Capítulo 6 – O Pedido de Casamento
Bella já tinha decidido
voltar a granja caso conseguisse fugir, não tinha outro lugar para ir, Tia
Victória e Laurent demoraria para descobri o que acontecera a James, se o
descobrissem um dia. E enquanto Edward estivesse no porto, ela deva
abandonar a cidade, ou seria descoberta, tinha certeza que ele faria valer sua
palavra e reviraria Londres a sua procura.
Entretanto, mesmo retornando
à granja, dessa vez seria diferente, estava decidida a ser independente e assim
que pudesse iria a cidade mais próxima e procuraria um emprego. Era muito duro
retornar, mas impossível de tudo permanecer em Londres.
Durante o trajeto, pensou na
completa mudança que sua vida havia sofrido, não era mais a mesma. Agora, uma
mulher retornava e não mais aquela jovem pura e inocente que deixou a granja,
mais que consciente das carícias de um homem. Prometeu-se que não ia se deixar
abater, o matrimônio agora só lhe traria desgraças, parecia que tia Victória
previu o que aconteceria com ela, não se casaria, mas os homens iriam quere-la
para esquentar suas camas.
O que diria aos tios? Senti
saudades? Não, isso não ia colar... levantar imitas suspeitas, tinha que pensar
em algo no mínimo aceitável. Desceu do veículo sem olhar para trás e o caminho
que teria de percorrer a pé lhe daria tempo para pensar sobre o que falar.
Quando finalmente chegou, o céu estava escuro e a hora do jantar já tinha
passado, aproximou-se devagar e bateu na porta.
– Tio Laurent, é a Bella.
Posso entrar?
Ouviu um barulho dentro da casa e a
porta se abriu bruscamente. Teria desejado encontrar-se primeiro com tio
Laurent, mas não foi assim. Sua tia, de pé na soleira da porta, contemplou-a
surpreendida.
– O que você faz aqui? –
Inquiriu, perplexa. Era o momento de contar outra mentira. Desde o dia anterior
não tinha parado de mentir, e isso a perturbava enormemente.
– Ao chegar a Londres seu
irmão se deu conta de que tinha que partir para Liverpool para examinar umas
sedas que desejava comprar – explicou a moça.
– Achou que não era apropriado que ficasse na
cidade sem acompanhante. – Quase se engasgou com as palavras. A mentira era
muito amarga.
– Bom, deve estar um pouco
decepcionada - tia Victoria riu com desdém. – Acreditava que uma vez em Londres
esta cairia aos seus pés, não é? Merece isso por ser uma arrogante mendiga.
Sempre acreditando ser uma rainha; com esses ares que tinha ao partir quase
acredito. Penso que voltará a se encarregar de suas tarefas na casa.
– Se a senhora me permitir
isso, tia - respondeu Bella docilmente, sabendo que agora sua vida com aquela
mulher seria ainda mais difícil. Entretanto, seria algo melhor que o que o
capitão tinha pensado para ela.
– Parece-me muito bem,
jovenzinha, e vais estar agradecida de ter retornado a casa, sim senhor -
disse-lhe tia Victória com uma careta de desprezo, querendo significar
justamente o contrário.
Aceitaria sem reclamar a
forma que a mulher decidisse trata-la. Provavelmente o merecia por ter sido tão
vaidosa e ter acreditado que tinha nascido para viver comodamente em Londres. A
única coisa que podia fazer era comportar-se com humildade e emendar-se.
– Anda, vá para a cama -
ordenou tia Victória. – Quero que esteja acordada e trabalhando ao amanhecer.
Seu tio já está deitado.
Bella não se atreveu a
mencionar que tinha fome apesar de saber que a tia tinha ouvido os ruídos que
fazia seu estômago. A mulher não fez referência alguma e Bella sabia que não a
faria. Tinha comido muito pouco aquele dia com o capitão sentado em frente a
ela. Sentia água na boca ao pensar no que teria desfrutado se o louco desalmado
não tivesse estado ali.
