Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 14
Isabella não pôde evitar notar o olhar dele à luz da lua. Um santo cairia em pecado contemplando suas feições bonitas, especialmente com o brilho da lua revestindo-o com um esplendor prateado.
- Se me olhar com tanta intensidade eu não terei outra opção que te satisfazer - ele disse em um sussurro rouco.
Ela levantou seu queixo em desafio. - Sem ter satisfeito primeiro a pergunta sobre minha virtude?
Seus olhos verdes intenso arderam com uma malícia que não podia ser ignorada. - Esqueceu nosso breve encontro no bosque?
Um calor se apressou a subir a suas faces quando ela recordou o prazer que tinha sentido. Ele roçou sua face fresca contra a sua morna. - Está tentando o Leão.
- O Leão atrai às inocentes.
- É inocente? - Edward perguntou com um sussurro ansioso.
Isabella respondeu rapidamente. - Inocente de todo mal.
- Joga com as palavras - ele disse bruscamente.
- Digo a verdade - ela insistiu.
- O que ainda está por ver-se - ele girou para partir e ordenou. - Vem comigo, ainda tem que responder minha pergunta.
Isabella o seguiu. O dia tinha sido comprido e cansativo e ela agora lamentou ter descarregado sua raiva com a enxada no jardim. Seus braços doíam, a cesta de remédios se fazia mais pesada a cada segundo e seu estomago grunhia de fome, pondo a de mau humor para responder mais perguntas exigentes.
Edward diminuiu a velocidade de seus passos, consciente de sua condição de cansaço. Estendeu a mão quando ela se aproximou e tomou a cesta de seu braço. Antes que ela pudesse protestar, ele lançou a pergunta novamente.
- Como sabe que a erva é considerada um afrodisíaco?
Uma pergunta que não importava responder. - Fiz um estudo sobre várias ervas e suas propriedades. A planta tem um aroma fedido e esse aroma me pareceu uma advertência. Decidi estudar em profundidade antes de fazer uso dela.
E foi bom que o fizesse, logo depois fui chamada a ajudar uma mulher doente em um castelo vizinho e descobri que ela tinha tomado uma poção com essa erva. Infelizmente, a mulher sucumbiu à enfermidade.
- Como descobriu que pensavam que era um afrodisíaco?
- A intriga é o meio de comunicação principal de qualquer castelo. Os criados não sabiam que eu era Lady Isabella; pensaram que era uma camponesa e falaram livremente. Parece que a lady da fortaleza era adversa às carícias de seu marido e ele cansou que ela o rechaçasse . Ele procurou os serviços de uma curandeira da aldeia que recomendou uma poção, dando ao cozinheiro instruções específicas para prepará-la. O cozinheiro protestou quando a curandeira insistiu em adicionar essa erva fedorenta; o aroma era tão forte que ele pensou que essa erva deterioraria a poção. A curandeira explicou que o mau aroma realmente funcionava como um afrodisíaco, fazendo desaparecer a frieza das mulheres e curando a homens impotentes.
Edward se deteve na porta da fortaleza. - E o que é essa poção que deu a Mary?
- Camomila e romeiro.
- E funciona? - Ele perguntou ceticamente.
Isabella sorriu e depois riu. - Eu bebo essa mistura todo o tempo - ela agarrou sua cesta da mão dele e entrou no salão, os gritos de seu marido se ouviam atrás dela.
Edward não pôde alcançá-la no salão. Muitos de seus homens, com várias taças de vinho em cima, aproveitaram a oportunidade para comentar suas habilidades excepcionais no campo de treinamento esse dia. Teria sido rude de sua parte protestar por seus elogios, embora tivesse preferido seguir a sua esposa e exigir uma explicação. O que ele até tinha intenção de fazer uma vez que conseguisse desprender-se de seus homens.
Jasper e Emmett estavam em suas cadeiras sobre a plataforma, observando-o com sorrisos largos, e se ele não estivesse tão apressado tomaria o tempo para lhes apagar os sorrisos satisfeitos de seus rostos.
Ele tratou de maneira agradável seus homens, todo o tempo movendo-se, mas perto das escadas. Até que finalmente se livrou deles para fazer sua fuga.
- Lorde Edward vem compartilhar uma última taça conosco - Jasper gritou, com sua taça levantada quando Edward lhe lançou um olhar assassino.
Não podia recusar-se a beber com eles. Seus homens o respeitavam e o admiravam e para eles era uma honra compartilhar um brinde com ele.
