma fúria fria que lhe causou calafrios. –Falarei com seu pai.
Isabella não esperava nada menos, embora desejasse outra coisa. Tinha desejado que talvez ele houvesse a entender sua natureza e que então não acharia necessário lhe perguntar se era virgem. Ele saberia.
Idiota.
Talvez ela fosse a idiota. Idiota para sonhar e desejar que alguém a aceitaria e a adoraria por quem era. Depois de tudo, ela o tinha aceitado por quem era o Leão infame, e tinha considerado que não era uma tarefa difícil amar ao Leão.
Idiota.
Sim, ela certamente era idiota.
Isabella girou e sem dizer uma palavra saiu do quarto, fechando a porta silenciosamente atrás dela.
Edward golpeou seu punho em uma mesa próxima, fazendo cair à comida e as taças. Estava furioso. Furioso por haver insinuado devolvê-la a sua família. Não queria perdê-la mais do quereria perder seu próprio membro.
- Teimoso e idiota - ele gritou no quarto vazio.
- Nunca é tarde admitir nossos próprios defeitos.
Edward deu volta para enviar a Jasper um olhar severo.
Jasper sorriu e levantou sua mão em defesa enquanto entrava no quarto. - Não sou o inimigo.
Edward agarrou uma taça, encheu-a com cerveja e a deu a Jasper. - Desejaria saber quem é o inimigo; isso faria esta escaramuça insensata mais sensata.
- É necessário que haja um inimigo? - Jasper perguntou e se sentou em uma cadeira perto da lareira.
Edward encheu outra taça e se uniu a seu amigo, sentando-se na cadeira maior coberta com uma grossa tapeçaria. - Onde há um engano, há um inimigo.
- Quem está sendo enganado?
Edward suspirou e apoiou sua cabeça no respaldo. - É isso o que estou tentando determinar, mas minha esposa se recusa a cooperar.
- Talvez ela tenha sido advertida de não cooperar.
- Já pensei nessa opção e enquanto ela estava na fortaleza de Donnegan eu podia entender que ela estivesse submetida a ameaças. Mas, uma vez que fomos dali? Ele sacudiu a cabeça. - Que temor poderia ter?
- Ser descoberta.
- A pergunta amigo, é ser descoberta no que? Se ela verdadeiramente não tiver nada para esconder, por que não dizer a verdade e acabar com isto?
- Você acreditaria nisso? - Jasper perguntou.
- A extensão e a severidade da cicatriz poriam em duvida a qualquer um.
- Não as mentes de Alice ou de Emmett.
Edward se afundou até mais na cadeira. - Isso ouviu. Emmett falou extensamente sobre minha esposa e suas muitas virtudes. Até que finalmente eu sugeri que se a conhecia tão bem, ele poderia responder minha pergunta.
- O que pergunta?
- Se Isabella era virgem.
- O que te respondeu Emmett? - Jasper perguntou.
- Sem vacilação ele me disse que ela certamente era virgem e que era melhor que eu me preocupasse de tomar sua virgindade com a menor dor possível, de outro modo responderia por meus atos diretamente a ele.
Jasper riu. - Ele tem um afeto especial por sua esposa e afeto mais que especial pela Alice.
Edward riu com ele. - Alguma vez viu um homem ruborizar-se tanto como ele o faz quando essa criada está perto? É tão vergonhoso.
- Penso que ele está apaixonado e me pergunto como vai encontrar a coragem para beijá-la.
- Eu aposto em Emmett - Edward desafiou.
Jasper sacudiu a cabeça. - Eu me voltarei rico com todas estas tolices. Eu aposto na criada.
- Te farei pobre, amigo - Edward replicou com um sorriso e ficou de pé para caminhar para a mesa e servir mais cerveja. Encheu a taça de Jasper e depois a sua.
- Então se for ser um homem pobre vai desfrutar desta noite - Jasper disse e levantou sua taça em um brinde. - Por uma noite de muita bebida e boas mulheres.
A taça de Edward não se moveu.
Jasper o olhou interrogativamente. - Tenho duas criadas dispostas esperando para nos agradar. O que me diz?
Edward se sentou na cadeira e soltou um suspiro exasperado. - Digo que não. Há muitas nuvens em minha mente.
Jasper moderou o sorriso que tentou em seus lábios, bebeu sua cerveja e ficou de pé. - Então não tenho possibilidades de te convencer. Se mudar de ideia, nós estaremos em meu quarto.
