Capítulo Dois
Ele saiu de mim lentamente
e voltou em uma arremetida funda e gritei alto abrindo os olhos e olhando pra
frente e meus olhos se arregalaram.
Riley
me encarava com a boca aberta, ele estava nu e seu pau ereto enquanto me olhava
sendo fodida por esse homem gostoso que era seu pai.
Mas
que merda.
Eu
precisava pensar rápido... muito rápido. Riley parado ali à minha frente, em
choque, olhando para mim como se não acreditasse no que via. Eu queria que meu
cérebro mandasse logo uma ordem para esse corpo vadio, para que ele parasse de
rebolar descontroladamente, mas aquele pau delicioso se enfiando em mim iria
impedir que essa ordem fosse obedecida. Ousei olhar rapidamente para trás.
Tentando entender porque o senhor Cullen não parava de gemer e bombear com
força dentro de mim, já que seu filho nos observava. Por um momento me
perdi...ele estava com a cabeça jogada para trás, os olhos fechados, totalmente
em êxtase.
O
que eu faria... o que eu faria? Felizmente...ou infelizmente Riley falou com
raiva, mas seu pau ereto, subindo e descendo o trai... ele estava excitado com
o que via.
–
Sua... sua... safada.
Olhei
novamente para trás e vi o senhor Cullen abrir os olhos e encarar o filho. Meu
Deus... ele não parava de bombear seu pau com força dentro de mim, fazendo com
que eu não conseguisse segurar meus gemidos.
–
Sim... safada e gostosa... e eu não vou parar. Seria um pecado negligenciar uma
bocetinha tão deliciosa e louca para ser fodida.
–
Pai... mas ela...ela é minha...
Meu
“sogro” o interrompeu ao mesmo tempo em que saía de mim lentamente e voltava a
meter forte, fazendo suas bolas baterem em minha boceta.
–
É nossa... se ela quiser. Eu não pretendo sair daqui tão cedo.
–
Oh... Deus...
Eu
gemi, sentindo minha boceta pompoando seu pau. O estalo da palmada em minha
bunda me fez voltar a rebolar e gemer.
–
Rebola vadia... goza no meu pau.
Eu
obedeci, claro, afinal eu já não era dona do meu corpo e nem das minhas
vontades. Girei a cabeça e percebi que Riley estava com o pau a um centímetro
da minha boca, pingando seu tesão. O senhor Cullen não queria parar... e se ele
parasse eu morreria arrebatada pelo meu próprio tesão. E Riley estava
furioso...e eu mais excitada. Não pensei duas vezes e segurei seu pau com
firmeza, abrindo minha boca e devorando-o. Três gemidos altos e distintos
preencheram o ambiente. Mãos fortes seguram minha cintura com mais firmeza,
fazendo-me rebolar naquele gigante gostoso, enquanto Riley empurrava seu pau em
minha boca.
–
Ah... que delicia... tão vadiazinha...
Uma
das mãos de Riley apossou-se do meu seio praticamente ao mesmo tempo em que a
mão grande do senhor Cullen beliscou e depois massageou meu clitóris. Eu gemi
alto, quase mastigando o pau de Riley e rebolei mais rápido sentindo minha
boceta contrair. Um rosnado de macho... sexy... escapou daquele homem e suas
estocadas se tornaram mais fortes... rápidas... quase selvagens, fazendo meus
músculos se contraírem ainda mais esmagando seu pau dentro de mim.
–
Puta que pariu... vou gozar...
Eu
nem tive forças para mais nada. Meu corpo inteiro tremia, gozando no pau dele,
mas sem desgrudar a boca do pau de Riley que também latejava em minha boca. Um
urro selvagem e eu senti a camisinha sendo preenchida tão completamente, quase
sentindo o calor do seu sêmen dentro dela.
Meu
corpo ainda não tinha se recuperado, tampouco Riley tinha gozado quando fui
puxada e jogada de costas na cama. Estremeci diante do olhar febril, de animal
no cio do senhor Cullen. Nem sei como, mas ele já tinha retirado a camisinha e
provavelmente a jogou em algum canto. Entretanto seu pau continuava duro e
brilhante apontado para mim. Caralho... como ele era mandão. Nem sabia se eu
queria continuar chupando Riley... aliás nem eu mesma sabia.
Minhas
pernas foram separadas com violência e dois dedos me penetraram. Ergui meus
quadris, gemendo e mordendo os lábios, mas abri novamente ao notar que
rapidamente os dedos me abandonaram. E gemi novamente, o peito subindo e
descendo cada vez mais rápido ao ver aquela porra de homem gostoso lamber os
dedos, olhando para mim.
