Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 18
Emmett estava finalmente de pé e desfrutando de sua nova liberdade. Entretanto, seu exercício físico estava muito restringido e embora se irritasse porque não podia praticar com sua espada ou com o arco, desfrutava observando os homens em sua rotina de prática diária. Edward, Jasper e Emmett estavam sentados em uma manta em um pedaço de Sue perto do campo de treinamento, observando os homens combatendo entre eles.
Odres com cerveja e vinho jaziam a seu lado, assim como uma comida, os três homens tinham comido até quase a indigestão e agora estavam fazendo a digestão sobre a manta.
- A ama? - Jasper perguntou, girando para olhar Emmett. - Não tente negá-lo, porque nós já sabemos a resposta.
Um calor vermelho subiu por seu pescoço e penetrou até suas faces.
- Eu sabia - Jasper disse com um sorriso e deu uma palmada sobre seu joelho.
- Deixa de fazer sofrer o apaixonado - Edward disse, unindo-se à provocação.
- OH, ele não é o único apaixonado - Jasper disse lhe dando uma cotovelada ao braço de Emmett.
Emmett se uniu a Jasper. - Ele tem razão nisso.
Edward se negou a ser intimidado. - Considera que estou apaixonado?
- Você não acha? - Jasper riu. - Anda atrás de sua esposa como um garanhão preparado para montá-la.
- Isto não é amor - Edward o corrigiu.
Jasper passou seu braço em cima do ombro de Edward. - Não, amigo, não é. Se só fosse uma queda o que desejas, teria satisfeito essa paixão passageira com qualquer moça disposta. Penso que você procura algo mais.
Penso que seu orgulho está interferindo no caminho do amor.
Emmett grunhiu seu acordo.
- Orgulho? -Edward repetiu.
- Orgulho - Jasper e Emmett disseram ao uníssono.
Jasper agarrou o odre com cerveja e o deu a Edward. - Sua esposa ganhou os corações de muitos. Eles falam dela com carinho e respeito e o condenam quando se zanga com ela. E ainda não conseguiste entendê-la melhor?
- Todo o castelo fala do lorde e a lady ou como eles dormem em habitações separadas. Temem que Lady Isabella seja afastada daqui, que o Leão Escocês não a queira ou a deseje - Emmett disse.
- Quem diz tais tolices? - Edward exigiu.
- Intrigas - Emmett encolheu os ombros.
- Tolices absolutas. Isabella não irá a nenhum lugar. Seu lar está aqui - Edward disse. - Diga isso aos fofoqueiros.
Jasper sacudiu a cabeça lentamente. - Eles ouviram as notícias de que Lorde Donnegan está em viaje à fortaleza de Stirling e pensam que ele vem para levar a sua filha.
- Sua viagem foi demorada, sua esposa está doente - Edward confirmou. - Embora eu acredite que é um ardil para demorar seu encontro comigo. Mas isso me dá tempo.
- Tempo para que? - Jasper perguntou.
Edward sorriu. Era o sorriso do Leão. - Para ganhar a escaramuça.
Jasper levantou suas mãos ao céu. - Serei um homem rico.
- Outra aposta? - Edward perguntou.
- Um ganho assegurado - Jasper sorriu.
Emmett grunhiu. - É um bobo, será um pobre.
Uma briga séria ocorreu inesperadamente no campo de treinamento, captando a atenção deles.
- Se ocupe disso - Edward ordenou a Jasper. - E se assegure que ambos sejam castigados. Não aceitarei que meus soldados briguem entre si.
Jasper avançou para a disputa com um rugido.
Edward manteve sua atenção em Jasper, enquanto falava com o Emmett. - Alice fala com você frequentemente?
Emmett riu. - Ela sempre está conversando, mas eu desfruto do som de sua voz.
- Ela te contou do ataque de Isabella? - Edward perguntou e girou para enfrentar a seu meio irmão.
Emmett sacudiu a cabeça. - