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Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 2
Isabella chegou à porta da frente, sua mão tremula agarrando o cabo quando a voz de sua madrasta a deteve.
- O que está fazendo aqui?
Isabella tomou uma respiração profunda, acalmando-se antes de virar para enfrentar à mulher. Ela não exibiria nenhum sinal de angústia, nem daria nenhuma razão para repreendê-la ou depreciá-la, embora essa mulher nunca necessitava de nenhuma razão.
Ela encontrava culpa em todo mundo.
Com seu queixo erguido e tão alto como pôde Isabella lentamente deu volta. Rook, alerta às emoções tensas de sua ama, tomou uma posição de defesa diante dela.
Lady Sue se aproximou com olhos muito abertos e sua voz levantada em um grito que Isabella acreditava fazia sacudir a fortaleza.
- Adverti a não trazer essa besta a esta fortaleza.
Ao Rook não importou seu tom nem o cabelo escuro preso em sua nuca, pois ele mostrou seus dentes, emitindo um grunhido baixo.
Lady Sue abruptamente parou. - Tira-o ou terei que matá-lo.
Isabella amava profundamente Rook. Ele era seu amigo verdadeiro e seu único companheiro e não podia suportar pensar sobre que algo de mal acontecesse a ele. E ela sabia sem dúvida que Lady Sue era capaz de machucá-lo. Isabella frequentemente se perguntava se ela de propósito infligia mal aos outros pelo prazer que causava observar às pessoas sofrer. Ela era cruel e insensível e isso a fazia ser perigosa.
Ela não arriscaria a perder Rook simplesmente porque ela não era capaz de suportar a língua venenosa de sua madrasta ou uma bofetada que não causaria mais do que um ardor na face e tudo acabaria.
Isabella abriu a porta suavemente, ordenou a Rook que esperasse fora. O grande cão enfocou seus olhos escuros em Lady Sue, deu um grunhido e com passos longos e lentos fez o que sua ama tinha instruído.
Lady Sue estava ao lado de Isabella antes que a porta estivesse completamente fechada, seus dedos viciosamente apertando o braço fino de Isabella. Estava tão enfurecida, que ela não viu Rook mover-se furtivamente e entrando para fundir-se com as sombras das paredes de madeira. Ela arrastou Isabella por um corredor fracamente iluminado e a empurrou dentro de um quarto, batendo a porta atrás delas.
Rook permaneceu nas sombras esperando.
- Se explique - Lady Sue exigiu de Isabella enquanto empurrava a jovem para longe dela.
Isabella temia sua madrasta, mas temia muito mais a sua própria debilidade. Ela não se permitiria de novo ser rebaixada e pisoteada. Tinha suportado suficiente humilhação e se negava a tolerar mais. Em sua força achou coragem e em sua coragem achou orgulho. Um amor próprio que ela lutava por recuperar.
Ela lançou seu cabelo vermelho longe de seu rosto, a multidão de cachos voou e saltou fora de sua pele clara, expondo sua cicatriz.
Lady Sue sacudiu a cabeça com desgosto, Mas Isabella continuava sustentando sua cabeça bem em alto.
A cicatriz física era algo com o que ela tinha aprendido a conviver, mas era o que a cicatriz significava para os outros os que causavam maior sofrimento. Todos assumiam que seu atacante a tinha violado. Ninguém a escutava quando dizia o quanto tinha lutado, lutado por sua vida e que tinha ganhado.
Quando eles a tinham encontrado essa noite nos estábulos, espancada e sangrando e haviam a trazido para a fortaleza, sua madrasta tinha gritado acusações usando palavras odiosas. E quando ela tinha tentado falar, a mulher tinha advertido que mantivesse suas mentiras para ela mesma. Que nenhuma mulher decente quereria permanecer viva depois de um incidente tão pecaminoso.
Mas ela estava equivocada. Isabella queria viver mais do que nunca essa noite e ela tinha lutado com toda força para fazê-lo. Inclusive quando os curandeiros disseram a seu pai que ela tinha perdido muito sangue para sobreviver, e os sacerdotes foram chamados para lhe dar os últimos ritos, Isabella tinha lutado em silêncio. Ela tinha lutado com mais força quando ouviu sua madrasta e a seu pai concordando que isso seria o melhor para todos, especialmente para Isabella, que ela morresse.
