quarta-feira, julho 15, 2015

FANFIC O RECOMEÇO - CAPÍTULO 06


 Capítulo 6 – O Pedido de Casamento


Bella já tinha decidido voltar a granja caso conseguisse fugir, não tinha outro lugar para ir, Tia Victória e Laurent demoraria para descobri o que acontecera a James, se o descobrissem um dia.  E enquanto Edward estivesse no porto, ela deva abandonar a cidade, ou seria descoberta, tinha certeza que ele faria valer sua palavra e reviraria Londres a sua procura.

Entretanto, mesmo retornando à granja, dessa vez seria diferente, estava decidida a ser independente e assim que pudesse iria a cidade mais próxima e procuraria um emprego. Era muito duro retornar, mas impossível de tudo permanecer em Londres.

Durante o trajeto, pensou na completa mudança que sua vida havia sofrido, não era mais a mesma. Agora, uma mulher retornava e não mais aquela jovem pura e inocente que deixou a granja, mais que consciente das carícias de um homem. Prometeu-se que não ia se deixar abater, o matrimônio agora só lhe traria desgraças, parecia que tia Victória previu o que aconteceria com ela, não se casaria, mas os homens iriam quere-la para esquentar suas camas.

O que diria aos tios? Senti saudades? Não, isso não ia colar... levantar imitas suspeitas, tinha que pensar em algo no mínimo aceitável. Desceu do veículo sem olhar para trás e o caminho que teria de percorrer a pé lhe daria tempo para pensar sobre o que falar. Quando finalmente chegou, o céu estava escuro e a hora do jantar já tinha passado, aproximou-se devagar e bateu na porta.

– Tio Laurent, é a Bella. Posso entrar?

            Ouviu um barulho dentro da casa e a porta se abriu bruscamente. Teria desejado encontrar-se primeiro com tio Laurent, mas não foi assim. Sua tia, de pé na soleira da porta, contemplou-a surpreendida.

– O que você faz aqui? – Inquiriu, perplexa. Era o momento de contar outra mentira. Desde o dia anterior não tinha parado de mentir, e isso a perturbava enormemente.

– Ao chegar a Londres seu irmão se deu conta de que tinha que partir para Liverpool para examinar umas sedas que desejava comprar – explicou a moça.

 – Achou que não era apropriado que ficasse na cidade sem acompanhante. – Quase se engasgou com as palavras. A mentira era muito amarga.

– Bom, deve estar um pouco decepcionada - tia Victoria riu com desdém. – Acreditava que uma vez em Londres esta cairia aos seus pés, não é? Merece isso por ser uma arrogante mendiga. Sempre acreditando ser uma rainha; com esses ares que tinha ao partir quase acredito. Penso que voltará a se encarregar de suas tarefas na casa.

– Se a senhora me permitir isso, tia - respondeu Bella docilmente, sabendo que agora sua vida com aquela mulher seria ainda mais difícil. Entretanto, seria algo melhor que o que o capitão tinha pensado para ela.

– Parece-me muito bem, jovenzinha, e vais estar agradecida de ter retornado a casa, sim senhor - disse-lhe tia Victória com uma careta de desprezo, querendo significar justamente o contrário.

Aceitaria sem reclamar a forma que a mulher decidisse trata-la. Provavelmente o merecia por ter sido tão vaidosa e ter acreditado que tinha nascido para viver comodamente em Londres. A única coisa que podia fazer era comportar-se com humildade e emendar-se.

– Anda, vá para a cama - ordenou tia Victória. – Quero que esteja acordada e trabalhando ao amanhecer. Seu tio já está deitado.

Bella não se atreveu a mencionar que tinha fome apesar de saber que a tia tinha ouvido os ruídos que fazia seu estômago. A mulher não fez referência alguma e Bella sabia que não a faria. Tinha comido muito pouco aquele dia com o capitão sentado em frente a ela. Sentia água na boca ao pensar no que teria desfrutado se o louco desalmado não tivesse estado ali.

