Capítulo
Um
–
Então vai ser hoje?
– Sim. Já o fiz esperar demais. – Sorri
olhando meu delicioso namorado correndo com a bola debaixo do braço, me virei
para minha melhor amiga Jessica e sorri maliciosamente.
– Pobre Riley, mal sabe o que espera. –
Ela debochou e rolei os olhos.
Tudo bem que eu estava enrolando Riley há algum tempo, mas era bom para
ele, assim ele dá valor a mim.
– É bom para ele, sabe suar um pouco.
As vadias que ele saia antes davam para ele logo de cara. Assim o homem enjoa.
– Ela fez uma careta e ri.
– Hmmm, se você diz. – Ela me lançou um
olhar estranho e a ignorei me levantando do gramado e indo até ele que já
tirava a camisa e não podia deixar de secar seu corpo.
Meu namorado era gostoso. Não tinha
como negar.
– Oi gato.
– Oi linda. – Ele me agarrou me
segurando pela cintura e me erguendo do chão, sua boca imediatamente na minha,
gemi agarrando seus cabelos.
– Aproveitando o treino? – Ele moveu as
sobrancelhas e sorri.
– Oh sim. Garotos suados correndo atrás
de uma bola, uma loucura. – Me abanei mordendo o lábio, e ele riu e me colocou
no chão, indo para o vestiário, sua mão na minha me puxando junto com ele.
– Então, vamos sair hoje?
– Claro, sexta feira, papai libera. –
Ele riu.
– Oh vou ter que encarar o chefe Swan.
– Oh sim, mas não se preocupe eu
escondo a arma antes de você chegar. – Ele fez uma careta e ri.
– Então que tal me acompanhar no
chuveiro? – Apontou para o vestiário e suspirei.
– Riley...
– Qual é Bella, a gente já estamos
juntos há um mês.
– Mas é só um mês. Eu sou uma moça de
família. – Ele bufou e contive a risada.
– Então eu já vou.
– Ok, vou também, me pega as sete.
– Claro.
Ele resmungou e me deu um beijo rápido
e correu para o vestiário, fui em direção ao estacionamento onde minha linda
moto vermelha desbotada estava.
Ela era de segunda mão, mas a adorava,
o chefe Swan teve um ataque quando cheguei em casa com ela, mas mamãe adorou e
o convenceu. Sem contar que eu amava, a velocidade a emoção do vento nos
cabelos e o melhor era ótimo sentir algo entre as pernas, talvez eu sentisse
Riley entre as pernas hoje à noite. Ri sozinha e subi na moto, coloquei o
capacete e liguei, saindo do estacionamento.
Minha casa não ficava muito longe da
escola, na verdade em Forks nada ficava longe, a cidade era um ovo.
Um ovo verde e chuvoso.
E chato, não podemos esquecer.
Nada de interessante acontecia aqui.
A única diversão era a praia de La
Push, mas o sol raramente saia, então era raro ir para lá, a não ser para beber
com os amigos e ficar em volta de uma fogueira. O máximo de se diversão que
tinha era ir para Port. Angeles, era aonde tinha mais movimento, mais lojas e
um cinema.
Não era o paraíso, mas dava para o
gasto.
Aliás o que mais pode se querer quando
se tem só 17.
Estacionei em frente à casa de dois
andares, onde morei minha vida toda, música alta se ouvia saindo pelas janelas
e sorri, sorte nossa que as casas eram meia longe uma das outras, ou mamãe
ouviria um monte de reclamações.
Entrei em casa jogando as Chávez no
balcão que dividia a sala da cozinha e ri, Renée balançava os quadris na frente
do fogão e cantava como uma louca.
– Hey, está ensaiando para algum show
de talentos? – Gritei acima do barulho e ela riu se virando para mim.
– Quem me dera bebê. Mas admita, sua
mãe canta bem para caralho.
– Oh sim, Beyoncé teria vergonha perto
de você. – Ela sorriu orgulhosa.
– Eu sei que sou demais. – Ela se
vangloriou e ri indo para o meu quarto. – Jantar sai às seis e meia.
