Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 15
Alice ofegou ante a imagem íntima deles dois na cama e imediatamente disse. - Meu lorde, minha lady, me perdoem.
- O que é isto? - Edward explodiu.
Alice se negava a olhá-lo diretamente. - É Emmett. Sente dor.
Isabella imediatamente se moveu para deixar a cama, mas Edward a deteve com uma mão forte sobre seu estomago.
- Está sofrendo? - Edward indagou.
- Ele solicitou ver lady Isabella - Alice respondeu seu rosto ruborizado e seu olhar nervoso enfocado no piso.
- Por favor, Edward - Isabella sussurrou. - Ele pode esta doente.
- É melhor que esteja doente ou lhe arrancarei o pescoço.
Isabella suprimiu o sorriso, sabendo que seria inútil demonstrar o prazer que sua reação inesperada causava. Ele estava zangado pela interrupção. O lorde escuro começava a suavizar-se?
Edward deu instruções rápidas à mulher tremula. - Diga a Emmett que ela o atenderá.
Alice fez uma reverência com sua cabeça e fugiu do quarto.
A perna do Edward se deslizou em cima de Isabella quando ela fez um movimento para partir. - Temos algo importante que discutir, minha Lady.
A dureza de seu joelho descansando muito intimamente entre suas pernas enviou uma quebra de onda de emoções a seu corpo e ela lutou por permanecer sob controle. - Você disse ...
- Nada - ele terminou por ela. - Mas espero que me diga tudo em breve.
Ele rapidamente se moveu da cama.
Ela estava surpreendida por suas palavras. Por que ela deveria admitir para ele? A decisão a tinha que fazer ele, não ela. Isabella já lhe havia dito que não diria mais.
Isabella saiu da cama e agarrou sua cesta de remédios enquanto seguia a seu marido pela porta. Ele a acompanhou à habitação de Emmett, nenhuma palavra mais foi trocada entre eles.
Uma inspeção mais próxima da condição de Emmett realmente confirmou que ele estava dolorido.
- Atende-o - Edward ordenou a Isabella com comando e Isabella se deu conta que se tratava de medo.
Alice estava de pé ao lado da cama, nervosamente movendo suas mãos.
Isabella tranquilamente tomou controle da situação, sentando-se em um banco ao lado da cama. - A dor vem da ferida?
Emmett sacudiu a cabeça. - Da parte inferior.
Isabella girou para o Edward. - Tem uma faca?
Edward imediatamente colocou a mão em sua bota e tirou uma fina folha.
Ela pegou e suavemente cortou a bandagem.
Emmett estremeceu embora ela tivesse separado cuidadosamente a bandagem fora da ferida.
Alice ofegou e Edward se esticou.
- Tão mal está? - Emmett perguntou, contando com Edward para uma resposta honesta.
Isabella respondeu. - Não tão mal como parece, embora seja uma complicação desnecessária. Não deveria ter saído desta cama antes que eu o ordenasse.
Emmett pareceu arrependido.
- Idiota cabeça dura - Edward disse.
- Corre no sangue de nossa família - foi à resposta de Emmett.
- Ficará deitado até que Isabella diga o contrário.
- Isso é uma ordem, meu Lorde? - Emmett explodiu.
- Se for necessário - Edward replicou.
- Chega - Isabella ordenou bruscamente, surpreendendo os irmãos. - Preciso pôr uma cataplasma na área inflamada e depois ele precisa descansar - ela não esperou uma resposta e girou rapidamente para Alice. - Vá me buscar água quente e panos limpos.
Alice sacudiu a cabeça e se retirou rapidamente.
Era tarde, mas Isabella permanecia alerta enquanto lavava ligeiramente a área avermelhada e depois aplicava a cataplasma e colocava uma bandagem sobre a ferida. Depois lhe deu uma bebida calmante de boldo e camomila para ajudar a Emmett a dormir.
Ela já não sentia as dores e o cansaço do longo dia quando finalmente terminou sua tarefa.
Um gemido suave escapou de seus lábios quando se curvou para tomar sua cesta de remédios do piso.
Edward roçou sua mão e a levantou em seus braços. Isabella não protestou; sua cabeça caiu agradecidamente contra seu peito.
- Alice, atenderá Emmett até que eu ordene o contrário.
- Mas, meu Lorde, quem atenderá a minha lady? - Ela ansiosamente perguntou.
Edward estava por desafiá-la por haver-se atrevido a questioná-lo quando Emmett falou, com voz baixa mais firme.