Um caminho milagrosamente aberto entre a multidão o permitiu partir através do grande salão diretamente para a plataforma.
- Calma com ele - Emmett acautelou a Edward quando ele se aproximou. - Ele provou o novo vinho e o encontrou muito rico.
Jasper sorriu. - Minha aposta é por você.
Edward olhou a Emmett.
- Uma aposta inocente - O gigante encolheu os ombros.
- E por quem aposta você? - Edward perguntou.
- Pelo ganhador - Emmett disse com um sorriso confiado e deu uma taça de vinho.
Edward sacudiu a cabeça. - Uma resposta sábia, irmão.
Ansioso por ir-se, ele girou, levantou sua taça em alto e falou para que todos ouvissem. - Pelos guerreiros valentes e poderosos que lutam a meu lado - ele baixou o conteúdo da taça.
Gritos de alegria ecoaram no grande salão, punhos golpearam as mesas e logo se elevou uma voz em uma canção.
Edward se voltou para Emmett. - Está suficientemente bem para subir as escadas por conta própria?
- Estou suficientemente bem para subir tudo - Emmett murmurou.
Jasper riu silenciosamente. - Certamente que a Alice estará contente de ouvir essa notícia.
Emmett pareceu preparado para lançar-se sobre ele.
Edward interveio. - É o vinho que fala.
- É a verdade que fala - Jasper murmurou embriagado.
- Vocês dois necessitam sexo e nenhum tem a coragem para fazer o que é necessário.
- E eu suponho que sabe o que é necessário? - Emmett perguntou.
Jasper deu um assentimento com a cabeça lentamente. - Sei.
- E compartilhará essa sabedoria com dois idiotas? - Edward perguntou, aplacando a seu amigo embriagado.
Jasper fez um gesto com a cabeça e se aproximou como se estivesse para dar uma inestimável informação. Edward e Emmett se moveram para mais perto.
Levou três tentativas a Jasper para pôr seu dedo sobre seus lábios em advertência. - É um segredo.
Emmett escondeu uma gargalhada atrás da mão que ele levou a sua boca e Edward seguiu o jogo. - Não o diremos a ninguém.
Jasper olhou a Emmett procurando a mesma confirmação.
- Prometido - o gigante disse, sua mão continuava escondendo sua gargalhada.
Jasper sacudiu a cabeça, evidentemente não acreditando neles. - Ambos são muito tolos.
- Para fazer o que é necessário? - Emmett perguntou, sua gargalhada se transformou em um sorriso amplo.
Jasper ainda sacudiu a cabeça. - Para saber o que é necessário.
- O que é que deveríamos saber amigo? - Edward perguntou.
Jasper colocou uma mão sobre o ombro de Edward. - Quando você souber o que é necessário, fará o que é necessário?
- Está falando enigmaticamente - Emmett insistiu.
- Digo a verdade - Jasper discutiu.
Emmett replicou. - Está bêbado.
- Sou um bêbado sábio.
Isso causou que ambos, Edward e Emmett, sorrissem.
- Eu sei a verdade - Jasper persistiu, puxando a túnica de Edward. - Você Sabe a verdade também, Edward, sabe a verdade.
Suas palavras repetitivas transtornaram Edward e não quis ouvir mais delas. Estava por lhe fazer gestos a um de seus homens para que se ocupassem de levar Jasper a seu quarto quando ele captou o olhar ansioso de uma criada que ele sabia que gostava de Jasper.
Ele a chamou e ela se apressou a aproximar-se. – Te Ocupa que Jasper encontre sua cama?
- Sim, meu Lorde - ela disse com um sorriso e embora ela tropeçasse sob o peso de Jasper pendurado nela, também sorriu e riu das palavras que Jasper sussurrou em seu ouvido.
- Como ele faz isso? - Emmett perguntou. - Ele mal pode estar de pé e a moça igualmente cai sob seus malditos encantos.
- Ele tem um dom especial com as mulheres, sempre teve, e às vezes o invejo a facilidade e a inteligência com que ele luta com elas.
- Você nunca teve dificuldade para levar uma mulher para cama.
- É verdade, pois existe certo ar de perigo e intriga em deitar-se com o Leão.
Sem outra palavra Edward saíram do grande salão, suas próprias palavras perseguindo-o enquanto subia as escadas em busca de sua esposa.
Não importaria se achasse Isabella deitada. Ela o tinha provocado com sua resposta e ela tinha que explicar-se, embora, honestamente, admitia que tivesse desfrutado conversar com ela. Ela era muito mais inteligente do que esperava.