Isabella achou uma força dentro dela mesma essa noite que ela nunca tinha sabido que possuía e rezou a Deus para que a ajudasse a curar-se e prometeu que ela, por sua vez, ajudaria a curar a outros. Ele respondeu sua oração e ela manteve sua palavra.
E agora ninguém, nem sua madrasta nem o Leão mesmo a despojaria de sua coragem e seu orgulho.
- Espero que tenha tido o suficiente sentido comum para esconder essa cicatriz horrorosa, produto de sua indiscrição - Lady Sue disse com um olhar agudo que quase podia cortar tão dolorosamente como uma faca.
- Não tenho nenhuma vergonha - Isabella disse seus olhos chocolates potentes olhando-a.
- Envergonha-se de você mesma - Lady Sue cuspiu - Nenhuma mulher decente mostraria uma marca que a distingue como uma rameira.
Isabella falou suavemente, mas com tanta convicção que sua voz ressonou no quarto pequeno. - Eu não fiz nada de errado.
- Chega! Eu não ouvirei uma mentira mais. Agora me diga o que está fazendo aqui.
Isabella não viu nenhuma razão para esconder a verdade. Ela era uma curandeira e frequentemente era chamada para atender aos doentes, para o desgosto de seu pai e de sua madrasta.
- Seu convidado solicitou meu serviço.
Um olhar malicioso precedeu o comentário de Lady Sue. - Que serviço é esse?
Isabella foi rápida em responder. - Talvez devesse perguntar ao Leão.
- Prostituta ingrata - a mulher gritou. - Entretanto uma prostituta era o que o Leão quereria.
- Eu pensei que ele só gostasse de corromper às inocentes.
Com seu rosto avermelhado pela ira, Lady Sue deu vários passos rápidos em direção a Isabella.
Dando-se conta que ela tinha intenção de golpeá-la, Isabella sabiamente respondeu. - Lorde Edward exigiu atenção para sua perna.
Isso deteve a mulher, suficientemente rápida e a mudança surpreendente em sua expressão assustou a Isabella.
- Ele te tratou corretamente?
Isabella não entendeu o sorriso que se desenhava no rosto da mulher onde momentos antes reinava a fúria. E ela não confiava nas mudanças súbitas de emoções.
Lady Sue não lhe deu uma oportunidade de responder antes de arremeter com outras perguntas. - Ele foi respeitoso? Fez alguma sugestão imprópria?
Isabella não estava segura do que a mulher estava implicando, mas seu arsenal de perguntas a coloraram incomodada e insegura de como responder. Sentiu como se estivesse a ponto de cair em uma armadilha e que suas respostas a libertariam ou a apanhariam.
- Diga-me isso já - Lady Sue explodiu. - Obterei a verdade de você. Não quero nenhuma de suas mentiras.
Isabella vacilou e por um momento pensou em não mencionar a proposta pecaminosa do Leão, mas por outro lado o Leão não necessitava de nenhuma ajuda dela. Pois rapidamente e simplesmente ela se pôs a explicar como Lorde Edward tinha pedido que compartilhasse sua cama.
Dessa vez um sorriso se desenhou no rosto de Lady Sue, alarmando Isabella. Era como se ela estivesse recebendo notícias maravilhosamente deliciosas e estivesse deleitando-se.
*******
Edward se sentou à mesa principal no grande salão em profunda conversa com o Jasper e Emmett. Seus homens já tinham terminado o café da manhã. Alguns estavam ocupando-se dos cavalos, enquanto que outros estavam tomando parte na prática física ou limpando suas armas. Alguns permaneciam de guarda nos carros.
Edward sentia orgulho de seus homens e seus lucros. Eles tinham cavalgado muitos anos com ele e tinham lutado muitas batalhas. Agora era o momento de recolher as recompensas. Ele tinha adquirido uma vasta fortuna lutando para o lorde ou rei que oferecesse o pagamento, mais alto. Com a fortuna acumulada e este matrimônio que lhe daria terras, ele não teria nenhuma necessidade de ser contratado como mercenário.
Uma boa porção de seus homens, junto com os operários contratados, estavam em Stirling fazendo trabalho de restaurações leves na fortaleza e nos edifícios circundantes de modo que todos teriam alojamento no inverno. Seus homens estavam esperando ansiosamente assentar-se, conseguir esposas e semear a Sue assim como semear filhos.