Sem emitir palavra,
dirigiu-se ao seu canto atrás da cortina e se despiu. A manta continuava sendo
áspera e provavelmente igualmente ineficaz para resguarda-la do frio. Apesar da
fome que lhe corroía o estômago, caiu profundamente adormecida. A manhã chegou
e com ela os insultos severos e cruéis de sua tia, que afastou bruscamente a
cortina e lançou o vestido esfarrapado sobre seu rosto adormecido. Aproximou-se
e sacudiu-a sem piedade.
Bella despertou
sobressaltada e se sentou em seu catre, piscando, tentando despertar. Aquela
manhã sua tia se parecia mais que nunca a uma bruxa, e isso a alarmou. Saltou
da cama rapidamente, com o corpo trêmulo, e colocou o velho vestido, ante o
olhar atento de sua tia.
Só teve tempo de agarrar um
pedaço de pão duro antes que tia Victória a enviasse para procurar lenha. Ao
sair da casa, encontrou tio Laurent absorto em seus pensamentos, sem mostrar
especial interesse em ter uma conversa com ela. Estava cortando a lenha e, ao
vê-la, desviou o olhar.
Na hora de deitar-se, caiu
exausta em seu catre. Entretanto, sua mente não estava inativa. Podia ver o
corpo deitado de James como se ainda se encontrasse no quanto, junto a ele, mas
essa visão se desvaneceu rapidamente quando apareceu a do rosto do capitão
Birmingham surgindo da escuridão. Viu seu sorriso zombador, suas mãos fortes e
morenas estendendo-se para ela. Uma vez mais, ouviu suas gargalhadas e, com um
pranto afogado, enterrou seu rosto no travesseiro para sufocar os soluços que
estremeciam seu corpo, recordando muito bem o toque dessas mãos.
O amanhecer encontrou Bella
desperta e trabalhando antes que sua tia levantasse. Depois de passar a noite
em claro, a jovem jurou que trabalharia arduamente até que nenhum pensamento ou
recordação a atormentaria. Encontraria o prazer de dormir através do cansaço
extremo.
Quando tia Victória saiu do
outro aposento vestindo o vestido de camponesa sobre o amplo busto, Bella já
estava ajoelhada, limpando as cinzas da chaminé. A mulher se aproximou dos
fogões, agarrou uma torta de farinha de aveia e olhou a sua sobrinha com o
cenho carregado.
– Está um pouco pálida esta
manhã, jovenzinha – observou com desprezo. - Acaso não te alegra estar aqui?
– Faz-me muito feliz estar
aqui – murmurou, afastando o olhar da tia.
Victória se aproximou dela e
lhe deu uma bofetada, machucando a tenra carne de sua sobrinha com suas mãos
grossas.
– Seus olhos estão inchados
– apontou. – Acreditei te ouvir chorar em sua cama ontem de noite e já vejo que
estava certa. Imagino que te causa pena não estar em Londres.
– Não - sussurrou Bella -
Estou contente.
– Mentira! – Exclamou
Victória – Odeia estar aqui! O que você quer é viver em Londres muito bem,
porque acha que é o que merece!
Bella sacudiu a cabeça. Não
queria voltar. Ainda não. De maneira nenhuma. Não enquanto o capitão Edward
estivesse ali, procurando-a por toda a cidade. Ele permaneceria ali ainda três
ou quatro meses, vendendo seu carregamento e comprando. Não podia retornar.
– Deixe à menina em paz, Vic. –
interveio tio Laurent, de pé junto às cortinas que separavam seu dormitório.
Ela se voltou para ele com um grunhido.
– Olhe quem está dando
ordens esta manhã tão cedo. Não é melhor que ela, sempre pensando no que não
tem, sempre desejando o que perdeu!
– Por favor, não comece
outra vez - suspirou ele cansado, sacudindo a cabeça com desespero.
– Outra vez não, diz? – Inquiriu
com sarcasmo. - Passa o dia pensando nessa mulher. A única razão pela qual se
casou comigo é porque não pôde faze-lo com ela! Amava a outro.
