Prólogo
Ele beijou meu pescoço
e suspirei, sua mão apertando minha coxa com força já afastando minhas pernas e
tentando me tocar. Sem pensar abri as pernas e sua mão encaixou em minha
entrada, aí se eu não estivesse de calça jeans.
– Deixa eu tirar isso, Bells. – Ele
sussurrou esfregando a mão entre as minhas pernas, o jeans roçando contra meu
clitóris me fez gemer.
– Aqui não Riley.
– Você não quer? – Ele mordiscou atrás
da minha orelha e gemi.
Eu queria muito. Muito mesmo. Afinal
namorávamos já a mais de um mês, e Riley era lindo e gostoso, e já estava na
hora de passarmos dos amassos e irmos ao que interessava.
– Sim, mas não no carro. – Ele suspirou
se afastando.
– Sua casa?
– Meus pais estão lá. – Ele praguejou e
sorriu.
– Que tal a casa do meu pai?
– E se pai não está lá? – Mordi o
lábio, eu nunca havia visto o pai de Riley, só conhecia sua mãe, ela era uma
pessoa bem legal, meio metida a grã-fina, mas normal.
– Ele sempre sai às sextas.
– OK. – Riley praticamente exultou
enquanto ligava o carro e dirigia para a casa de seu pai.
Seus pais eram divorciados já havia alguns meses, pelo que Riley havia
me contado. Parece que sua mãe era muito ciumenta, e ele não suportava mais
suas crises.
O pai dele devia ser um arraso para
provocar tanto ciúmes, mas também, Riley era uma delícia. Olhos verdes o cabelo
castanho meio ruivo, rosto forte e bonito e um corpão. Jogava no time da
escola, e todas as meninas babavam por ele.
Mas no momento ele era meu, e eu o
faria ficar doidinho por mim. Ah hoje eu ia me esbaldar com ele.
Riley estava louco para nossa primeira
vez, eu não era nenhuma virgenzinha, mas eu havia feito ele esperar, sabe
deixar o rapaz na vontade.
Quando finalmente chegamos, Riley me
puxou para dentro da casa e nem consegui ver nada. Já me agarrava me puxando
para o quarto dele e nem fechou a porta já me jogando na cama, caindo sobre
mim.
O abracei enquanto beijava seus lábios
com desejo, as mãos afoitas tentavam me livrar das roupas, sem deixar de me
beijar desesperadamente. Gemi me livrando das suas roupas também.
Ele se livrou do meu sutiã e começou a
chupar meu seio, arquei meu corpo me esfregando em seu pau já duro através da
cueca.
– Camisinha. – Gemi baixinho e ele
grunhiu e pegou na gaveta, ficou de joelhos e se livrou da última roupa que
cobria seu sexo, lambi os lábios quando seu pau saltou, não era imenso, mas
dava para o gasto.
Ele colocou a camisinha enquanto
massageava o pau, e tirei minha calcinha, fiquei acariciando meu sexo e
chamando por ele.
Ele sorriu e veio sobre mim voltando a
me beijar, gemi alto e entrelacei as pernas em sua cintura. Ele grunhiu
conforme seu pau mergulhava dentro de mim e arfei alto rebolando, deixando ele
me possuir.
– Oh sim... – ele gemeu começando a se
mover e movi meu corpo acompanhando o seu ritmo, estava arfando e gemendo
quando percebi uma movimentação atrás de Riley.
Meus olhos se arregalaram ao ver um
homem na porta nos olhando, ele lambia os lábios e me olhava com fome, gemi
alto sentindo o pau de Riley pulsando dentro de mim. O homem sorriu e pensei em
gritar, dizer ao Riley que tinha um cara nos olhando, mas a situação estava
muito excitante e eu só conseguia arfar olhando aquela delicia me encarando com
desejo.
Ele era alto com ombros largos, uma
barba por fazer no rosto quadrado, muito másculo, os cabelos em um tom que me
era família, era bronze e os olhos um verde intenso me encaravam com fome. Meus
olhos desceram por seu corpo maravilhoso usava uma camisa social com alguns
botões abertos, revelando pouco do seu peito, e quando cheguei às calças minha
respiração falhou, ele estava com o mais lindo e delicioso pau que eu já vi.
Totalmente ereto enquanto se tocava e
me olhava como se fosse me devorar, abri a boca, mas minha garganta estava
seca, e engoli em seco, ele sorriu e colocou o dedo na boca fazendo sinal de
silencio.
E como uma completa devassa, eu fiquei.
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