Edward o despediu e ficou olhando fixamente a cerveja em sua taça. Desejava a sua esposa, não a qualquer mulher, e sim a sua esposa. Queria saborear esses lábios rosados, despi-la e afundar-se dentro dela. Nunca tinha desejado uma mulher com tanta paixão como desejava Isabella, e isso o assustava. Não entendia, ou talvez o fizesse e não gostava do que tinha descoberto; ou talvez ele ainda não estava preparado para aceitá-lo.
Bebeu a cerveja e voltou a encher sua taça uma vez mais. Afogaria suas tristezas essa noite... E amanhã?
Amanhã enviaria uma carta a seu pai.
Isabella caminhou lentamente por volta do quarto de Emmett. Ficavam dois pisos mais abaixo e embora desejasse vê-lo, também necessitava tempo para recuperar sua compostura. Sua reunião com o Edward a tinha perturbado e estava tentando lutar com a ideia de que ele poderia devolvê-la a seu pai.
Uma opção que ela não estava pronta para aceitar.
Não desejava voltar para a fortaleza de Donnegan. Sua vida ali tinha sido muito limitada e solitária. Aqui tinha uma oportunidade de felicidade. Poderia fazer com que isso acontecesse?
Achou-se na porta do quarto de Emmett muito mais cedo do que tinha antecipado e entrou, deixando de lado seus pensamentos perturbadores, ansiosa por ver seu paciente.
Emmett estava deitado em uma grande cama, sua cabeça e suas costas descansando contra uma montanha de travesseiros para poder estar sentado comodamente. Um lençol de linho branco o cobria até a cintura e tinha tomado um banho e se barbeado.
- Perguntava-me quando viria - Emmett disse com um sorriso generoso quando ela se aproximou.
- Tinha assuntos que atender - ela disse e imediatamente se moveu a seu lado para verificar a bandagem que cobria sua ferida.
- Alice veio trocá-lo. A ferida cicatriza notavelmente bem. Quase tem uma crosta e o enrijecimento desapareceu. É uma boa curandeira.
Isabella aproximou uma cadeira à cama para sentar-se e conversar com ele. - Obrigado, mas você ajudou seguindo minhas instruções.
- Não tive nenhuma opção - ele riu. - Fui ameaçado pelo Edward, Jasper e Alice para fazê-lo.
- E se não o fazia o que ia acontecer?
Emmett sacudiu a cabeça. - Decidi não descobri-lo. Eles foram intimidantes.
Isabella não podia imaginar a um homem do tamanho de Emmett sendo intimidado. - Sente-se bem, sem nenhuma dor?
- Nenhuma, mas me diga o que pensa sobre a fortaleza de Stirling
Isabella olhou seu quarto grande. - Estou surpreendida com o tamanho dos quartos na fortaleza. São tão enormes e estão equipados para cobrir todas as necessidades.
- Edward não economizou nada na construção de seu lar. Ele queria o melhor para sua casa.
Isabella desviou o olhar, incapaz de encontrar seus olhos.
Emmett estendeu a mão para tomar a sua. - Mas você é o mais valioso de tudo o que ele trouxe aqui.
Ela levantou seu olhar agradecido. - Você acha isso. Por quê? Ninguém mas o faz.
- Por que não deveria acreditar? Nunca a vi dizer mentira ou negar sua ajuda a uma pessoa doente. É uma mulher honrada, então não me dá nenhuma razão para duvidar de sua palavra.
- Desejaria que Edward sentisse o mesmo.
- Como sabe que ele não o faz?
Isabella deu na sua mão uma palmada leve. - Ele foi muito claro.
- Mas você o ouviu claramente?
Isabella olhou a Emmett de modo estranho, mas conteve sua língua.
- Sinto-me o suficientemente bem para deixar esta cama - Emmett disse, tirando sua mão da dela e demonstrando sua força sentando-se sem apoiar-se nos travesseiros. Mas um segundo depois ele fez uma careta de dor.
Isabella imediatamente se apressou a colocá-lo contra os travesseiros. Depois secou a transpiração de sua testa que tinha sido causada por seu esforço, usando o pano úmido que tinha sido deixado ao lado da fonte com água perto de sua cama.
- Sei que deseja estar de pé, mas se tenta apressar sua recuperação só a prolongará.
- Percebi - ele reticentemente admitiu.
- Além disso, pensei que desfrutava dos cuidados de Alice.
O rosto pálido de Emmett se avermelhou violentamente.
Isabella imediatamente se sentiu culpada por perturbar ao homem doente. - Sinto muito, eu não queria...