– Ok, vou me arruma, Riley vem me
buscar as sete.
Por eu ter ficado depois da aula
assistindo ao treino de Riley, já passava das cinco, entrei no meu quarto,
basicamente organizado, com alguns pôsteres de bandas minha cama, a penteadeira
com minhas maquiagens, e a escrivaninha cheia de livros e papeis, deviam ser
deveres, mas depois eu faço.
No meu mural, não havia nenhum aviso
urgente, então dava para enrolar mais um dia, sorri para uma foto minha e de
Riley e estava decidida que hoje seria o dia. Fui até a cômoda e peguei uma
calcinha e sutiã preto, peguei uma calça jeans daquelas bem colada e uma blusa
de alças finas, joguei as roupas sobre a cama e fui para o banheiro que tinha
no quarto.
Graças a Deus, dividir banheiro com os
pais nem pensar.
Tomei um banho demorado, aproveitando
para me depilar, e lavei os cabelos com meu xampu favorito. Voltei para o
quarto enrolada na toalha e me vesti rapidamente, já era seis e chefe Swan, não
gostava de atrasos.
Vesti as roupas e fui para a
penteadeira, e fiz uma maquiagem básica, nada muito forte, escovei os cabelos e
sequei com o secados, ajeitei meus cachos e me admirei.
– Você está gostosa, Isabella.
Ri de mim mesma e desci. Cheguei a
cozinha e papai já estava a mesa, enquanto mamãe colocava os pratos.
– Oi chefe Swan.
– Oi Bells, andou aprontando hoje?
– Que isso pai, sabe que eu nunca
apronto. – Ele rolou os olhos e deu um gole em sua cerveja.
– Vai sair?
– Riley vem me pegar.
– Rum. – Ele resmungou e contive o
riso, meu pai não era grande fá de Riley, e se ele soubesse o que planejava
para hoje, ele passaria de namorado indesejado, para odiado.
– Hey, quer ajuda? – Falei chamando a
atenção da minha mãe.
– Claro bebê, pegue a jarra de suco na
geladeira. – Sorri e fiz o que ela pediu.
Nos sentamos na pequena mesa e comemos
conversando sobre trivialidades do nosso dia. Afinal o que o chefe Swan tinha
para fazer em Forks? Eu respondo, nada. Mamãe era dona de casa, e seu dia era
arrumar a casa e fofocar com as vizinhas quando ela foi ao mercado.
E eu bem, preferi não comentar sobre os
amassos que dei com Riley atrás da escola na hora do almoço.
Terminei de comer e lavei o meu prato e
subi para escovar os dentes, me apressei refazendo a maquiagem e peguei uma
jaqueta jeans, ouvi a campainha enquanto descia as escadas, corri evitando que
papai abrisse a porta.
– Tchau. – Gritei já abrindo a porta e
sorri para Riley.
– Antes da meia noite Bells. – Papai
gritou e rolei os olhos.
– Hoje é sexta. – Ouvi o resmungou e
minha mãe sussurrando algo.
– Ok, só não chegue de manhã. – Dei uma
risadinha.
– Tudo bem, beijos família.
– Oi. – Ele deu seu lindo sorriso.
– Oi gato. – Ele segurou minha mão e me
levou para seu carro, um volvo preto que ganhou do seu pai.
Ele correu para o lado do motorista e
entrei do lado do passageiro, me sentei aproveitando o calor do carro, ele
sorriu e dirigiu rapidamente para longe da minha casa.
Fomos até a praia de La Push, e ficamos
nos amassos em seu carro, mas eu sabia que ele queria mais.
E ele não demorou nada a mostrar isso.
Ele beijou meu pescoço e suspirei, sua
mão apertando minha coxa com força já afastando minhas pernas e tentando me
tocar. Sem pensar abri as pernas e sua mão encaixou em minha entrada, aí se eu
não estivesse de calça jeans.
– Deixa eu tirar isso, Bells. – Ele
sussurrou esfregando a mão entre as minhas pernas, o jeans roçando contra meu
clitóris me fez gemer.
