terça-feira, junho 10, 2014

Fanfic O Leão Escocês - Capítulo 25



Autora: AnnaThrzCullen

Gênero: Romance, drama

Classificação: +16 anos

Categoria: Beward

Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo

 

Capítulo 25

Edward deu um passeio rápido pelo terreno do castelo antes de voltar para seu quarto. Queria descobrir por si mesmo se suas ordens estavam sendo executadas e se o castelo agora estava mais fortemente defendido e estava em alerta.

Enquanto que a segurança da fortaleza sempre era algo prioritário em sua mente, a segurança de sua esposa era sua preocupação principal. Nunca permitiria que nada mal acontecesse e nunca permitiria que ela fosse ameaçada em sua própria casa.

Queria que ela sempre se sentisse segura em Stirling sem importar por onde ela caminhasse ou o que dissesse. Pretendia que ela se sentisse confiada de que nenhum dano lhe aconteceria.

Verificando as medidas de defesa, Edward voltou para a fortaleza. Caminhou com pressa, querendo ver como estava sua esposa. Não gostava da ideia de que ela fosse ameaçada debaixo de seu próprio teto e planejava que seu pai e sua madrasta conhecessem a ira do Leão por seu engano. Mas no momento não queria nada mais que algum tempo a sós com sua esposa.

Suas entradas aos aposentos sempre eram abruptas e causavam que Alice saltasse de sua cadeira, que suas costuras caíssem sobre sua saia ou ao piso. Uma percorrida rápida do quarto o alertou da ausência de sua esposa.

- Onde está ela?

- Ela sentiu necessidade de rezar, meu Lorde.

Edward revisou o quarto uma vez mais e Alice respondeu sua pergunta tácita. - Rook foi com ela.

Edward imediatamente girou para partir, dizendo a Alice que não seria necessária essa noite. Esperava que Isabella confiasse o suficiente para falar com ele sobre seus medos relativos à mensagem e passar a noite a sós com ela, daria a oportunidade perfeita para aprofundar no tema.

Entrou na capela minúscula na fortaleza silenciosamente, não querendo perturbar seu momento de oração, e foi surpreendido pela solidão da sala pequena. As duas cadeiras destinadas ao lorde e a lady estavam vazias. Ela não estava ali.

Por um momento breve ele se alarmou, então recordou Emmett dizendo que Isabella rezava na almeia oeste. Imediatamente subiu os degraus para a almeia que apresentava a visão mais espetacular dos terrenos do castelo. Entretanto, a visão estaria obscurecida pelo crepúsculo que quase caía sobre eles. Por que ela iria rezar ali nesse momento?

Viu suas costas quando saiu da almeia e um Rook alerta anunciou sua chegada com um latido feliz. Isabella simplesmente girou para saudá-lo, não estava surpreendida por sua aparição.

- Rook te ouviu subindo as escadas e me alertou da presença de alguém.

Ele foi para ela, premiou a Rook. - Dois ossos por um trabalho bem feito.

Rook pareceu entender suas palavras. Seu rabo se sacudiu agradecidamente e ele lançou um olhar ansioso às escadas.

- Eu protegerei a sua ama agora. Vá procurar sua recompensa.

Rook não perdeu nem um segundo; foi em um instante, deixando ao lorde e a lady a sós.

Edward envolveu seus braços fortes ao redor do seu corpo tremulo. - Está gelada.

Ela apoiou sua cabeça em seu ombro. - Não, o ar fresco da noite se sente bem e seu abraço me abriga.

Ele a segurou com força. - Alice me disse que tinha ido rezar.

- Senti a necessidade - foi sua única explicação.

Eles observaram como o crepúsculo cobria a terra, deixando cair sombras através dos campos e os prados. A noite trouxe com ela uma tranquilidade pacífica que agradava a Edward. Era o momento para relaxar e desfrutar, compartilhar comida e bebida com amigos e uma cama quente com uma mulher. Só que agora ele não tinha que buscar uma mulher disposta - ele já tinha uma. Tinha Isabella, que não só estava disposta, mas também era sua esposa, e de repente sentiu uma gratidão imensa porque lhe pertencesse.