Ele tinha notado que alguns de seus homens não tinham perdido o tempo e andavam atrás das criadas e, ele não estaria surpreso se tivesse vários pedidos para comprar a liberdade delas para que pudessem ir com seus homens.
Depois de tudo, ele estava aqui pela mesma razão e quanto antes ele fizesse sua decisão melhor seria, mas a curandeira de cabelo vermelho continuava atormentando seus pensamentos e mantinha seu sangue quente. Ele poderia escolher uma esposa hoje, mas também tinha intenção de procurar à curandeira. Seu primeiro pensamento tinha sido persuadi-la de render-se a ele, mas quando deu à ideia maior consideração, ele se deu conta que deitar-se uma vez não bastaria.
Tinha decidido oferecer a ela um posto em sua fortaleza. Um posto que definitivamente a beneficiaria a ela e a ele.
- Está pensando na curandeira novamente - Jasper disse, olhando Edward e depois Emmett quem estava terminando sua última sopa.
Emmett sacudiu a cabeça. - Bonita moça, doce e agradável também.
Edward sorriu surpreso pela resposta de Emmett. Seu acanhamento com as mulheres eram conhecido no acampamento. Os homens frequentemente zombavam disso. Com toda sua força física e seu impressionante tamanho, ele era um gigante tímido. Uma mulher teria sorte de tê-lo como marido, mas até que o homem pudesse encontrar sua língua com as mulheres, estava destinado a permanecer sem companhia.
- Você gostou dela, Emmett? - Ele disse em um sério, mas provocador tom.
O homem ruborizou e baixou sua cabeça, enfocando seus olhos em sua bandeja vazia como se isso o salvasse da humilhação.
Jasper e Edward riram e Edward bateu nas costas de Emmett.
- Penso amigo, que encontraremos uma mulher para você antes de sairmos daqui. Não posso ter meu homem, mas forte ruborizando-se como uma menininha nervosa diante da menção de uma mera mulher.
Suas faces se acenderam muito mais e ele sacudiu a cabeça. - Não necessito de uma mulher.
Jasper rugiu. - Maldição se não a necessita. Todo homem quer e precisa sentir a uma mulher debaixo de seu corpo.
- Ou montando-o, Edward adicionou para o pudor adicional de Emmett.
- Eu adoro a sensação de estar bem profundamente em uma mulher que pode me cavalgar com abandono selvagem - Jasper disse e estava por continuar quando Bridget entrou no salão e nervosamente caminhou para o trio.
- Com permissão, cavalheiros - Bridget disse suavemente. - Não quero interromper ou ser desrespeitosa, mas a cozinheira quer saber se desejam, mas comida.
- Já estamos cheios, moça, obrigado - Edward disse com uma autoridade firme que sempre punha os criados nervosos.
- Esses seus malditos olhos e o estrondo em sua voz as excitam e as assusta - Jasper comentou quando a jovem se foi.
- Do que está falando? - Edward disse, vendo de relance o modo como Emmett observava, tão imperceptivelmente como era possível, o balanço dos quadris largos de Bridget quando ela finalmente desapareceu.
- Seus olhos - Jasper reiterou. - Verdes como esmeraldas e tão luxuriosos como os de uma prostituta necessitada.
Isso causou uma gargalhada de Emmett.
Jasper continuou. - E sua voz, é um estrondo profundo como um trovão distante advertindo o que está por vir. Excita às mulheres e assusta os homens.
- Não excitou Isabella - Emmett disse casualmente.
Jasper sacudiu a cabeça quando Edward lentamente girou para enfrentar o grande homem.
Emmett olhou o líder nos olhos. - Ela é uma moça decente e Ela é considerada, recorda isso.
- É Uma advertência? - Edward perguntou com tom exigente.
Jasper conteve a respiração, pois tão grande como Emmett era, cada homem ao serviço de Edward sabia que ele podia derrubar o gigante. Sua força e sua coragem eram legendárias e elas tinham ganhado o respeito e a admiração de seus homens, depois de demonstrar que era um guerreiro temerário.
Emmett apoiou uma mão gentil sobre o ombro de Edward. - Toma-o como de alguém que se preocupa com você.
Emmett tinha crescido ao lado de Edward e sua preocupação significava muito, então ele claramente entendeu que o homem falava de coração. - Então o recordarei.