- Isso é assunto de Lorde Edward, não seu.
Alice o olhou com os olhos alargados, surpreendida pela reação de Emmett. Ela caminhou ao lado da cama e lhe estendeu sua mão. Ela pegou, sentando-se a seu lado na cama.
Edward sorriu e acomodou a sua esposa mais perto dele, sua respiração suave era sinal seguro que ela estava por dormir. Ele a devolveu ao seu quarto e ela não se moveu quando a colocou na cama. Esteve tentado de despi-la, mas se deu conta que seria pouco inteligente de sua parte. Muito pouco inteligente. Colocou uma manta de lã em cima dela e roçou seus cachos revoltos para tirá-los de seu rosto.
Inclinou-se em cima dela e localizou a cicatriz fina com seu dedo. - Que segredos me escondem esposa querida?
Suas palavras sussurradas fizeram que ela roçasse sua face contra sua mão. Ele acariciou seu rosto, passou seu dedo polegar sobre seus lábios úmidos.
Deixou seu quarto e foi ao dele. Tinha que deter essa obsessão por ela. Pretendia conseguir respostas e em troca se encontrava com mais perguntas. O que lhe tinha acontecido realmente essa noite fatal? Por que o atacante não tinha sido apanhado?
E quem tinha sido ele?
As perguntas perturbaram seus pensamentos e continuaram em seus sonhos quando finalmente foi a sua cama e dormiu.
Edward enfrentou uma manhã ocupada, escutando as reclamações menores dos camponeses, encontrando-se com o pedreiro, conversando com o carpinteiro, bebendo cerveja com um comerciante ambulante e resolvendo algumas brigas insignificantes entre os criados. Estava começando a pensar que era mais fácil lutar uma batalha que administrar um castelo.
Entretanto, corrigiu esse pensamento quando ele tirou seu garanhão e cavalgou até a costa para observar suas terras. Ainda não podia acreditar que tudo isso lhe pertencesse. Tinha escolhido sabiamente quando tinha tomado essa extensão de terras.
A parte traseira do castelo encontrava-se o Rio Forth.
Tinha contratado um exército de homens para construir o castelo e o que teria levado muitos anos para ser completado, ele o veria concluído em dois anos. O castelo era de uma estrutura onde passava imponência e segurança o mais expressivo castelo da Escócia.
O bosque para o oeste o provia com Pássaros e animais e os campos dentro e fora das paredes do castelo adicionavam abundantes provisões. Sua gente não sofreria fome.
O frio do outono o envolveu, fazendo-o ajustar sua capa de lã negra e vermelha. As cores que ele frequentemente vestia. Olhou o céu cinza que ameaçava com chuva, mas as nuvens escuras não podia derrubar seu espírito. Sua terra estendia diante dele em esplendor. Tinha obtido muito e realizaria mais. Na Próxima primavera começaria a construir outra fortaleza, mais perto da costa e a daria a Jasper para administrar.
Tinha intenção de afirmar suas posses e não permitir que nenhum intruso tomasse o que era dele.
Essas terras, esse pedaço dá Escocês era dele, e ele as defenderia com sua vida. A terra o alimentaria e ele responderia a essa generosidade. Defenderia essas terras e sua riqueza cresceria e um dia passaria esse legado a seu filho.
Uma neblina começou a baixar, mas não lhe prestou atenção. Seus pensamentos estavam ocupados com planos para o futuro e as sementes que precisava plantar agora - a semente mais importante era a que queria plantar no ventre de sua esposa.
Com a neblina se tornando uma garoa, Edward voltou para o castelo com o pensamento de achar a sua esposa.
Encontrou-a em uma cabana semi ruída atrás da cozinha, não longe de seu jardim. Ela estava examinando-a com a fascinação de uma criatura que acabava de receber uma surpresa inesperada. Rook cheirava o quarto, um espaço que mal era suficiente para duas pessoas, e depois saiu da cabana para responder ao chamado da natureza.
A porta aberta provia a única fonte de luz e com as nuvens cinza, a luz estava severamente limitada. Havia uma pequena lareira apagada, e uma cadeira e uma cama eram os únicos móveis que ocupavam o quarto.
Entretanto Isabella parecia absolutamente maravilhada.
A escassa luz rapidamente desapareceu quando seu grande corpo encheu a entrada.
Isabella girou com um sobressalto, embora seu sorriso permanecesse constante.
- Assustei-a? - Ele perguntou, entrando para permitir a passagem da luz.