Ele sacudiu a cabeça, interrompendo sua desculpa. - Não, tudo está bem. É minha própria culpa. Sou terrivelmente torpe quando se trata de lutar com mulheres.
Isabella encontrou difícil de acreditar que Emmett fosse intimidado por alguém. - É um bonito homem, atraente e nada torpe. Por que se sente desse modo?
- Não sei. Só sei que sempre me senti tímido com as mulheres. Edward tentou me ensinar o modo de agir com as mulheres. Ele tem um grande conhecimento quando se trata de lutar socialmente com elas, embora pense que sua beleza garante a rendição de qualquer mulher.
Isabella ficou rígida com a ideia de seu marido galanteando com outra mulher.
Emmett continuou. - Não importa quantas vezes Edward tentou me educar em relação às mulheres, eu simplesmente falhava em captar a ideia e me achava tímido e intimidado como sempre - ele sorriu.
- Claro, que houve uma vez quando Edward decidiu que eu permaneceria mudo e disse às mulheres que eu não podia falar. Funcionou maravilhosamente e tivemos uma noite... Emmett de repente se deteve, ruborizando-se intensamente.
- Sinto muito, minha lady, esqueci minhas maneiras.
Isabella riu. - Sou eu quem sente muito que tenha recordado suas maneiras antes de terminar a história.
Emmett sorriu.
- E Edward, como o passou?
Emmett evitou seus olhos a propósito. - Ele teve uma boa noite também.
O gigante tentou mover-se para ficar mais cômodo e gemeu suavemente com dor.
- Adverti-lhe isso - Alice disse, entrando no quarto e partindo para a cama. - Não deve te mover.
- Ela tem razão, Emmett - Isabella concordou. - Deve cuidar dos pontos por um tempo.
- Agora te acomodarei para a noite. Precisa descansar - Alice disse firmemente.
- Desejo-te boa noite - Isabella disse, ficando de pé. - Vejo que está em boas mãos.
Alice sorriu diante do elogio sincero.
Emmett simplesmente sorriu, sem tirar seus olhos de Alice.
Isabella notou que Emmett permanecia mudo enquanto Alice conversava sem parar. O homem obviamente estava apaixonado e o coração de Isabella se enterneceu com a ideia.
Ela voltou para seu quarto, procurou Rook e o levou ao piso inferior e fora da fortaleza para dar um passeio antes da hora de dormir.
A fortaleza e o terreno circundante impressionaram muito a Isabella. Mão de obra qualificada era mais que evidente em cada lugar que olhava as ricas tapeçarias que adornavam muitas das paredes, os móveis novos que tinha sido feitos artesanalmente e os campos circundantes que estavam preparados para ser colhidos. Edward havia trazido o melhor a sua casa, incluindo as pessoas que trabalhavam nela.
Olhou as ameias povoadas com homens que cumpriam com seu dever, protegendo ao castelo de intrusos inesperados.
Observou às mulheres conversando e rindo fora de suas cabanas e os homens reunidos ao redor de um fogo na noite compartilhando suas cervejas.
Algumas mulheres inclinaram suas cabeças respeitosamente para ela e os homens evitaram olhá-la a seu passo, e ela se sentiu segura para continuar seu passeio sabendo que ninguém se atreveria a perturbar a esposa do Leão.
A escuridão do entardecer quase estava sobre eles e Isabella estava ansiosa por localizar uma área de terra para seu jardim.
Ela seguiu Rook ao redor do castelo e achou a entrada à cozinha da fortaleza, e sorriu diante do grande jardim que havia ao lado.
Cresciam abundantes vinhedos, repolhos e cebola selvagem e pareceu ver um pouco de salsinha.
Ela se agachou e agarrou um punhado de terra para cheirá-la e sentir a textura entre seus dedos. Parecia rica e cheirava potentemente. A terra era fértil e ela sorriu.
Ficou de pé, sacudindo a terra escura de suas mãos. - Onde pensa que nosso jardim deveria estar Rook? Sei que pode parecer tolo planejar um jardim se não posso ficar, mas adoro afundar meus dedos na terra, e quem sabe? Os milagres acontecem.
O cão cheirava o chão a seus pés, olhou-a, cheirou o ar e latiu antes de ir trotando. Ela o seguiu até que ele se deteve em uma área do chão a certa distância da cozinha, mais perto do muro do castelo.
Uma árvore alta com ramos grossos compartilhava o espaço e provavelmente daria bastante sombra sobre uma parte do chão, fazendo-o perfeito para as mudas que necessitavam de sombra.