– Aqui não Riley.
– Você não quer? – Ele mordiscou atrás
da minha orelha e gemi.
Eu queria muito. Muito mesmo. Afinal
namorávamos já a mais de um mês, e Riley era lindo e gostoso, e já estava na
hora de passarmos dos amassos e irmos ao que interessava.
– Sim, mas não no carro. – Ele suspirou
se afastando.
– Sua casa?
– Meus pais estão lá. – Ele praguejou e
sorriu.
– Que tal a casa do meu pai?
– E se pai não está lá? – Mordi o
lábio, eu nunca havia visto o pai de Riley, só conhecia sua mãe, ela era uma
pessoa bem legal, meio metida a grã-fina, mas normal.
– Ele sempre sai às sextas.
– OK. – Riley praticamente exultou
enquanto ligava o carro e dirigia para a casa de seu pai.
Seus pais eram divorciados já havia
alguns meses, pelo que Riley havia me contado. Parece que sua mãe era muito
ciumenta, e ele não suportava mais suas crises.
O pai dele devia ser um arraso para
provocar tanto ciúmes, mas também, Riley era uma delícia. Olhos verdes o cabelo
castanho meio ruivo, rosto forte e bonito e um corpão. Jogava no time da
escola, e todas as meninas babavam por ele.
Mas no momento ele era meu, e eu o
faria ficar doidinho por mim. Ah hoje eu ia me esbaldar com ele.
Riley estava louco para nossa primeira
vez, eu não era nenhuma virgenzinha, mas eu havia feito ele esperar, sabe
deixar o rapaz na vontade.
Quando finalmente chegamos, Riley me
puxou para dentro da casa e nem consegui ver nada. Já me agarrava me puxando
para o quarto dele e nem fechou a porta já me jogando na cama, caindo sobre
mim.
O abracei enquanto beijava seus lábios
com desejo, as mãos afoitas tentavam me livrar das roupas, sem deixar de me
beijar desesperadamente. Gemi me livrando das suas roupas também.
Ele se livrou do meu sutiã e começou a
chupar meu seio, arquei meu corpo me esfregando em seu pau já duro através da
cueca.
– Camisinha. – Gemi baixinho e ele
grunhiu e pegou na gaveta, ficou de joelhos e se livrou da última roupa que
cobria seu sexo, lambi os lábios quando seu pau saltou, não era imenso, mas
dava para o gasto.
Ele colocou a camisinha enquanto
massageava o pau, e tirei minha calcinha, fiquei acariciando meu sexo e
chamando por ele.
Ele sorriu e veio sobre mim voltando a
me beijar, gemi alto e entrelacei as pernas em sua cintura. Ele grunhiu
conforme seu pau mergulhava dentro de mim e arfei alto rebolando, deixando ele
me possuir.
– Oh sim... – ele gemeu começando a se
mover e movi meu corpo acompanhando o seu ritmo, estava arfando e gemendo
quando percebi uma movimentação atrás de Riley.
Meus olhos se arregalaram ao ver um
homem na porta nos olhando, ele lambia os lábios e me olhava com fome, gemi
alto sentindo o pau de Riley pulsando dentro de mim. O homem sorriu e pensei em
gritar, dizer ao Riley que tinha um cara nos olhando, mas a situação estava
muito excitante e eu só conseguia arfar olhando aquela delicia me encarando com
desejo.
Ele era alto com ombros largos, uma
barba por fazer no rosto quadrado, muito másculo, os cabelos em um tom que me
era família, era bronze e os olhos um verde intenso me encaravam com fome. Meus
olhos desceram por seu corpo maravilhoso usava uma camisa social com alguns
botões abertos, revelando pouco do seu peito, e quando cheguei às calças minha
respiração falhou, ele estava com o mais lindo e delicioso pau que eu já vi.
Totalmente ereto enquanto se tocava e
me olhava como se fosse me devorar, abri a boca, mas minha garganta estava
seca, e engoli em seco, ele sorriu e colocou o dedo na boca fazendo sinal de
silencio.