Seu pai tinha sido generoso em sua educação, insistindo na importância de aprender a lutar com terras estrangeiras e sua gente. A maioria das pessoas assumia que os vikings eram selvagens, e enquanto a herança viking continha algo de uma história selvagem, os vikings também eram excelentes navegantes, bons artesãos e comerciantes competentes. Para que tivesse êxito em qualquer tipo de comércio, seu pai se assegurou que a matemática e os idiomas formassem parte dos estudos de Edward.
E embora ele não tivesse escolhido nenhuma dessas ocupações na vida, seus estudos tinham permitido ter êxito onde muitos fracassavam.
Ele entendia as línguas de seus adversários, podia calcular distâncias e movimentos de tropas para as batalhas e podia desenhar um mapa rapidamente.
Edward respeitava o conhecimento, e era por isso que admirava a tenacidade de sua esposa como curandeira. Ele estava orgulhoso de suas habilidades, que obviamente, ela tinha lutado arduamente para obter - uma qualidade que um marido não achava frequentemente em uma esposa e uma que raramente procurava.
Aproximou-se de sua habitação com um propósito específico em mente - esclarecer a resposta que lhe tinha dado e descobrir mais sobre a mulher com quem se casou.
Seus aposentos estavam situados diretamente ao lado dos dela; seu primeiro pensamento quando tinha ordenado sua construção tinha sido que se não agradasse sua esposa poderia isolar-se dela. Por incrível que parecesse agora se encontrava procurando os aposentos dessa esposa e, se perguntassem, o faria habitualmente.
Não golpeou para anunciar sua entrada. Por que deveria fazê-lo? Ele era o Lorde dessa fortaleza e tinha direito a entrar em qualquer quarto que escolhesse.
Isabella estava sentada À mesa, olhando fixamente as chamas dançarem na lareira. O frio da noite tinha entrado na fortaleza, fazendo que várias lareiras fossem acesas.
- Guardei-te um pouco da bebida de camomila e romeiro - ela disse e lhe deu um sorriso.
- Acha que necessito disso? - Ele perguntou, fechando a porta e unindo-se a ela.
Ela estendeu a xícara. - Se te acalmar é o que deseja.
Edward aceitou a oferta e se sentou em frente a ela, saboreando a bebida quente. - Um sabor agradável. Pior, por que recomendou isto a Stuart. Para que se acalme?
- Ele está ansioso, precisa acalmar-se.
- E esse é o problema?
- Isso eu descobrirei brevemente. Se não ouvir mais queixa de Mary, então saberei que o tratei apropriadamente.
Edward simplesmente sacudiu a cabeça, embora em silêncio aplaudiu a inteligência perceptiva de sua esposa.
- Sinto muito se minha ausência do jantar te causou vergonha.
- Sei que tem seu companheiro fiel para te proteger - Edward disse, enviando um olhar breve ao cão adormecido profundamente perto da lareira. - E enquanto não tenho nenhuma dúvida sobre sua segurança dentro das paredes do castelo, prefiro saber pelo menos por que minha esposa não estará presente em uma comida.
- Como deseja meu Lorde.
Edward entendeu que sua resposta formal era dada pelo respeito a sua posição, e não se ofendeu. A mistura de ervas o acalmou e encontrou a si mesmo relaxando em uma cadeira de madeira dura.
- Informaram-me que descobriu um pedaço de terra para seu jardim.
Isabella colocou sua xícara sobre a mesa e empurrou os cachos para longe de seu rosto enquanto falava. - O lugar é perfeito com sol e sombra por igual e está localizado em um lugar que não será incomodo e, se você não se importa.
Disse-me que podia ter um jardim.
- Não me importa - ele disse, seu olhar foi para a pálida cicatriz ao lado de seu rosto, não longe do nascimento do cabelo. Não a achava pouco apresentável, embora o perturbasse pensar no horror que ela devia ter sofrido.
- Embora me preocupe que faça o trabalho físico você sozinha. Peça e o trabalho serão feitos para você.
Isabella o olhou como se a tivesse insultado.
E por um momento ele pensou que a tinha insultado com o modo em que tinha observado sua cicatriz.
- Mas é meu jardim, minhas mudas crescerão ali. Então, é minha tarefa ver que a terra esteja suficientemente preparada. Não serviria que outra pessoa trabalhasse em meu jardim. É meu e sou eu quem deve cuidá-lo.