Sem emitir palavra, dirigiu-se ao seu canto atrás da cortina e se despiu. A manta continuava sendo áspera e provavelmente igualmente ineficaz para resguarda-la do frio. Apesar da fome que lhe corroía o estômago, caiu profundamente adormecida. A manhã chegou e com ela os insultos severos e cruéis de sua tia, que afastou bruscamente a cortina e lançou o vestido esfarrapado sobre seu rosto adormecido. Aproximou-se e sacudiu-a sem piedade.

Bella despertou sobressaltada e se sentou em seu catre, piscando, tentando despertar. Aquela manhã sua tia se parecia mais que nunca a uma bruxa, e isso a alarmou. Saltou da cama rapidamente, com o corpo trêmulo, e colocou o velho vestido, ante o olhar atento de sua tia.

Só teve tempo de agarrar um pedaço de pão duro antes que tia Victória a enviasse para procurar lenha. Ao sair da casa, encontrou tio Laurent absorto em seus pensamentos, sem mostrar especial interesse em ter uma conversa com ela. Estava cortando a lenha e, ao vê-la, desviou o olhar.

Na hora de deitar-se, caiu exausta em seu catre. Entretanto, sua mente não estava inativa. Podia ver o corpo deitado de James como se ainda se encontrasse no quanto, junto a ele, mas essa visão se desvaneceu rapidamente quando apareceu a do rosto do capitão Birmingham surgindo da escuridão. Viu seu sorriso zombador, suas mãos fortes e morenas estendendo-se para ela. Uma vez mais, ouviu suas gargalhadas e, com um pranto afogado, enterrou seu rosto no travesseiro para sufocar os soluços que estremeciam seu corpo, recordando muito bem o toque dessas mãos.

O amanhecer encontrou Bella desperta e trabalhando antes que sua tia levantasse. Depois de passar a noite em claro, a jovem jurou que trabalharia arduamente até que nenhum pensamento ou recordação a atormentaria. Encontraria o prazer de dormir através do cansaço extremo.

Quando tia Victória saiu do outro aposento vestindo o vestido de camponesa sobre o amplo busto, Bella já estava ajoelhada, limpando as cinzas da chaminé. A mulher se aproximou dos fogões, agarrou uma torta de farinha de aveia e olhou a sua sobrinha com o cenho carregado.

– Está um pouco pálida esta manhã, jovenzinha – observou com desprezo. - Acaso não te alegra estar aqui?

– Faz-me muito feliz estar aqui – murmurou, afastando o olhar da tia.
Victória se aproximou dela e lhe deu uma bofetada, machucando a tenra carne de sua sobrinha com suas mãos grossas.

– Seus olhos estão inchados – apontou. – Acreditei te ouvir chorar em sua cama ontem de noite e já vejo que estava certa. Imagino que te causa pena não estar em Londres.

– Não - sussurrou Bella - Estou contente.

– Mentira! – Exclamou Victória – Odeia estar aqui! O que você quer é viver em Londres muito bem, porque acha que é o que merece!

Bella sacudiu a cabeça. Não queria voltar. Ainda não. De maneira nenhuma. Não enquanto o capitão Edward estivesse ali, procurando-a por toda a cidade. Ele permaneceria ali ainda três ou quatro meses, vendendo seu carregamento e comprando. Não podia retornar.

            – Deixe à menina em paz, Vic. – interveio tio Laurent, de pé junto às cortinas que separavam seu dormitório. Ela se voltou para ele com um grunhido.

– Olhe quem está dando ordens esta manhã tão cedo. Não é melhor que ela, sempre pensando no que não tem, sempre desejando o que perdeu!

– Por favor, não comece outra vez - suspirou ele cansado, sacudindo a cabeça com desespero.