–
Gostosa demais... nem sei se quero foder você com meu pau ou com minha língua.
Puta
que pariu... puta que pariu... minha boceta latejou e se possível ficou ainda
mais melada. Notei que Riley se aproximou, mas eu não conseguia tirar meus
olhos do seu papai delicia que inclinou o corpo e deslizou a língua
vagarosamente em minha boceta.
–
Ahh...
Agarrei
os lençóis da cama e ergui novamente seus quadris, a língua quente e macia
girando em meu clitóris. Quase pulei da cama quando a boca quente de Riley
abocanhou meu seio. Imediatamente segurei seu pau, massageando-o, mas já
totalmente alucinada com a devastação que a língua poderosa fazia em minha
boceta. Um aperto na coxa me fez gemer e obedecer a ordem sem pestanejar.
–
Rebola essa boceta na minha língua.
Rebolei...
rebolei como a completa safada que sou, sentindo aquela boca me devorando,
enfiando a língua profundamente em minha boceta. Riley engolia meus seios,
alternando entre eles, como um bebê faminto e eu o massageava cada vez mais
rápido. Minha mão livre agarrou os cabelos macios daquele homem que estava me
levando a loucura, forçando sua cabeça em minha boceta. Como se fosse preciso.
Ele iria me engolir!
Chupava
meu clitóris com vontade, deixando-o ardendo de tesão. Riley se afastou por uns
instantes, mas minha mente nublada nem captou onde ele estaria.
–
Porra...
Eu
gritei quando um dedo massageou meu ânus e em seguida forçou entrada. E foi de
prazer pois ergui meus quadris mais uma vez e coloquei uma das pernas em volta
do pescoço dele. No entanto ele empurrou minha perna e abandonou meu corpo. Eu
protestei esticando meu braço.
–
Não...
Ele
sorriu... devasso.
–
Calma safadinha... eu vou te comer de novo... e de novo...
Aproveitando-se
do espaço deixado pelo pai, Riley se jogou ao meu lado e me puxou pelo braço.
Meu cérebro já tinha perdido a capacidade de raciocínio há tempos. Eu só sentia
um calor da porra e uma vontade de sentar no pau daquele homem...ou...
Gemi
alto quando Riley se encaixou dentro de mim, já bombeando seu pau dentro de
mim. Ah...agora eu sabia... ele tinha ido colocar um preservativo. Puxou meu
tronco e engoliu meu seio. Eu rebolei aprofundando seu pau dentro de mim, mas
ao mesmo tempo olhando para os lados a procura do senhor Cullen.
Em
segundos ele estava ao meu lado e sem dizer nada, puxou-me pelos cabelos
direcionando minha boca até seu pau gigante e duro que tratei logo de
abocanhar. Gemi de prazer com aquele gosto fantástico e a com a mão que
massageava e apertava meu seio. Fechei meus olhos e me deixei levar pelas
maravilhosas sensações... o pau de Riley me preenchendo, a mão que esmagava meu
seio, e ah.... o pau incrivelmente gostoso... grande... duro...TUDO em minha
boca.
Senti
a mão quente deslizando pelas minhas costas, passando pela minha bunda até
alcançar novamente meu pequeno orifício, fazendo-me estremecer.
–
Gostou não é bandida? Quer dar o rabinho para o papai aqui, hã?
–
Hum...
Eu
gemi, tentando dizer não, mas gulosa o bastante para não desgrudar minha boca
do seu pau.
Aquele
pau ali atrás... até então intocado iria me destruir... mas tenho certeza que
seria um prazer imensurável.
Seu
dedo me penetrou e eu rebolei mais rápido. Riley gemia com a boca colada em meu
seio e seu pai apertava o outro cada vez mais forte. Eu chupava meu sogrinho
tesudo com vontade, arranhando seu pau levemente com meus dentes, fazendo-o
gemer mais alto, rebolar em minha boca e latejar, estufando minha bochecha.
Ele
inclinou um pouco o corpo e mordeu minha orelha.
–
Meu pau está com ciúmes safada... vamos lá... to louco por essa bundinha...
Ele
se afastou deixando um vazio insuportável em minha boca e abriu a embalagem da
camisinha. Eu arregalei meus olhos e arfei. A situação era estranha. Eu sentava
a boceta com força em Riley, mas babando pelo pau do pai dele... que queria
comer... outras partes.
Eu
nem sabia se queria.. se não queria... ah meu Deus... dor...dor...prazer....
muito prazer.
Enquanto
ele se afastava Riley puxou minha cabeça e me beijou, a língua ávida procurando
pela minha enquanto erguia seus quadris, tentando ir com mais rapidez. Fechei
meus olhos, meu corpo já em frangalhos, suado, mas sem parar de me mover.
Deixei meu corpo quase deitado sobre o de Riley, mas pouco depois minhas
nádegas foram abertas e um liquido escorreu para dentro do meu corpo. Meu
pai... eu não iria aguentar...eu iria morrer... de prazer, eu acho.
O
gostoso maldito deu um tapa em minha bunda e ao mesmo tempo deslizou seu dedo
grande em meu ânus.
–
Oh... Deus...
–
Isso... geme safada... tão apertadinha…hum, que delícia.
Porra...
merda... eu iria acabar gozando só com os gemidos dele. Minha boceta latejava,
espremendo o pau de Riley que arfava e gemia alto, enquanto seu paizinho
estocava seu dedo...
–
Ah... é demais para mim... toda gostosa assim...
Cravei
minhas unhas no peito de Riley quando senti a cabeça inchada forçar caminho
naquela entrada minúscula.
–
Relaxe tesão... vai ser bom.
Forcei
meu corpo a isso. Eu realmente precisava relaxar ou iria ser uma catástrofe. As
mãos poderosas prenderam meus quadris, forçando-me a parar de rebolar, mas
Riley não parava de se mexer.
–
Quieto... ou acabarei machucando a gostosinha... o que seria uma pena.
Eu
estava certa. Ele era mandão. E o Riley? Tinha medo do pai ou o que? Seu pau
pulsava dentro de mim, mas ele permaneceu quieto... e eu também, sentindo meu
corpo se abrindo abrigando toda aquela potência que me tirava o fôlego. Não
irei mentir... doeu. Minhas unhas se enfiaram mais na pele de Riley que agora
chupava meu seio. Fechei meus olhos, uma lágrima escorrendo pelo lado direito.
Um fogo alastrava-se pelo meu corpo, misturando dor e prazer, uma sensação
indescritível e quase sem perceber eu rebolei meus quadris.
–
Ah... putinha safada... que delícia. Está gostando?
Eu
não tinha voz. Queimava... ardia, mas ao mesmo tempo eu queria que ele
investisse com tudo e me fizesse sentir esse prazer até então desconhecido. Ele
se afastou lentamente, quase retirando seu pau de dentro de mim.
–
Acho que não...
–
Senhor Cullen... por favor...
–
Quer que eu pare?
–
Não... continue...
–
Ótimo... eu não ia parar mesmo...
Investiu
seus quadris e dessa vez seu pau foi mais fundo, mas não completamente. Deus...
ele era enorme.
–
Agora rebola... rebola que meu pau vai se afundando em você vadia.
Com
um grito que era prazer, dor e alivio eu rebolei e ao mesmo tempo três corpos
começaram a se mover. Riley erguia seus quadris, empurrando seu pau dentro da
minha boceta, mas meu sogrão delícia era bem mais forte, segurava meus cabelos
em um rabo de cavalo e socava seu pau com força em meu ânus. Ondas de calor e
arrepios percorriam meu corpo esmagado entre os dois homens, ambos me puxando
possessivamente numa disputa. Certas coisas são incontroláveis.
Aquelas
mãos em meus quadris... aquele homem... aqueles gemidos me fizeram gemer de
forma descontrolada.
–
Oh... senhor Cullen... delícia... mais forte... me fode.
–
Ah... diabinha...tão gostosa... vontade de jogar minha porra nesse rabinho.
Eu
praticamente berrei, enterrando meu rosto no peito de Riley e empinando minha
bunda. Riley me puxou de volta, enterrando-se mais em mim e seu querido papai
jogou seu corpo sobre o meu. Meu gemido foi abafado no momento em que senti os
dois gostosos latejando dentro de mim, ambos gritando e preenchendo a
camisinha. Eu fui tomada por espasmos cada vez mais intensos, apenas gemendo,
pois já estava completamente sem forças. Ainda ganhei uma mordida no ombro
antes que ele desabasse ao meu lado. Eu ainda fiquei um tempo sobre Riley, mas
me joguei para o lado assim que senti o senhor Cullen se levantando. Que isso?
Ele não se cansava? Eu estava que mal conseguia mover minhas pálpebras. Riley
também estava morto, apenas girou na cama, retirando a camisinha e ficando de
bruços. Minha garganta estava seca e eu respirava com dificuldade. Fiquei
fazendo exercícios respiratórios, de olhos fechados. Creio que não se passaram
nem cinco minutos e ouvi Riley ressonando. Não era possível! Dormiu de novo?
Ergui meu corpo, apoiando-me nos cotovelos e nesse momento vi o senhor Cullen
sentado na poltrona, o pau duro em sua mão, que o massageava sem tirar os olhos
de mim. Enquanto um se cansava à toa... o outro não se cansava nunca. Nem foi
preciso dizer nada. Como se encontrasse água no deserto eu me levantei indo até
ele sem tirar os olhos do seu pau já molhado pelo seu tesão. Ele sorriu meio
torto, o olhar fechando-se em fenda e aprumou um pouco o corpo na poltrona.
–
Vem cá... vem...
Dei
uma última olhada para o Riley que estava até com a boca aberta.
–
Deixe ele. Você tem fogo demais para ele... só o papai aqui que vai dar jeito
em você delícia.
Mordi
meus lábios com força, o rubor subindo em minhas bochechas ao sentir meu tesão
escorrendo pelas minhas coxas. Ele, claro, percebeu e lambeu os lábios.
Assim
que me aproximei ele se colocou mais na ponta da poltrona, os olhos fixos em
mim, mas a mão ainda, massageando mais vigorosamente seu pau. Agarrou minha
coxa e colocou meu pé sobre o braço da poltrona. Aproximou o rosto e inspirou
profundamente. Logo em seguida a língua languida deslizou pela minha coxa, onde
escorreu meu tesão. Eu gemi com a cena luxuriante demais. Segurando em minha
bunda ele puxou meu corpo para mais perto e mordeu minha virilha. Segurei em
seus cabelos e baixei minha cabeça encontrando novamente os fantásticos olhos
verdes cravados em mim.
–
Vire essa bundinha para cá...meu pau está louco para se enfiar nessa boceta de
novo. Pegue a camisinha.
Fui
rapidamente até a gaveta e peguei a camisinha entregando a ele. Enquanto isso
eu me ajoelhei a sua frente e passei a língua pela cabeça brilhante e suguei em
seguida, arrancando-lhe um gemido rouco. Segurei em sua base e massageei suas
bolas com o polegar enquanto o enfiava quase completamente em minha boca. Ele
remexeu os quadris, empurrando seu pau mais profundamente enquanto segurava
meus cabelos. Puta merda... eu virei o que? Eu já estava dolorida, queimando de
puro tesão.
–
Essa boquinha está me deixando doido... não mais que sua boceta, claro.
Ele
me empurrou com delicadeza, mas firme e rapidamente colocou a camisinha. Depois
segurando em minha cintura me fez girar ficando de costas para ele. Mordeu
minha bunda antes de me puxar. Apoiei minhas mãos nos braços da poltrona e fui
sentando lentamente em seu pau, arrepiando-me ao sentir cada polegada daquele
mastro me preenchendo. Ele ainda não estava todo dentro quando me puxou com
mais força e cai sobre seu colo, gritando alto ao sentir seu pau atolado dentro
de mim.
–
Oh Deus...
–
Caralho de boceta mais gostosa... vou te foder demais, diaba. Só não vou comer
seu cuzinho hoje novamente para não te machucar. Mas eu quero de novo.
Arregalei
os olhos tentando acreditar no que ouvia. Ele estava falando de transarmos de
novo? Outro dia? Quer dizer...a ideia era deliciosa, mas...
Meus
pensamentos foram interrompidos quando ele ergueu os quadris e rebolou seu pau
de um lado a outro dentro de mim. Pensaria nisso depois.
–
Senta essa boceta com vontade. Engole meu pau, tesuda.
Passei
a segurar nas coxas másculas dele, subindo e descendo naquele pau maravilhoso,
enlouquecida com seus gemidos e com sua pegada firme em minha cintura. Eu mal
conseguia respirar. Fazia isso aos arquejos e por fim deixei meu corpo pender
para trás, repousando minha cabeça em seu ombro. Seus dedos apertaram meu
clitóris e eu rebolei ainda mais rápido.
–
Caralho...que gostoso que o senhor é.
Falei
sem conseguir me segurar.
–
É a putinha mais gostosa que já comi... safada e boca suja...do jeito que me
deixa maluco.