Edward estava por lhe comentar bruscamente que se ela levasse a seu filho no ventre não estaria trabalhando a terra a não ser vendo por seu próprio cuidado.
Mas se conteve, dando-se conta que não havia nenhuma possibilidade de que ela estivesse grávida, e o pensamento o deixou amargamente decepcionado.
- Também me disseram que percorreu o castelo.
- Desejo explorar e descobrir tanto como possa sobre seu lar.
Ele notou que ela não se referia à fortaleza de Stirling como sua casa, embora não lhe tinha dado razão para acreditar que ela ficaria. Mesmo assim ela desejava explorar seu ambiente.
- Vi que fez o seu oratório privado dentro da fortaleza, e uma capela foi ereta no pátio para os residentes do castelo, mas ainda não encontrei o clérigo.
Ele sorriu. - Enquanto eu siga fazendo que meus homens me sigam até o inferno ida e volta, é muito difícil conseguir que um sacerdote aceite ao Leão permanentemente.
Ela riu e por incrível que parecesse, Edward pareceu aliviado.
Tinha decidido que era momento de trocar o tema da conversa e levá-la em direção aonde ele queria que fosse. – Me surpreende que caminhe tão livremente, sem medo, por todo o castelo.
- Por que não o faria? Não temo a ninguém aqui.
Então não o temia. Ele estava aliviado de descobrir isso, e estava interessado em saber mais. - Pensei que talvez o ataque te deixasse com alguns medos.
Ela fez uma pausa em sua resposta como se estivesse insegura, ou talvez as lembranças a incomodassem. - Enfrentei meus medos e eles me fizeram mais forte.
A informação era vital se ele queria descobrir a verdade, então ele explorou.
- Mencionou que o ataque aconteceu nos estábulos. Não teme ir aos estábulos aqui?
Ela sacudiu a cabeça. - Não, Rook sempre vai comigo.
- Iria sozinha?
Dessa vez ela estremeceu, embora tentasse esconder sua reação.
Edward foi persistente. - Seu atacante foi apanhado?
Ela pareceu vacilante ao responder e depois cedeu. - Não, ele nunca foi encontrado.
- Ofereceu-lhes uma descrição?
Novamente a vacilação. O que estava escondendo ela?
- Era de noite e estava escuro, muito escuro para identificar o homem.
- Um rosto nem sempre é necessário, a descrição da roupa serviria. Ele estava vestido como um camponês ou com roupas de nobre?
Sua mão foi para seu pescoço e ela esfregou a cicatriz fina que descia para sua clavícula. Permaneceu muda e ele se perguntou se ela estava pensando em suas palavras. Obviamente estava recordando algo, mas ela compartilharia essa recordação com ele?
Isabella sacudiu a cabeça. - Não recordo. Sei que ele era forte, pois tive que lutar duramente para me manter longe da faca, embora ele deixasse sua marca.
- Pelo menos não levou sua vida.
Ela o olhou com olhos doídos. - Mas de algum modo o fez. Ele mudou minha vida para sempre.
Edward não podia achar palavras de consolo nem podia alterar a verdade que ela dizia. Isabella tinha sofrido muito por algo que não era sua culpa e, entretanto tinha sobrevivido e se feito forte.
- Olha-me fixamente - ela abruptamente disse. - Minha cicatriz te incomoda?
Sua pergunta sincera o surpreendeu como o fez dar-se conta que tinha permitido que seu olhar se atrasasse muito tempo em sua cicatriz. E embora ele fosse o Lorde e podia fazer o que quisesse, não gostava de comportar-se de uma maneira tão agreste.
Edward deixou sua xícara sobre a mesa antes de levantar-se, e caminhar para ela. Agachou-se diante dela e os olhos dela notaram suas coxas firmes e a protuberância considerável entre suas pernas.
Ela forçou seus olhos até encontrar os dele e se sentiu agradecida de que ele não notasse seu exame íntimo. Um dedo suavemente procurou seu queixo e empurrou sua cabeça a um lado para que ele pudesse olhar de perto sua cicatriz.
Passou seu dedo até onde começava seu olho, perto do nascimento do cabelo, debaixo de sua face, sua mandíbula, ao longo de seu pescoço e ainda por cima de sua clavícula. Deteve-se quando seu dedo tocou a túnica.
- Leva meu dedo pelo caminho da cicatriz - ele disse brandamente.