– Outra vez não, diz? – Inquiriu com sarcasmo. - Passa o dia pensando nessa mulher. A única razão pela qual se casou comigo é porque não pôde faze-lo com ela! Amava a outro.

Se passou uma semana, logo duas, esta última mais lenta que a anterior. Não importava quão duro trabalhasse, não conseguia separar de sua mente as lembranças desagradáveis. Acossavam-na dia e noite. Muitas vezes se levantava no meio da escuridão, com a testa empapada por um suor frio, tendo sonhado que Edward estava com ela, aprisionando-a em um abraço apaixonado. Em outros sonhos, este parecia mesmo o diabo, rindo a gargalhadas de seu corpo aterrorizado. Bella despertava com as mãos nos ouvidos. Os sonhos sobre James eram horríveis. Sempre se via ao lado dele com a pequena faca nas mãos, coberta de sangue.

Passaram outras duas semanas sem que Bella conseguisse descansar, o que começava a afeta-la. Seu apetite era muito variável. Ora estava desinteressada ora tinha náuseas ou vontades insaciáveis de comer. Sofria de sonolência, um pecado imperdoável segundo sua tia, que a perseguia continuamente por causa disso. Cometia muita estupidez: caíam os pratos no chão ou queimava os dedos com as chaleiras ardendo. Aquilo era suficiente para fazer com que uma pessoa se tornasse louca. E conseguia deixar frenética a sua tia, especialmente depois de ter quebrado uma de suas terrinas preferidas.

– Sinto muito, tia - se desculpou com voz rouca e lágrimas nos olhos. - Não sei o que está me acontecendo, venderei meu vestido e lhe comprarei outra terrina.

– E os outros objetos que quebrou mocinha? Como irá me pagar? Inquiriu Victória com olhos cruéis fixados em Bella

– Não tenho mais nada, só a minha combinação...

– O que não vale nem um penny, e ao quero que quando vá a cidade fique balançando as tetas por aí.

Passou quase um mês até que lhe permitiram ir à pequena aldeia com seu tio. Tinha esperado ansiosamente durante semanas o momento em que sua tia lhe permitisse faze-lo, e, agora que o momento tinha chegado, receava seu tio. Seguia olhando-a de forma estranha e a punha nervosa sobremaneira. Temia que, uma vez longe da mulher, ele se sentisse tentado a lhe fazer algumas perguntas, já que desde que retornou de Londres o tio a olhava de uma forma estranha.

O salão comunitário do povoado, onde estavam fixados diversos anúncios, eram o contato do seu tio com o mundo e era seu hábito ir primeira lá. Bella esquadrinhou as notas com discrição, necessitavam uma faxineira, alguém solicitava uma preceptora, mas devia tratar-se de uma senhora de não menos de quarenta anos. Seus olhos repassaram rapidamente todas as notas, rezando com desespero para que houvesse uma que se ajustasse a seu perfil. Queria trabalhar como faxineira, mas se havia algo melhor, aceitaria com gosto. Não havia. Suas esperanças se desvaneceram. Quando seu tio se voltou para partir, seguiu-o com lágrimas nos olhos.

Conduziu-a a uma loja para que comprasse a substituição da terrina quebrada de tia Victória. Fez isso muito abatida, quase sem ânimo. Quando o tio deteve o pequeno carro na praça, Bella havia se sentido eufórica, pois ele não lhe tinha perguntado nada. Agora, apesar de continuar agradecida por seu silêncio, desejava chegar a um lugar onde pudesse chorar a sós. Repreendeu a si mesmo por ser tão impaciente. Era provável que mais adiante houvesse uma boa oferta.

O senhor Peeves, o lojista, pegou a terrina que Bella lhe apontou.

– Deseja algo mais, senhorita? Um novo vestido talvez? - inquiriu o homem.

Bella corou. Não era a primeira vez que o homem mencionava o vestido novo. Sabia que todo mundo a olhava com pena e que as jovens zombavam das roupas que usava. Mas era muito orgulhosa para mostrar-se envergonhada. Enquanto tivesse vida no corpo, seguiria mantendo a cabeça bem alta e fingiria que não se importava.