Isabella girou lentamente dando uma volta inteira, observando toda a área. - Parece ser perfeita, Rook.
O cão latiu seu acordo.
- Amanhã devemos ver quanto sol e quanta sombra esta área recebe, e depois, se ajustar a nossas necessidades, devemos pedir permissão.
- Do mesmo modo que pediu permissão para fazer este passeio?
Isabella girou, surpreendida com o seu marido acusando-a com essa observação inesperada.
Ele era uma sombra no crepúsculo e por um momento sua presença a assustou e ela se estremeceu.
Edward avançou, tirando sua capa negra para envolvê-la ao redor dela. - Não tem senso comum? Deixa a fortaleza só e sem uma capa para abrigar-se?
Ele ajustou sua capa ao redor dela, segurando-a com seu broche de ouro antes de afastar-se.
O aroma familiar dele invadiu seus sentidos como uma carícia íntima. E ela não podia escapar; estava encarcerada por sua própria paixão por ele E a capa só recordava isso. Evocava suas carícias, seu sabor e seu contato.
Suas mãos se aferraram à lã suave.
- O que está fazendo aqui fora?
- Prometeu-me um jardim - ela disse com um tom de desafio.
Edward cruzou seus braços em cima de seu peito e sacudiu a cabeça com descrença. A mulher o deixava sobressaltado. Só um pouco tempo atrás tinha advertido que ela poderia ser enviada a seu pai e ela persistia em ocupar-se de suas mudas.
Ela estava cheia de teima e a coragem escocesa, e ele sorriu.
- Isto não podia esperar até amanhã? - Ele perguntou sua voz dura.
- Rook exigiu seu passeio noturno.
- Isto será um rito noturno?
- Claro. Rook e eu sempre tomamos um passeio pelas noites.
- Não sairá sem companhia - ele ordenou.
- Não o faço. Rook vem comigo - ela recordou.
Ele deu um passo em direção a ela, seu tom inflexível e direto. - Aqui terá mais do que só um cão para te proteger.
Rook assentiu latindo.
Edward lhe lançou um olhar de advertência. Ele uivou e se moveu para sentar-se perto de Isabella. Sua mão aplaudiu levemente a cabeça de Rook. - Rook e eu podemos nos cuidar de nós mesmos.
- Basta - Edward explodiu. - É minha esposa e fará o que te digo.
Essas emoções estavam tocando um limite perigoso e ela replicou sem pensar em suas palavras. - Não sou legalmente sua esposa.
Sua observação deixou perplexos os dois, mas Edward era um verdadeiro guerreiro e imediatamente respondeu. - Isso pode ser remediado agora mesmo com uma resposta simples a minha pergunta.
Com o aroma embriagador dele ainda em suas fossas nasais, ela esteve tentada de localizá-lo, mas seu próprio orgulho interferiu. Ela tinha sido forçada a casar-se com o Leão, e logo tinha descoberto que era um homem de orgulho e convicções, um homem que ela poderia chegar a amar, e depois ela se viu forçada a defender sua própria honra diante dele. Coisa que ela não faria. Se ele não acreditasse que ela era uma mulher honrada, então tinha sentido que ele seguisse sendo seu marido?
Edward se moveu mais perto, seus dedos se estenderam para tocar suavemente sua cicatriz. - Quero te fazer amor. Quero te despir, te beijar, te chupar, te morder e explorar cada parte íntima de seu corpo. Quero plantar minha semente bem profundamente dentro de você, te observar florescer com meu filho. Quero-Te como minha esposa. Agora arrumemos isto e acabemos com o assunto.
Sua paixão a urgiu a render-se; mas seu orgulho se recusava. - Só você pode arrumar isto, Edward.
E com seu desafio arrojado, ela se afastou, com o Rook atrás de seus calcanhares.
Ahhhhhh!!! Por que você sempre termina na melhor parte? Quero ++++++++++++, hoje ainda? kkkkk bjs.
ResponderExcluirAaaaaaaaaaaaaah que, que isso mulher? Ar maria o homi fala isso td p muie e ele ainda duvida dela? Nam nam esse escocês e cabeça dura demais, ja pode ir aos finalmentes kkkkk amei o capítulo posta mais pelo amor de Deus
ResponderExcluirEle tem que entrar em um acordo, o faz amor e morde ou fica na dúvida de entregar ela. kkk
ResponderExcluirAff !!!! Como Edward pode duvidar da honra e pureza da Bella ... Concordo com ela ... Só Edward pode consertar isso ....
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