E como uma completa devassa, eu fiquei.
Gemi alto sentindo Riley se mover mais
rápido, embora Riley me fodesse eu só conseguia olhar para aquela delicia de
homem que me devorava ali, a como eu queria estar com a boca naquele mastro.
O homem arfou jogando a cabeça para trás,
e meu centro pulsou. Porra ele estava gozando, senti o pau de Riley pulsando
também, e ele investiu mais forte e rápido e gritei.
– Oh isso, mais rápido... – o homem
arqueou uma sobrancelha e sorri lambendo os lábios, ele arfou e moveu a mão no
seu pau mais rápido e saiu rapidamente do quarto, voltei a me concentrar em
Riley, eu já estava gozando e ele me acompanhava.
Seu corpo pesado caiu sobre o meu e ele
arfava.
– Uau, foi incrível Bella.
– Foi mesmo.
Minha mente não saia daquele homem, mas
quem diabos era ele?
Riley se jogou para o lado ofegante, tirou a camisinha a jogando no chão
e fechou os olhos, ouvi sua respiração calma e arquei a sobrancelha.
Ele dormiu?
Off, eu ainda estava pulsando aqui,
achando que teríamos mais uma, e o cara dorme. Me levantei olhando em direção a
porta, será que ele ainda estava por ali? Sai do quarto me sentindo uma
completa vadia, antes dei uma olhada na cama e Riley até roncava, rindo sai do
quarto e olhei pelo longo corredor.
Havia umas três portas e somente uma
estava aberta, caminhando lentamente fui até lá, meu coração batia rapidamente
e minha respiração vinha forte.
Engoli em seco e me aproximei, olhei
para dentro e era um quarto, estava bem claro lá dentro, mas o que chamava a
atenção era o cara deitado na grande cama, era com certeza o gostoso que ficou
me olhando.
Só que agora essa delicia estava nu, o
peito forte e não muito musculoso, mas muito perfeito, o quadril estreito e as
coxas grosas, a única coisa que atrapalhava sua nudez gloriosa era a cueca
branca que na verdade não escondia nada do seu pau enorme, gemi esfregando as
pernas e ele se levantou de repente me encarando. Mordi o lábio sem saber o que
fazer, ele sorriu, um sorriso torto e sexy como o inferno e queria me jogar
nele.
– Está perdida? – Sua voz rouca e sexy
ecoou pelo quarto e suei frio, corando miseravelmente e dei uma risadinha
nervosa.
– Mais ou menos. – Ele sorriu e tirou
seu pau para fora da cueca e o massageou na minha frente, voltei a esfregar as
pernas.
– Bem se você estava procurando isso
aqui, acabou de achar. – Ele piscou apertando seu pau e gemi.
– Oh... eu... eu...
– Venha aqui, vadia. – Ele ordenou e
praticamente corri ficando parada ao lado da cama. Ele riu e tirou a cueca e
pegou meu pulso, sorriu maliciosamente e levou minha mão ao seu pau.
– Vamos não se faça de tímida, pois sei
que você não é, delicia.
– Eu...
– Você?
– Nada senhor.
– Bom, agora venha, meu pau quer
carinho.
OMG!
Sorri apreciando aquela maravilha, o
apertei e ele gemeu alto, sorrindo subi na cama de joelhos e comecei a
acariciá-lo, precisei das duas mãos para envolvê-lo todo, era tão grosso.
– Isso delicia, massageei minhas bolas.
– Falou roucamente e obedeci, havia algo na voz desse homem que me fazia
arrepiar toda.
Massageei suas bolas com uma mão e a
outra ainda em seu pau, peguei um pouco do gozo que escapava da ponta e
espalhei em sua glande, ele arqueou os quadris.
– Coloque na boca. – Levantei os olhos
para seu rosto e os olhos verdes me encaravam com luxúria pura.
Engoli em seco e sem deixar de olhá-lo
abaixei a cabeça e beijei a ponta, ele gemeu e agarrou meu cabelo enrolando em
seu punho.