Girei
minha cabeça e para meu delírio a boca sexy cobriu a minha. Foi o que bastou
para eu gemer mais alto e rebolar mais afoitamente enquanto deixava que sua
língua percorresse cada canto da minha boca antes de puxar a minha. Percebi que
ele segurou na poltrona e passou a meter com força descomunal, ainda devorando
minha boca, puxando minha língua como se quisesse arrancá-la. Apertei minha mão
sobre a dele, gemendo em desespero, meu orgasmo e falta de ar arrebatando-me ao
mesmo tempo.
Percebendo
meu estado lastimável ele parou de me beijar e atacou meu pescoço, onde com
certeza deixaria marcas.
–
Ah... safada... tem que gozar comigo, hã?
Ele
empurrou meu corpo, tirando-me de cima dele e se levantou também. Segurou-me
pelo pulso e antes de me arrastar para fora do quarto pegou nova camisinha. Eu
mal tinha pernas para caminhar e ele queria transar de novo? Deus do sexo...
tesudo, safado e gostoso. Inclinei a cabeça enquanto ele seguia um pouco à
minha frente, olhando a bunda máscula. Porra... era a perfeição em pessoa.
Entramos
em outro quarto e mal tive tempo de entender o que se passava. Ele empurrou meu
corpo para a cama.
–
De bruços... agora.
Deitei-me
na cama e entreabri minhas pernas ao ouvir a embalagem da camisinha sendo
aberta. Ele estava de joelhos ao lado dos meus quadris e tão logo trocou a
camisinha deitou-se sobre mim.
–
Feche as pernas safada. Vai ver que delícia meu pau entrando em você assim.
Eu
não vi... mas senti a invasão em meu corpo apertado. Ele dava vigorosas
estocadas e rebolava fazendo meus olhos revirarem-se.
–
Hum... deliciosa...
Enlouqueci
ainda mais com aquela voz e empinei minha bunda, chocando nossos corpos.
–
Gostoso senhor Cullen... mete gostoso...
Ele
também ficou maluco e apertando meu corpo contra o colchão passou a bombear tão
forte que nosso corpo literalmente saltava do colchão.
–
Ah... gostosa... goza comigo agora...
Eu
berrei ao sentir nova mordida em meu ombro e tentei erguer meu corpo. Parecia
que seu pau ia partir dentro de mim com esse movimento. Ele também gritou e
rebolou, dando uma investida forte e tocando em um ponto sensível dentro de
mim. O orgasmo foi explosivo para nós dois. Gemíamos…esfregávamos nosso corpo
sem vontade alguma de parar com aquela loucura.
–
Humm... devassa.... vai ser minha perdição.
Ele
abandonou meu corpo e se deitou ao meu lado. Não tive forças para me mexer.
Dessa vez nós dois apagamos. O sexo foi intenso demais, mas eu tinha certeza...
ele acordaria renovado. Nem assim tive forças para me levantar e me deixei
levar pelo sono.
Acordei
sobressaltada e olhei para o lado. O delicioso senhor Cullen dormia nu ao meu
lado. Puta que pariu... o que foi que fiz? Merda... transei descaradamente com
meu namorado e meu sogro. E devo admitir que gostei bem mais do sogro. Ah...
meu Deus... estava na merda. Levantei-me sem fazer barulho e corri para o
quarto do Riley, vestindo minhas roupas desajeitadamente. Peguei minha bolsa e
desci as escadas correndo. Peguei meu celular para conferir as horas. PORRA!
Quatro e meia da manhã. Estava mais ferrada do que pensei. Ainda no hall de
entrada eu chamei um táxi. Aff... o que iriam pensar de mim? Pegando táxi a
essa hora e cheirando a sexo? Uma coisa era certa: eu precisava correr daqui.
Sai pelo jardim e nem sei por que olhei para cima. Meu coração deu um salto ao
ver meu sogro gostoso na varanda do quarto, apoiado na grade... inteiramente nu
e me olhando. Virei a cabeça e corri... o mais rápido que pude.
*********
Minha
cabeça pendia ora para a frente, ora para trás. Sono... muito sono. Além de ter
chegado quase de manhã, não consegui mais pregar o olho. Felizmente tive sorte.
Meu pai foi chamado para uma emergência e não saberia a que horas cheguei.