Levantou o queixo dela e se moveu para seus lábios. - Estou contente de que seja minha esposa - ele disse e a beijou.

O beijo a surpreendeu e sua primeira resposta foi vacilação. Ele recuou e lhe lançou um olhar cauteloso.

- Sinto muito - ela disse e esfregou sua face contra a dele. - Tenho muitas coisas em minha mente.

- Que problemas têm?

Ela respondeu sem vacilação. - Minha madrasta.

- Me conte - ele a persuadiu, querendo ouvir as palavras dela.

- Não posso entender por que ela me odeia tanto. Eu era muito pequena quando ela se casou com meu pai e ainda posso recordar suas primeiras palavras, realmente me advertindo que me comportasse.

Eu fiz o máximo esforço por obedecê-la, mas de algum jeito nunca era suficiente. Ela sempre me achava culpada de algo e depois simplesmente deixei de tentar agradá-la.

- Teme-a? - Ele perguntou.

- O fazia quando era mais jovem - ela admitiu. - Sua mão frequentemente deixava sua marca cruel em meu rosto. Mas depois do ataque, encontrei uma força que não sabia que possuía e enquanto me assegurava de não antagonizar com ela, já não tinha por que temê-la. Estava segura com Rook. Ela sempre me advertia que seria ele quem sofreria se eu não a obedecesse.

Um grunhido baixo saiu de seu peito e a alertou de sua irritação. - Ela não machucará Rook, prometo isso.

Ela sorriu com tal alívio que lhe doeu no coração. - Sua promessa me enche de alegria.

- Não deve preocupar-se enquanto ela e seu pai estejam aqui. Esta é sua casa e está segura - ele captou uma sugestão de dúvida em seus olhos. - Está segura aqui comigo - ele repetiu e soou como um decreto de um lorde poderoso.

- Segura com o Leão - ela sussurrou. - Um guardião estranho para me cuidar.

- Um guardião temerário - ele corrigiu.

- Não teme nada? - Ela perguntou.

Era sua vez de ser honesto. - É um homem estúpido quem não teme a nada e é um homem sábio quem confronta seus medos.

- Você confrontou todos seus medos?

- Confrontei-os e venci a muitos deles, mas sei que existirá mais.

- Enfrentar os medos é difícil - ela disse.

- Mas não impossível.

- Como confrontou e venceu o medo?

- Com tenacidade - ele respondeu com um sorriso.

Ela riu suavemente. - É tenaz, por não dizer teimoso.

Ele deu um beijo rápido. - Sou-o, mas você também.

- Não sou tão valente como você - ela discutiu.

- Não - ele concordou.

Ela pareceu decepcionada com sua resposta e seus olhos se aumentaram enquanto ele continuou. - É muito mais valente.

- Eu? - Ela perguntou, retrocedendo um passo.

- Sim, você - ele disse assinalando-a com um dedo.

- Por que diz isso?

- Você lutou por sua vida com grandes desvantagens e não só ganhou, prosperou e cresceu em força e coragem. É uma grande guerreira e estou orgulhoso de te ter como minha esposa.

Suas palavras sinceras comoveram seu coração e ela derreteu em seus braços, seus lábios procuraram os dele. Seu beijo imediatamente se fez frenético, como se eles tivessem estado separados por muito tempo.

Havia uma urgência neles, suas mãos se desesperavam por tocar e seus corpos desejavam unir-se.

Edward foi quem se separou. - Desejo-te com uma ferocidade que encontro muito difícil de negar ou conter, mas é sua saúde o que me preocupa.

- Estou bem e te desejo - ela insistiu, tentando livrar-se de seu abraço e percebendo que era impossível. Sua força era simplesmente maior para lutá-la.

- E se desmaiar novamente?

Ela suspirou dramaticamente. - Desmaiarei de tanto te desejar e se você não cumprir com seus deveres conjugais.

Ele riu. - É uma valente, esposa - ele estendeu as mãos para elevá-la mais ela se afastou. Ele a olhou severamente. - Está jogando comigo?

- Não - ela disse docemente com um assentimento de cabeça e depois lançou um olhar ao céu da noite. - Estava pensando como seria fazer o amor debaixo das estrelas.