– Isso delicia, bota essa boquinha
safada no meu pau. – Meus olhos giraram e minha boceta melou na hora.
Lambi os lábios e abri bem a boca e o
engoli, sério tive que abrir muito a boca, seu pau era muito grosso, ele gemeu
alto arqueando os quadris e seu pau bateu em minha garganta, e ainda tinha um
bocado para fora, agarrei com as mãos seu pau e enquanto o chupava.
Fazendo ele entrar e sair da minha
boca, como se ele estivesse fodendo minha boceta, gemi com seu pau na boca e
ele arfou, e puxou meu cabelo me tirando dele, ele gemeu e pegou algo na gaveta
e sorrindo me entregou.
– Coloque em mim, e depois sente no meu
pau. – Esfreguei as pernas sentindo minha boceta vazar de tesão.
– Sim senhor. – Ele sorriu aquele
sorriso torto e abaixei os olhos, abri a camisinha e coloquei em seu pau, dando
beijos por seu cumprimento.
– Anda logo safada, quero sentir sua
boceta melada.
– Oh Deus...
– Nada de Deus, é Sr. Cullen. – Ele riu
e meus olhos se arregalaram.
– Se.. senhor Cullen?
– Sim, algum problema safada? – Arqueou
uma sobrancelha e meteu a mão na minha boceta molhada e esfregou meu clitóris,
eu arfei. – Por que sua boceta parece super animada de estar aqui.
– Não senhor Cullen. – Gemi
vergonhosamente, ele desceu os dedos para minha boceta e meteu dois, seus dedos
eram longos e arfei quando ele os curvou dentro de mim, os tirando em seguida e
os levando a boca.
– Hmmm, delicia. Agora chega de falar,
eu quero ver meu pau entrar na sua grutinha molhada.
Totalmente trêmula e gemendo subi em
cima dele e agarrei seu pau o guiando para minha entrada que pingava, ele
sorriu safado e agarrou minha cintura e me puxou para baixo, abaixei a cabeça e
vi seu pau entrando lentamente em mim.
– Oh senhor... – gemi alto praticamente
esquecendo do mundo.
Isso é que é ser fodida. Ele estava até
o meu útero de tão fundo, engasguei quando ele me fez subir e descer em seu
pau, meus peitos balançando a cada investida dele.
– Isso delicia, geme alto. – Eu grunhi
e gritei sentindo cada arremetida que ele dava em mim, ele me puxou para a
frente e levou meu seio na boca, seus olhos nos meus enquanto mamava meu peito,
depois mudou para o outro.
Minha boceta pulsava loucamente e meu
peito subia e descia com força, meu corpo inteiro tremia, meus dedos dos pés
enrolaram e gritei alto sentindo meu gozo vir forte.
– Mais já, delicia? Eu ainda nem
comecei.
Oh meu Deus!
Ele riu olhando minha cara de choque e
me tirou do seu pau ainda duro, e me virou de costas, sua mão passeando por
minha bunda e deu um tapa.
– De quatro. – Obedeci imediatamente, e
ele acariciou minha bunda e apertou.
– Empina para mim. – Fiz como ele
mandou e gritei ao sentir ele entrar profundamente na minha boceta e quase
gozei novamente.
Meu corpo inteiro se arrepiou e apertei
o lençol com força sentindo ele entrando e saindo, se possível nessa posição
ele ia mais fundo que antes, e mais apertado.
– Você gosta assim de sua safada?
– Oh sim...
– Então geme para mim.
Eu gemi e gritei, meus olhos fechados
de prazer, ele rebolava e metia com força rosnando e entrando com força.
– Não pare... Oh deus...
Ele saiu de mim lentamente e voltou em
uma arremetida funda e gritei alto abrindo os olhos e olhando para a frente e
meus olhos se arregalaram.
Riley me encarava com a boca aberta,
ele estava nu e seu pau ereto enquanto me olhava sendo fodida por esse homem
gostoso que era seu pai.
Mais que merda.
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