Minha mãe? Nem perguntou nada. Mas eu não tive tanta sorte com Jéssica. Não
parava de me perguntar como foi minha noite. Merda... eu bem que poderia ter
faltado hoje. Aula ao sábado ninguém merece. Coloquei minha cabeça entre as
mãos pensando no que faria. Evitei Riley de todas as formas. Nem atendi às suas
ligações. O que eu faria meu Deus? Eu acho que gosto do Riley. É bonito,
gostoso. Mas seu pai... meu Deus... aquilo era uma tentação. E mesmo tendo
passado horas transando com ele... ai Jesus... eu aceitaria novamente...tenho
certeza. Meu corpo é fraco para essas tentações.
As
imagens se sucediam em minha mente. Três corpos suados na cama, gemendo,
gozando loucamente. Como eu tive coragem? Merda... mil vezes merda.
Um
ménage... Isabella Swan fez um ménage... pai e filho. Puta! Isso que sou. Mas
eles são gostosos... o que posso fazer? A única resposta: fugir do Riley até
ter respostas para ele, afinal eu não tinha nem para mim mesma.
Passei
a mão pelos cabelos e com esse gesto, Jéssica que estava atenta, viu as manchas
em meu pescoço.
–
Uau... ele é quente hein? Olha o estrago...
–
Ah... me deixe Jéssica. Vamos prestar atenção a aula.
–
Você terá que me contar depois.
Precisava
que ela calasse a boca para que eu pudesse pensar em como escapar do Riley.
Felizmente não foi preciso pensar muito. Alguns minutos antes de encerrar a
aula recebi uma mensagem dele. Ainda pensei se deveria ler, mas... fui em
frente. Foi com alívio que vi o que estava escrito.
“Combinei
de sair com minha mãe. Mas passo em sua casa no final da tarde. Precisamos conversar.
”
Menos
mal. Eu ainda teria algumas horas para pensar no que dizer. Tentei ensaiar:
–
Riley... eu gosto de você. Adorei fazer sexo com você, mas... PORRA...SEU PAI É
MUITO GOSTOSO!
Arghhh...
não podia dizer isso.
–
Não vai Bella?
–
O que?
–
Já tocou a campainha.
–
Ah.. sim. Já vou.
–
Está tão estranha.
–
Um pouco de dor de cabeça.
Ela
deu um sorriso malicioso, mas logo em seguida Lauren a chamou. Aproveitei para
fugir dela. Fui andando pelo corredor, olhando para os lados para ver se Riley
não estava me enganando. Talvez estivesse à espreita. Graças a Deus não estava.
Cheguei ao estacionamento e notei um rebuliço. Um monte de garotos e garotas em
círculo... cochichando. Andei mais um pouco para a esquerda e parei.
Congelei... estaquei, perdi o ar, perdi o chão. Encostado tranquilamente numa
luxuosa Ferrari, estava ninguém menos que a encarnação do diabo, da tentação...
da gostosura. Merda... o que o senhor Cullen estava fazendo aqui?
Ele
olhava ao redor como se procurasse alguém. Veio atrás do Riley? Minhas pernas
bambearam quando seu olhar me encontrou. Olhou-me de cima a baixo e passou a
língua nos lábios. Com um gesto sutil de cabeça ele me chamou. Parecia um ímã,
ou sei lá que nome dar a isso. Ele mandava... eu obedecia. Caminhei até ele
quase sem perceber. Só sentia minhas bochechas ardendo.
–
Se... senhor Cullen...
Ele
arqueou uma sobrancelha e deu aquele sorriso torto fodidamente sexy.
–
Pensei que pudesse querer uma carona com o papai aqui.
–
Eu... eu estou de moto. Obrigada.
–
Hum... quer dizer que vai abrir essas pernas lindas pra se sentar numa moto?
–
Sim.
Falei
já tremendo, quase roçando uma perna na outra, tentando evitar que meu músculo
latejasse tanto.
–
Olhe só... por que ao invés disso... você não entra nesse carro? Depois você
pode abrir suas lindas pernas... e se sentar em meu pau.
–
Ah Deus...
Eu
falei, meu corpo tombando para frente devido a fraqueza nas pernas. Ele me
segurou pelos braços e eu estremeci.
–
Gostou... é safada mesmo. Venha... venha passar a tarde trepando gostoso
comigo.
Não
disse nada. Ele deu a volta no carro e abriu a porta, esperando que eu
entrasse. E como minha mente já não tinha domínio sobre meu corpo... eu também
fiz a volta e entrei no carro. Sabia que estava entrando em terreno perigoso. E
acabei de descobrir que tudo que é perigoso... me excita e me tira o juízo....o
pouco que tenho.
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