- Não, não é isso - sua resposta foi honesta. - Rook me teria advertido da presença de um intruso.
- Intrometo-me?
Sempre. Sempre te entremete em meu coração, em minha alma, em minhas emoções.
A resposta permaneceu em seus pensamentos e ela simplesmente sacudiu a cabeça. - É meu marido. Um marido nunca se intromete em assuntos de sua esposa.
- Fala como uma esposa obediente.
Ela sacudiu a cabeça e forçou seus olhos a encontrar os dele, um intento difícil. Ele era muito tentador. Seu cabelo úmido espalhado em seu rosto, ressaltando suas feições belas e seus olhos verdes pecaminosos. Sua túnica vermelha profundo parecia quase negra e marcava seu corpo musculoso. E tudo no que ela podia pensar era em tocá-lo.
Seus pensamentos sensuais a ruborizaram, pensando como se sentiria ao passar seus dedos sobre seu peito nu. Ela desviou sua cabeça, desejando evitar ser descoberta.
- Procurou refúgio da chuva aqui? - Ele perguntou.
- Não - ela disse, girando suas costas a ele como se ela estivesse inspecionando o quarto. - Mary me disse sobre este lugar. Ela mencionou que estava vazio e pensei que talvez se não lhe dava utilidade a este lugar, eu poderia usá-lo como minha cabana para cura.
Ela sentiu que ele se movia atrás dela e continuou conversando, dando-se tempo para que o calor em suas faces desaparecesse. - Necessito um lugar...
- Para se esconder de mim? - Ele perguntou em um sussurro próximo a seu ouvido.
Sua respiração morna arrepiou a carne em seu pescoço, e ela estremeceu. - Não, não desejo me esconder de você.
Seu braço se deslizou ao redor de sua cintura e ele lentamente aproximou suas costas contra ele. - Então por que esconde esse rubor adorável de mim?
Ela não podia evitar o tremor de sua voz. - Não o faço...
- Deseja-me?
Seus lábios se apoiaram perto de sua face e a força dele apertando-a revelou a evidência de seu desejo. Podia negar ela seu desejo quando Edward claramente exibia o seu?
- Importa se não te desejo?
- Um homem prefere a uma mulher disposta.
- Inclusive um marido?
- Especialmente um marido.
Ela relaxou contra ele e Edward beijou sua face. - Me diga o que quer.
Se sentiria melhor se dissesse a verdade? Sua admissão de seu desejo por ele ajudaria a resolver seu dilema? Nenhuma resposta lhe chegou. A escolha seria só dela, e ela a fez.
- Quero te tocar.
Ele a girou em seus braços. - Toca onde queira.
Ela inclinou sua cabeça para apoiá-la contra seu peito e evitar seus olhos enquanto falava.
- Desejo sentir sua carne.
Ele levantou seu queixo. - Quer-me nu?
Ela sacudiu a cabeça, suas faces uma vez mais ardendo. - Não, seu peito, desejo tocar seu peito nu.
E ele obedeceu, despindo-se até a cintura.
Ela permaneceu olhando-o fixamente, incapaz de se mover, seus olhos fixos na extensão larga de seu peito, sem pelo e muito musculoso.
- Sou seu para me explorar, minha lady - ele disse brandamente, estendendo seus braços.
Ela avançou dois focos de calor ainda manchando suas faces. Ele se moveu em direção a ela, suas mãos estendidas como em súplica.
Ela avançou hesitantemente, sua mão estendendo-se, seus dedos indo para frente.
Edward fez o próximo movimento, caminhando para ela.
Sua mão pousou em seu peito por um momento e depois ela deslizou seus dedos lentamente, indo a seu mamilo suave e parando-se junto a suas costelas.
Edward nunca tinha experimentado uma tortura tão deliciosa, nunca havia sentido seu próprio mamilo endurecer-se com semelhante prazer; nunca tinha ansiado tanto ser tocado pela mão de uma mulher. E amaldiçoou a si mesmo por render-se a esse desejo, mas permitiu que ela continuasse, ansiou que ela continuasse, rezou para que ela fizesse isso.
E ela o fez.
Isabella se moveu para frente, sua outra mão tocando seu ventre plano, subindo com mais lentidão aos mamilos duros e depois baixando a sua cintura estreita, só para começar todo o caminho de novo.
Ela suspirou com prazer, mas enquanto continuava explorando, seus suspiros se fizeram gemidos suaves e seu corpo se balançou contra ele, um movimento sensual declarando seus desejos.