Emmett sorriu e Jasper soltou a respiração.
- É Bom que vocês tenham arrumado isto amigavelmente - Jasper disse com um sorriso largo - Por um minuto temi que tivesse que separá-lo.
Isso trouxe uma gargalhada de ambos os homens.
- É um amante, não um lutador, Jasper - Edward o recordou, embora ele soubesse que o homem era extremamente hábil em ambos as ocupações. Também sabia que Jasper preferia ser destacado por sua reputação com as mulheres. Frequentemente comentava que seus adversários nunca tomavam seriamente, pensando que ele estava, mas preocupado com as mulheres que com as batalhas, mas julgavam mal suas habilidades.
- O que me recorda - Jasper disse. - Vi uma moça bastante bonita esta manhã. Brenda eu penso que se chama. Acredito que irei ver se ela está interessada em algum tipo de entretenimento.
- Depois de que termine de se ocupar dos homens - Edward disse em um tom que não deixava lugar a dúvida de que era uma ordem.
- Como quiser - Jasper disse, dando a Edward o respeito que ele sentia que merecia.
Edward viu que Lorde Charlie entrava no salão alguns momentos antes. De propósito ignorou o homem irritante e terminou sua conversa com o Jasper, depois girou para Emmett para falar. Sua omissão descarada da presença de seu anfitrião era um deslize que qualquer homem orgulhoso não ignoraria, e enquanto Lorde Charlie poderia considerar a si mesmo orgulhoso Edward sentia que ele era um covarde que usava a outros homens para lutar suas batalhas. Duvidava que ele tivesse levantado uma espada ou inclusive seu punho para defender seu orgulho, a menos que claro, que se tratasse de um homem mais fraco ou mais provavelmente de uma mulher.
Edward falou com Emmett, continuou ignorando Lorde Charlie que veio e parou em frente à mesa, diretamente em frente a ele.
- Se ocupe de abastecer as provisões para nossa viagem para casa. E busca a essa moça Bridget e diga que peça à cozinheira que prepare alguns bolos de fruta extras para comer em nossa viagem de volta. Serei generoso com a recompensa, como sempre.
Lorde Charlie esperou em silêncio que os dois homens se retirassem. Eles não fizeram nenhum movimento para partir e Charlie ficou impaciente e nervoso com os olhos infernais do Leão posando-se nele.
Só depois que o suor começou a gotejar na testa de Charlie, Lorde Edward falou.
- Meu tempo é valioso para mim, Edward começou. - Não desejo desperdiçá-lo. Assegure-se que suas filhas sejam trazidas aqui ao salão no meio da manhã. As inspecionarei e verei qual se ajusta a minhas necessidades. Farei minha escolha então, irei me casar no dia seguinte e terei ido no seguinte. Espero que minhas ordens sejam corretamente seguidas. Não me decepcione. Com isso Edward ficou de pé e partiu para fora do grande salão, seus homens seguindo-o.
Lorde Charlie permaneceu parado com a boca aberta.
Lady Sue entrou no salão e parou ao lado de seu marido. Seus olhos permaneciam fixos nas costas do Leão, larga e poderosa, e ela sorriu. - Arrogante e insultante. Mas o que se pode esperar de um bárbaro que não sabe nada de maneiras e respeito.
Lorde Charlie deslizou seu braço ao redor da cintura magra de sua esposa - Uma vez mais, minha esposa querida, conforta-me. E sua ardilosa mente criou um plano perfeito para nos liberar destes indesejáveis enquanto mantemos nossa parte do acordo com os reis.
Lady Sue umedeceu seus lábios finos em antecipação. - Bem, amanhã vai ser muito divertido.
Mas o que é que estes 2 aprontam ein? Obrigada cunhada por ne postar mais um capitulo :-)
ResponderExcluirMas quero mais! Parabéns ela esta maravilhosa
Ave mara mais essa Sue parece mais um C* fétido, ser do pantano mesmo, certeza q ela ta armando pra Bella, n tem nem pra onde correr ai, se bem q desfrutar do corpo nu do Edward n deve ser tao mau kkkkk amei o cap anninha bjs
ResponderExcluirkkk esse swan são muito orgulhosos, parece q vem jumbo grosso pro ai.
ResponderExcluirMas essa Sue é muito intragável mesmo ... E o pior que o seu digníssimo marido não fica atrás ...
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