Ele examinou seu ambiente e depois o céu da noite que só estava começando a brilhar com estrelas.

- É uma tarefa muito difícil? - Ela o desafiou.

Ele já estava excitado por seus beijos ardentes. - Tenta aos deuses, esposa.

Ela sorriu e o provocou mais. - Seu sangue Viking corre rapidamente.

- Os vikings arrasam com tudo o que tocam - ele disse com o pouco controle que ficava. - É isso o que quer? Ser arrasada aqui na almeia?

- Está disposto a isso? - Ela perguntou com outro sorriso que selou seu destino.

Edward foi para ela com tal velocidade e agilidade que ela se assustou. E ficou perplexa ao achar-se esmagada contra o muro de pedra da fortaleza. Sua boca e suas mãos conseguiram deslizar-se debaixo de sua roupa e tocá-la em lugares que logo estiveram umedecidos pelo desejo. Seus ofegos se fizeram gemidos e depois pedidos ardentes.

Ela se sentiu agradecida por sua penetração rápida, agradecida por suas investidas firmes, inflexíveis e até mais agradecida por senti-lo tão potente e poderoso dentro dela. Suas ordens foram firmes e concisas e ela as seguiu sem as questionar.

Ela envolveu suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços foram ao redor de seu pescoço e ela apoiou sua cabeça no muro para observar as estrelas brilhantes no céu da noite enquanto Edward a possuía, levando-a rapidamente a alturas inimagináveis de prazer.

Seus olhos se fixaram a uma estrela cintilante quando alcançou um clímax intenso.

Edward investiu violentamente dentro dela, seu clímax foi tão forte que sua semente a encheu transbordando de sua cavidade. Se ela não estava grávida, certamente o estaria depois disso. Ele apoiou sua testa contra o muro de pedra e a manteve firmemente embora suas pernas estivessem a ponto de desmoronar-se. Não queria soltá-la; queria permanecer dentro dela, sentindo seus músculos apertando-se ao redor de seu membro por mais tempo.

Tinha feito amor com ela.

Amor.

Já não podia negar isso a si mesmo. A amava. Estava Apaixonado.

- E se estiver - ele murmurou.

- O que disse? - Ela perguntou, ainda respirando cansadamente.

- Digo que devemos ir comer e depois ir a nossa cama.

Ela beijou sua face. - Podemos fazer uso primeiro da cadeira?

Ele riu e depois a beijou profundamente. - Do modo que me provoca, estará sempre grávida.

- Não - ela disse suavemente. - Conheço uma poção que evita que a semente de um homem seja prolífica.

Ele imediatamente se separou dela, embora seus braços segurassem sua cintura firmemente. - Fez uso dessa poção?

Ela pareceu assombrada de que ele perguntasse isso. - Não, nunca faria isso a menos que primeiro o discutíssemos.

Edward apoiou sua testa contra a dela. - Foi uma pergunta tola, me perdoe.

Isabella tomou seu rosto entre suas mãos.

- Estou ansiosa por sentir seu bebê crescendo dentro de mim.

Ele sorriu e roçou um beijo sobre seus lábios. - Eu estou ansioso por ver isso também.

Ela sorriu. - Então o melhor é que continuemos tentando.

Edward sorriu e silenciosamente agradeceu aos céus por haver mandado Isabella a sua vida. Então a elevou em seus braços e a levou a fortaleza e seus aposentos.

Um grunhido baixo de Rook ao amanhecer advertiu de uma visita iminente, e Edward agarrou a adaga que mantinha escondida perto quando dormia.

Um golpe suave na porta foi seguido por sua abertura lenta e depois por um chamado urgente que vinha de Jasper. - Problemas.

Edward se separou de uma Isabella adormecida, embora ele não esperasse que ela despertasse. Eles tinham tido várias deliciosas e febris sessões de sexo e ela tinha caído em um sono pesado por cansaço. Ela não despertaria até a manhã.

Ele estava acostumado a dormir leve sem importar as circunstâncias, sempre alerta para ouvir e a responder a ruídos da noite.

Edward se vestiu e deu uma ordem a um Rook alerta para que vigiasse Isabella.