– Não – respondeu. - Unicamente a terrina.

– É uma bonita terrina, bem vale seu dinheiro. Serão seis xelins, senhorita – comentou o lojista.

A jovem tirou o lenço que levava no bolso e o desatou. Contou o dinheiro cuidadosamente e o entregou. Ainda ficavam sete xelins, embora sabia que iriam parar nas mãos de sua tia. Os olhos da jovem se desviaram para umas fitas de vivas cores que jaziam em uma mesa próxima a ela e as olhou com nostalgia.
Ao se contemplar no espelho, o único que havia no povoado, Bella se viu pela primeira vez com os vestidos da tia.  Não era de estranhar que as pessoas a olhassem e zombassem dela, pensou cansada.

A porta da loja se abriu e a jovem deixou de olhar-se no espelho. Era Jacob Black, um jovem alto e magro, de vinte e um anos, que estava muito tempo apaixonado pela sobrinha de Laurent. Embora Bella nunca o tivesse animado a corteja-la, ele sempre estava perto quando a jovem ia ao povoado. Contemplava-a com adoração e lhe estreitava a mão sempre que era possível. Gostava dele, mas de forma fraternal. Aproximou-se imediatamente dela e lhe sorriu.

– Vi o carro de seu tio - comentou o jovem. - Tinha a esperança de que tivesse vindo com ele.

– Alegra-me que tenha voltado para me ver, Jacob -disse ela com um sorriso.O jovem corou encantado.

– Onde esteve? Senti sua falta. – Bella  encolheu os ombros, afastando o olhar.

– Em nenhuma parte, Jacob. Estive em casa com tia Victória - respondeu.
   
Não queria falar de sua viagem a Londres. Sentiu o olhar de seu tio sobre si, mas não se importou.

A porta da loja se abriu e Jéssica entrou por ela, parecia um cãozinho, sempre seguindo Jacob, quando este percebeu que ela entrara na loja a fulminou com o olhar. O casamento deles já estava arranjado, o dote acertado, mas Jacob recusava-se firmemente a se casar.

Jessica observou Bella com ciúme puro, enraivada pela atenção que Jake destina à ela, Jessica fria qualquer coisa para que Jake lhe propusesse casamento.

Ao perceber que Jessica se aproximava, disse à Bella: – Tenho que falar com você – sussurrou em tom peremptório agarrando-a pelo braço. – Pode encontrar-se comigo mais tarde junto ao lago?

– Não sei Jacob, devo ficar com meu tio, minha tia Victória não gosta que eu fique só por aí.

– E se ele a vigia poderia então falar comigo? – Perguntou ele esperançoso.

Bella franziu o cenho, confusa.

– Suponho que sim, mas não por muito tempo – respondeu.

– Peça-lhe que a leve ao lago antes de irem embora - pediu ele apressadamente. - Estarei esperando-a.  

Ao chegar no lago, Jacob a estava esperando, encostado em uma árvore, o jovem ficou sem fala durante uns segundos, contemplou-a ensimesmado e observou com ternura cada detalhe de seus traços pequenos e perfeitos.

Quando finalmente falou, sua voz era trêmula e indecisa, cheia de emoção.

– Bella – murmurou com voz afogada – Acredita que sua tia me recusaria? Quero dizer, acredita que não me consideraria o suficientemente bom para corteja-la?

–Mas, Jacob, não tenho dote - respondeu.

– Ah! Bella, isso não me preocupa absolutamente. Quero a você, não ao que possa contribuir ao matrimônio.

Não podia acreditar. Ali, diante dela, estava o pretendente que jamais pensou que teria por não possuir um dote. Mas chegava muito tarde. Já não era uma mulher virgem. Nunca poderia casar-se com um homem, manchada como estava.