Se passou uma semana, logo
duas, esta última mais lenta que a anterior. Não importava quão duro
trabalhasse, não conseguia separar de sua mente as lembranças desagradáveis.
Acossavam-na dia e noite. Muitas vezes se levantava no meio da escuridão, com a
testa empapada por um suor frio, tendo sonhado que Edward estava com ela,
aprisionando-a em um abraço apaixonado. Em outros sonhos, este parecia mesmo o
diabo, rindo a gargalhadas de seu corpo aterrorizado. Bella despertava com as
mãos nos ouvidos. Os sonhos sobre James eram horríveis. Sempre se via ao lado
dele com a pequena faca nas mãos, coberta de sangue.
Passaram outras duas semanas
sem que Bella conseguisse descansar, o que começava a afeta-la. Seu apetite era
muito variável. Ora estava desinteressada ora tinha náuseas ou vontades
insaciáveis de comer. Sofria de sonolência, um pecado imperdoável segundo sua
tia, que a perseguia continuamente por causa disso. Cometia muita estupidez:
caíam os pratos no chão ou queimava os dedos com as chaleiras ardendo. Aquilo
era suficiente para fazer com que uma pessoa se tornasse louca. E conseguia
deixar frenética a sua tia, especialmente depois de ter quebrado uma de suas
terrinas preferidas.
– Sinto muito, tia - se
desculpou com voz rouca e lágrimas nos olhos. - Não sei o que está me
acontecendo, venderei meu vestido e lhe comprarei outra terrina.
– E os outros objetos que
quebrou mocinha? Como irá me pagar? Inquiriu Victória com olhos cruéis fixados
em Bella
– Não tenho mais nada, só a
minha combinação...
– O que não vale nem um
penny, e ao quero que quando vá a cidade fique balançando as tetas por aí.
Passou quase um mês até que
lhe permitiram ir à pequena aldeia com seu tio. Tinha esperado ansiosamente
durante semanas o momento em que sua tia lhe permitisse faze-lo, e, agora que o
momento tinha chegado, receava seu tio. Seguia olhando-a de forma estranha e a
punha nervosa sobremaneira. Temia que, uma vez longe da mulher, ele se sentisse
tentado a lhe fazer algumas perguntas, já que desde que retornou de Londres o
tio a olhava de uma forma estranha.
O salão comunitário do
povoado, onde estavam fixados diversos anúncios, eram o contato do seu tio com
o mundo e era seu hábito ir primeira lá. Bella esquadrinhou as notas com
discrição, necessitavam uma faxineira, alguém solicitava uma preceptora, mas
devia tratar-se de uma senhora de não menos de quarenta anos. Seus olhos
repassaram rapidamente todas as notas, rezando com desespero para que houvesse
uma que se ajustasse a seu perfil. Queria trabalhar como faxineira, mas se
havia algo melhor, aceitaria com gosto. Não havia. Suas esperanças se
desvaneceram. Quando seu tio se voltou para partir, seguiu-o com lágrimas nos
olhos.
Conduziu-a a uma loja para
que comprasse a substituição da terrina quebrada de tia Victória. Fez isso
muito abatida, quase sem ânimo. Quando o tio deteve o pequeno carro na praça,
Bella havia se sentido eufórica, pois ele não lhe tinha perguntado nada. Agora,
apesar de continuar agradecida por seu silêncio, desejava chegar a um lugar
onde pudesse chorar a sós. Repreendeu a si mesmo por ser tão impaciente. Era
provável que mais adiante houvesse uma boa oferta.
O senhor Peeves, o lojista,
pegou a terrina que Bella lhe apontou.
– Deseja algo mais,
senhorita? Um novo vestido talvez? - inquiriu o homem.
Bella corou. Não era a
primeira vez que o homem mencionava o vestido novo. Sabia que todo mundo a
olhava com pena e que as jovens zombavam das roupas que usava. Mas era muito
orgulhosa para mostrar-se envergonhada. Enquanto tivesse vida no corpo,
seguiria mantendo a cabeça bem alta e fingiria que não se importava.