Ela não o questionou, fechando seus dedos ao redor do dele, lentamente lhe mostrou a extensão da cicatriz que chegava debaixo de sua camisa. O caminho terminava em seu mamilo e ela examinou seus olhos verdes com um olhar ardente que poderiam acender a alma mais celibatária.
Seu dedo percorreu um círculo tenro ao redor de seu mamilo e este respondeu imediatamente endurecendo-se com seu contato.
Isabella soltou seu dedo, sentindo-se culpada, como se fosse ela quem iniciasse seu contato, Sua mão caiu junto com a dele. - É uma mulher valente.
- Muitos pensaram que era uma covarde - sua voz tremeu.
- Por quê?
Seus lábios estavam muito perto de seu rosto e eles estavam úmidos e cheios, preparados para serem beijados ...
- Por quê? - Ele repetiu, seu fôlego cheirava a romeiro.
Ela sacudiu a cabeça, tentando esclarecê-la. - Muitos sentiram que eu deveria ter rezado para morrer, não para viver.
- Uns imbecis.
Ela o observou incredulamente. - Minha cicatriz não te envergonha?
Ele passou seu dedo uma vez mais pela cicatriz. - Leva uma marca de coragem. Por que sua coragem me envergonharia?
Ela soube então que era ela quem se moveria em uma tentativa de tocar seus lábios com os dele. Ele a tocou de volta brandamente. Sua língua pequena apareceu entre seus lábios.
Edward gemeu, mas ficou onde estava lhe permitindo explorá-lo.
Sua resposta não evasiva a persuadiu a avançar e sua língua começou a localizar seus lábios repetidas vezes. O sabor doce dele agradou e ela continuou seu inocente assalto.
Deslizou a ponta de sua língua entre seus lábios e ele lentamente abriu sua boca, permitindo sua entrada. Ela o provocou hesitantemente.
As mãos dela foram aos seus ombros, as dele ao redor de sua cintura. Ela se inclinou para frente, ele se inclinou e em um momento surpreendente eles estiveram abraçados. O beijo dócil se fez selvagem e seus corpos se derreteram um contra o outro.
Só em pensar que Edward pudesse levá-la para a cama, despi-la e tomá-la. Ao Leão com as consequências. Ele a desejava. Ele estava duro por ela.
Edward se separou e a tomou em seus braços poderosos e a levou a cama. Recostaram-se nela, suas bocas nunca se separando.
Pensar racionalmente era impossível para Isabella, seu corpo simplesmente tinha uma vontade própria. Desejava-o, queria-o e o amava. Nesse momento estava totalmente rendida ao Leão Escocês.
O medo às consequências a perturbou e seu corpo se estremeceu.
- Shhh, calma - Ele sussurrou perto de seu ouvido e colocou beijos suaves, ternos em seu pescoço. - Não te machucarei.
- Promete? - Ela perguntou.
Ele examinou seus olhos escuros tão puros e inocentes.
Inocentes.
A palavra o perseguiria para sempre?
Edward escolheu suas palavras cuidadosamente. - Esconde-me segredos, Isabella?
- Eu não tenho nenhum segredo.
Sua mão se moveu para apertar a zona entre suas pernas. - E não acharei nenhum aqui?
Suavemente e com força, ela disse. - Achará a verdade.
Com a respiração suspensa ela esperou. A escolha era dele. Verdadeiramente Edward a conhecia? Verdadeiramente se importava o suficiente para aceitar qualquer que fosse às consequências? Verdadeiramente ele a desejava ou isso simplesmente era luxúria?
Um golpe ansioso soou na porta antes de abrir-se e Alice entrou.
Poxa essa Alice, tinha hora melhor pra ela chegar não? Eu sinceramente to achando q Bella vai morrer virgem nessa fic. Se vc postase mais um capítulo hj eu iria amar.
ResponderExcluirMeu deuuuuuuuuuus logo no momento em q eles estavam se entendendo tinha q ter um empata f*d* fala serio kkkkkkkkkk ameino cap
ResponderExcluirMas q p.....!! Depois de tudo q eles passaram, e bem na hora me chega a Alice? Fala serio!! Quem merece?? Cap. lindo!! tem mais hoje?
ResponderExcluirGenteeee eu não to acreditando nisso... a Bella vai morrer virgem mesmo como disse a Tayara!!!! Cada capítulo q acaba eu fico em tempo de morrer querendo o próximo.
ResponderExcluircaracas eita por favor deixem os dois em paz, não aguento mais esta embromação.
ResponderExcluirMas a coisa ta difícil aqui hein ? Kkkkkk
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