- Você gosta de me tocar? - Ele perguntou, tentando com sua língua em seus lábios pra logo dar um beijo breve.
- Sim, eu gosto - ela disse.
Ele lhe deu outro beijo breve e ela suspirou com frustração.
Sem pensar em suas ações ou considerar as consequências, sua mão vagou para seu estomago, apressando-se a tomar seu membro inchado.
Edward se esticou quando ela tomou, embora seu contato fosse suave e exploratório, temia que ela se arrependesse e que depois não pudesse se segurar . Sua mão cobriu a dela, detendo-a.
- Por favor, Edward - ela disse.
Ele se deu conta então que tinha permitido que ela fosse muito longe, muito longe.
Um trovão causou que ela se sobressaltasse com susto e lentamente se afastasse dele, seus olhos largos e sua respiração, irregular.
- Sou uma idiota.
- Não, é apaixonada - ele avançou para ela com passos determinados.
Ela levantou suas mãos em uma defesa fútil. - Não terá nenhuma resposta de mim.
- Não procuro nenhuma - ele disse e a agarrou pela cintura. - Esquece como te agradei antes?
Ela sacudiu a cabeça, tentando negá-lo.
Ele riu brandamente. - Quero ouvir seus gemidos de rendição.
O pó voou sobre sua cabeça quando ele a levou a um montão de palha em um canto do quarto. Sua mão imediatamente se moveu debaixo de sua camisa, entre suas pernas, e quando seus dedos acharam sua umidade feminina, ela congelou.
- Você me tocou aqui - ele brandamente sussurrou. - Agora eu te toco.
Seu dedo entrou lentamente e ela ofegou com o prazer que lhe produziu. Suas dobras estavam inchadas e Isabella estava extremamente molhada e foi fácil inserir um segundo dedo e mais fácil ainda acelerar a massagem.
Ela gemeu e se moveu ao ritmo que ele fixou e Edward se inclinou para que sua boca reivindicasse a dela.
Suas línguas se entrelaçaram de modo selvagem e seu próprio corpo demandou de modo mais veemente, forçando-o a responder.
- Maldição - Ele murmurou, tirando sua boca, deslizando seus dedos fora dela e abrindo suas pernas para poder acomodar-se entre elas. Deslizou sua boca pelas coxas e beijando e desfrutando até chegar ao seu objetivo.
Passou a língua bem devagar apenas para sentir seu mel, e foi impossível se conter, mergulhou a língua dentro do seu núcleo. Chupou, mordeu e desfrutando o seu mel.
Isabella por sua vez gemia despudoradamente, e clamava por Edward a cada chupada que ele dava.
Edward amaldiçoou aos céus por fazê-lo desejar a sua esposa nessa obsessão, enfiando-se no meio das pernas de Isabella amaldiçoou seu próprio orgulho enquanto se esfregava intimamente em cima dela. E amaldiçoou aos céus novamente quando ela lançou seus braços ao redor dele, moveu-se contra ele com desejo selvagem e gritou seu nome quando chegou ao clímax.
Edward tragou seu próprio grito angustiado de liberação. Não tinha derramado seu sêmen fora de uma mulher desde que ele era um rapazinho, e não deixaria que isso acontecesse novamente.
Ele lançou um olhar severo em sua esposa atônita. - Recorda este momento bem, pois a próxima vez que me toque, prometo que sentirá toda minha força dentro de si, e enfrentaremos as consequências.
Ficou de pé e saiu abruptamente da cabana sob uma chuva furiosa.
Ain dels n acredito q ele saiu dessa cabana, to vendo que a bella vai morrer virgem kkkkkkkk amei o capítulo posta maiiiiis
ResponderExcluirAhhhhhhhhhhh, eu acho q vou dá porrada nesse homem!! Que saco! Ele vai me matar de ansiedade, Que homem turrão. Tem mais hoje? Amando a fic <3.
ResponderExcluirPELO AMOR DE DEUS EU QUERO A CONSUMAÇÃO DESSE CASAMENTO, NÃO QUERO ESPERAR O ÚLTIMO CAPÍTULO PRA QUE HAJA CONSUMAÇÃO. E o capítulo de hoje foi muito bom.
ResponderExcluirAh paara!!! O Edward só pode ser gay!!!!! Coo assim ele saiu da cabana????? Póximo capítulo por gentileza!!!!
ResponderExcluirAi meu Deus !!!! Logo agora que não tinha ninguém pra atrapalhar Edward recua ? Aff !!!! Fala sério !!!!
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