– Não – respondeu. -
Unicamente a terrina.
– É uma bonita terrina, bem
vale seu dinheiro. Serão seis xelins, senhorita – comentou o lojista.
A jovem tirou o lenço que
levava no bolso e o desatou. Contou o dinheiro cuidadosamente e o entregou.
Ainda ficavam sete xelins, embora sabia que iriam parar nas mãos de sua tia. Os
olhos da jovem se desviaram para umas fitas de vivas cores que jaziam em uma
mesa próxima a ela e as olhou com nostalgia.
Ao se contemplar no espelho,
o único que havia no povoado, Bella se viu pela primeira vez com os vestidos da
tia. Não era de estranhar que as pessoas a olhassem e zombassem dela,
pensou cansada.
A porta da loja se abriu e a
jovem deixou de olhar-se no espelho. Era Jacob Black, um jovem alto e magro, de
vinte e um anos, que estava muito tempo apaixonado pela sobrinha de Laurent.
Embora Bella nunca o tivesse animado a corteja-la, ele sempre estava perto
quando a jovem ia ao povoado. Contemplava-a com adoração e lhe estreitava a mão
sempre que era possível. Gostava dele, mas de forma fraternal. Aproximou-se
imediatamente dela e lhe sorriu.
– Vi o carro de seu tio -
comentou o jovem. - Tinha a esperança de que tivesse vindo com ele.
– Alegra-me que tenha
voltado para me ver, Jacob -disse ela com um sorriso.O jovem corou encantado.
– Onde esteve? Senti sua
falta. – Bella encolheu os ombros, afastando o olhar.
– Em nenhuma parte, Jacob.
Estive em casa com tia Victória - respondeu.
Não queria falar de sua
viagem a Londres. Sentiu o olhar de seu tio sobre si, mas não se importou.
A porta da loja se abriu e
Jéssica entrou por ela, parecia um cãozinho, sempre seguindo Jacob, quando este
percebeu que ela entrara na loja a fulminou com o olhar. O casamento deles já
estava arranjado, o dote acertado, mas Jacob recusava-se firmemente a se casar.
Jessica observou Bella com
ciúme puro, enraivada pela atenção que Jake destina à ela, Jessica fria
qualquer coisa para que Jake lhe propusesse casamento.
Ao perceber que Jessica se
aproximava, disse à Bella: – Tenho que falar com você – sussurrou em tom
peremptório agarrando-a pelo braço. – Pode encontrar-se comigo mais tarde junto
ao lago?
– Não sei Jacob, devo ficar
com meu tio, minha tia Victória não gosta que eu fique só por aí.
– E se ele a vigia poderia
então falar comigo? – Perguntou ele esperançoso.
Bella franziu o cenho,
confusa.
– Suponho que sim, mas não
por muito tempo – respondeu.
– Peça-lhe que a leve ao
lago antes de irem embora - pediu ele apressadamente. - Estarei esperando-a.
Ao chegar no lago, Jacob a
estava esperando, encostado em uma árvore, o jovem ficou sem fala durante uns
segundos, contemplou-a ensimesmado e observou com ternura cada detalhe de seus
traços pequenos e perfeitos.
Quando finalmente falou, sua
voz era trêmula e indecisa, cheia de emoção.
– Bella – murmurou com voz
afogada – Acredita que sua tia me recusaria? Quero dizer, acredita que não me
consideraria o suficientemente bom para corteja-la?
–Mas, Jacob, não tenho dote
- respondeu.
– Ah! Bella, isso não me
preocupa absolutamente. Quero a você, não ao que possa contribuir ao
matrimônio.
Não podia acreditar. Ali,
diante dela, estava o pretendente que jamais pensou que teria por não possuir
um dote. Mas chegava muito tarde. Já não era uma mulher virgem. Nunca poderia
casar-se com um homem, manchada como estava.
– Jacob, sabe tão bem como
eu que sua família nunca permitiria casar-se comigo sem dote - disse.