Jasper lhe deu as notícias quando entraram no grande salão onde Emmett esperava perto da porta. - Uma criada foi assassinada.

Edward abruptamente se deteve. - Onde foi achada?

Jasper pareceu reticente a responder.

- No estábulo? - Edward perguntou.

Jasper sacudiu a cabeça. - Um guarda achou seu corpo recentemente e me chamou.

- Melhor ir dar uma olhada - Emmett disse e os três homens foram para os estábulos enquanto o amanhecer aparecia no horizonte.

Dois guardas permaneciam fora da porta do estábulo e outro estava ao lado do corpo. Uma corrente de ar gelado vinha misturada com um aroma que não tinha sentido por algum tempo. Era o aroma de morte. Esse aroma tinha enchido suas fossas nasais por muitos anos. Edward estava acostumado a percorrer os campos de batalhas juntando seus feridos e seus mortos. Não permitia que alguns de seus homens fossem deixado abandonado ferido gravemente com centenas de cadáveres apodrecendo a seu lado.

Se assegurava que todos seus homens fossem atendidos ou enterrados adequadamente. Mas era difícil desprender-se desse fedor - penetrava as fossas nasais e permanecia por dias. O aroma de sangue e carne humana decompondo-se pesava no ar.

Jasper levantou a manta de lã marrom que cobria o corpo inanimado. Emmett e Edward simplesmente olharam fixamente a moça, Ela parecia ter uns vinte anos, de textura grande, cabelo marrom e olhos escuros. Tinha sido apunhalada repetidamente.

Edward se fincou sobre um joelho e se inclinou para dar uma olhada mais de perto. Emmett se uniu a ele.

- Esta ferida é semelhante à de Isabella - Edward disse, olhando o corte comprido que começava no rosto dá moça, e seguia por seu pescoço e terminava em seu seio.

Emmett lançou um olhar curioso sobre todas as feridas. - Eu diria que essa ferida em particular foi infligida depois do ataque. É muito precisa para ter sido feita durante uma luta e ela parece ter lutado.

Edward aceitou a ideia, tomando nota das feridas em suas mãos e seus braços e a condição do estábulo propriamente dito. Alguém havia se agarrado freneticamente procurando algo que pudesse ser usado como uma arma só para achar-se repetidamente apunhalada até que não ficou nada de força.

- Quem é ela? - Edward perguntou, ficando de pé. - Não me parece familiar.

- Esse é o outro problema - Jasper explicou. - Os guardas não a reconhecem. Vamos ter que esperar algumas horas até que todos estejam acordados e poder começar a interrogar às pessoas.

Emmett ficou de pé. - Porei guardas extras na fortaleza.

Edward olhou os dois homens a quem confiaria sua vida. - Quero Isabella defendida e custodiada em todo momento.

- Podemos tomar turnos - Jasper se ofereceu, cobrindo o corpo.

Emmett concordou. - Um de nós sempre estará perto dela, e também está Rook.

Os três homens sorriram.

- Nunca pensei que estaria contente de ter um cão tão grande e tão feio em meu lar, mas sei que ele não deixará que nada errado aconteça a Isabella - Edward disse e depois sua expressão se fez séria. - Quero saber como aconteceu isto. Como alguém pôde violar a segurança desta fortaleza e fazer isto. Todos serão interrogados. Comecem com os guardas, vejam que sabem eles. Para o meio-dia quero um registro completo do paradeiro de cada um a noite anterior.

Jasper e Emmett sacudiram suas cabeças.

Edward assegurou. - Este assassino será achado e castigado.

Nenhum homem disse uma palavra. Eles sabiam muito bem que o Leão faria sua vontade e logo se conheceria o poder de sua ira.

- É melhor você dizer a Isabella antes que outra pessoa o faça - Emmett disse.

- Estava pensando nisso - Edward concordou. - Não tenho dúvida de que isto a alarmará e não quero que ela se preocupe sem necessidade.

- A preocupação e as intrigas só alimentarão seus medos - Jasper advertiu.

- É por isso que isto será resolvido imediatamente - Edward ordenou. - Jasper, vê se descobre sua identidade, e Emmett, se ocupe dos interrogatórios dos primeiros guardas. Busca a ajuda do Stuart e qualquer outro que considere fiel.