– Jacob, sabe tão bem como eu que sua família nunca permitiria casar-se comigo sem dote - disse.
– Não me casarei se não for com você, Bella, e minha família deseja que tenha filhos. E viriam muito em breve.

            – Jake, não posso me casar com você.

O jovem franziu o cenho.

– Por que, Bella? Tem medo de deitar-se com um homem? Se se tratar disso, esteja tranquila. Não a tocaria até que estivesse preparada.

Bella sorriu com tristeza. Ofereciam-lhe paciência e amor, e não estava em condições de aceita-los. Que diferença tão grande havia entre aquele homem e o capitão Cullen. Não podia imaginar o capitão do Fleetwood sendo tão paciente com uma mulher. Era uma verdadeira lástima que não pudesse casar-se com Jacob e levar uma vida tranquila no povoado. Criar a seus filhos aos que, estava segura, ambos amariam. Mas era inútil pensar nisso, porque já não podia ser.

– Jake - acrescentou docemente e em voz baixa -, faria bem em fazer caso a Jéssica. Ela o ama e seria uma boa esposa.

– Jéssica não sabe a quem ama – respondeu Jake bruscamente. – Sempre anda atrás de alguém, e agora está me perseguindo. E eu desejo VOCÊ como minha esposa Bella e não uma outra.

– Só quero olhar para você e pensar em você. Por favor, Bella, devo conseguir que seu tio me dê permissão para corteja-la. Não posso esperar mais para que seja minha mulher.

Aí estava. Um pedido de sua mão. Certamente sua tia se mostraria surpreendida. Mas era muito tarde. Agora devia convencer a este jovem de que não podia casar-se com ele. Mas não a escutaria. O que se supunha que devia fazer, contar-lhe a verdade? Se o fizesse, ele a repudiaria, e ela se sentiria humilhada.

– Jake, não vou perguntar a minha tia se estaria disposta a permitir – explicou a jovem. - Não posso me casar com você. Não seria justo. Eu nunca seria feliz aqui. Não o vê? Cresci de uma maneira muito diferente disto. Estou acostumada a que me façam tudo e a me vestir com os trajes mais elegantes. Não posso ser feliz sendo a mulher de um simples sapateiro.

A expressão de Jacob fez com que Bella se sentisse a pior pessoa do mundo, mas sabia que era muito melhor dessa maneira. Logo aceitaria a derrota e perceberia que tinha toda uma vida adiante sem ela. Observou-o com dor enquanto ele se afastava com passo vacilante, os olhos alagados de lágrimas.

– Oh, meu Deus! – Gritou. - Amei-a desde o primeiro momento em que a vi. Não pensei mais em ninguém durante estes dois últimos anos. E agora me diz que não sou o suficientemente bom para você. Você é uma mulher perversa, Isabella Swan! Que Deus tenha piedade de sua alma!
Jake saiu chorando a passos vacilantes, mal conseguindo seguir em frente. Bella voltou-se e caminhou lentamente para o carro. Seu tio estava observando-a. Sempre a observava agora. Nunca mais deixaria de fazê-lo?

– O que ocorreu ao jovem Jake? - Perguntou ao descer para ajudá-la a subir.

– Pediu permissão para me cortejar - murmurou, acomodando-se junto a ele no estreito assento. Não desejava discutir esse assunto. Sentia um nó no estômago e começava a sentir-se indisposta.

– E respondeu que não? – Insistiu Laurent. Bella assentiu lentamente. Se fizesse um movimento brusco, vomitaria. Estremeceu e guardou silêncio. Graças a Deus seu tio permaneceu abstraído em seus pensamentos, escrutinando o horizonte por cima do velho cavalo que puxava a carroça...

3 comentários:

  1. PuxA ela está gravida e agora, eu pensei que Edward tivesse encontrado ela antes dela chegar a tia, fiquei com dó dela.

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  2. Puxa vida essa fic não vai ser atualizada Está muito boa!

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