– Não me casarei se não for
com você, Bella, e minha família deseja que tenha filhos. E viriam muito em
breve.
– Jake, não posso me casar com você.
O jovem franziu o cenho.
– Por que, Bella? Tem medo
de deitar-se com um homem? Se se tratar disso, esteja tranquila. Não a tocaria
até que estivesse preparada.
Bella sorriu com tristeza.
Ofereciam-lhe paciência e amor, e não estava em condições de aceita-los. Que
diferença tão grande havia entre aquele homem e o capitão Cullen. Não podia
imaginar o capitão do Fleetwood sendo tão paciente com uma mulher. Era uma
verdadeira lástima que não pudesse casar-se com Jacob e levar uma vida
tranquila no povoado. Criar a seus filhos aos que, estava segura, ambos
amariam. Mas era inútil pensar nisso, porque já não podia ser.
– Jake - acrescentou
docemente e em voz baixa -, faria bem em fazer caso a Jéssica. Ela o ama e
seria uma boa esposa.
– Jéssica não sabe a quem
ama – respondeu Jake bruscamente. – Sempre anda atrás de alguém, e agora está
me perseguindo. E eu desejo VOCÊ como minha esposa Bella e não uma outra.
– Só quero olhar para você e
pensar em você. Por favor, Bella, devo conseguir que seu tio me dê permissão
para corteja-la. Não posso esperar mais para que seja minha mulher.
Aí estava. Um pedido de sua
mão. Certamente sua tia se mostraria surpreendida. Mas era muito tarde. Agora
devia convencer a este jovem de que não podia casar-se com ele. Mas não a
escutaria. O que se supunha que devia fazer, contar-lhe a verdade? Se o
fizesse, ele a repudiaria, e ela se sentiria humilhada.
– Jake, não vou perguntar a
minha tia se estaria disposta a permitir – explicou a jovem. - Não posso me
casar com você. Não seria justo. Eu nunca seria feliz aqui. Não o vê? Cresci de
uma maneira muito diferente disto. Estou acostumada a que me façam tudo e a me
vestir com os trajes mais elegantes. Não posso ser feliz sendo a mulher de um
simples sapateiro.
A expressão de Jacob fez com
que Bella se sentisse a pior pessoa do mundo, mas sabia que era muito melhor
dessa maneira. Logo aceitaria a derrota e perceberia que tinha toda uma vida
adiante sem ela. Observou-o com dor enquanto ele se afastava com passo
vacilante, os olhos alagados de lágrimas.
– Oh, meu Deus! – Gritou. -
Amei-a desde o primeiro momento em que a vi. Não pensei mais em ninguém durante
estes dois últimos anos. E agora me diz que não sou o suficientemente bom para
você. Você é uma mulher perversa, Isabella Swan! Que Deus tenha piedade de sua
alma!
Jake saiu chorando a passos
vacilantes, mal conseguindo seguir em frente. Bella voltou-se e caminhou
lentamente para o carro. Seu tio estava observando-a. Sempre a observava agora.
Nunca mais deixaria de fazê-lo?
– O que ocorreu ao jovem
Jake? - Perguntou ao descer para ajudá-la a subir.
– Pediu permissão para me
cortejar - murmurou, acomodando-se junto a ele no estreito assento. Não
desejava discutir esse assunto. Sentia um nó no estômago e começava a sentir-se
indisposta.
– E respondeu que não? – Insistiu
Laurent. Bella assentiu lentamente. Se fizesse um movimento brusco, vomitaria.
Estremeceu e guardou silêncio. Graças a Deus seu tio permaneceu abstraído em
seus pensamentos, escrutinando o horizonte por cima do velho cavalo que puxava
a carroça...
PuxA ela está gravida e agora, eu pensei que Edward tivesse encontrado ela antes dela chegar a tia, fiquei com dó dela.
ResponderExcluirAi, Jesus, la vem bomba!!
ResponderExcluirPuxa vida essa fic não vai ser atualizada Está muito boa!
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