Eu vou falar com minha esposa. Conversaremos ao meio dia no grande salão.

Os homens aceitaram suas ordens com um assentimento de sua cabeça e imediatamente partiram para trabalhar enquanto Edward se retirava dos estábulos.

O grande salão estava ativo quando ele entrou os criados correndo para a preparação do café da manhã. Ele subiu as escadas para seus aposentos para achar a sua esposa adormecida, encolhida debaixo das mantas, e os travesseiros dispersos ao redor dela e nenhum debaixo de sua cabeça.

Rook levantou sua cabeça, reconheceu Edward e retornou a seu sono.

Edward tirou a roupa e levantou as mantas para unir-se a sua esposa. Ela estava quente ao contato. Ele empurrou seu cabelo a um lado e beijou suavemente sua nuca, sua mão acariciou suas costas, sua cintura esbelta e seu traseiro redondo e finalmente abriu caminho entre suas pernas quentes.

Mordiscou seus ombros pálidos, apertando seu corpo contra o dela enquanto seus dedos lentamente penetravam seu ninho morno e úmido.

Então ela se moveu.

- Acorda esposa - ele sussurrou em seu ouvido. - Tenho algo para você.

Ela murmurou algo e moveu seu corpo sugestivamente contra o dele.

- Acorda - ele disse novamente, provocando-a com dentadas em seu pescoço e acariciando-a enquanto ela respondia de um modo familiar.

Ela murmurou algo e antes que pudesse dar a volta ele arrancou as mantas, com um sorriso pecaminoso diante de sua expressão surpreendida, ele agarrou suas pernas, enlaçou-as ao redor de sua cintura e entrou nela rapidamente.

Ela ofegou diante de sua entrada intrusa e sua conduta provocadora.

Edward a beija com um desespero, com amor, medo. Medo que algo acontecesse com sua joia mais preciosa.

Edward a girou deixando a de quatro e passou a beijar e lamber suas costas com uma lentidão que Isabella estava quase enlouquecendo. – Por favor. Era o que Isabella dizia, implorava pra que ele a tomasse, logo sem aviso nenhum a penetrou com uma fúria, dizendo – Minha joia.

Isabella passou a rebolar em seu membro sem ao menos perceber com tanta intensidade, quanto ele investia em sua gruta quente, e escorregadia.

Isabella não levou muito tempo para responder a suas demandas e tomou até menos tempo em gritar seu clímax.

O sorriso de Edward estava cheio de satisfação e levou só algumas investidas mais para ele unir-se a ela no clímax, embora ele não gritasse, simplesmente grunhiu prazenteiramente antes de desmoronar-se sobre ela.

- Bom dia - ela disse depois de recuperar sua respiração.

- Sim, é um bom dia - ele disse e logo pensou na notícia que tinha que lhe dar.

Edward se incorporou e a envolveu em seus braços fortes, segurando-a firmemente contra seu corpo, protegendo a de todo dano.

- Eu gosto do modo em que desperta - ela disse.

Ele beijou sua testa. - Devemos começar nosso dia deste modo mais frequentemente.

Não tinha intenção de dizer-lhe agora quando seu dia logo começava; daria essa notícia perturbadora logo. Agora mesmo, neste momento, ele queria que ela estivesse segura em seus braços.

Suas boas intenções se viram estragadas com a entrada abrupta de Alice no quarto, anunciando. - Minha lady, uma criada foi apunhalada e morta.

5 comentários:

  1. Sua fic tá otima amiga.to adorando.só q essa Alice é mto metida. Credo.kkkkkkkkkk

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  2. sempre tem um coisa pra atrapalha este dois só que os dois junto são ainda mais forte e guerreiros e vou tira estas situação de letra kk e vão ganha mais repeito dos seus empregados e amigo. tomara Asim espero. kkkkkkkkk
    esta fic e ótimo.

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  3. Eita Alice bocuda kkkkkk amando a fic bjs

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  4. Eita noi ... Adoro a Alice mas dessa vez .... Aí aí aí. Kkkkk

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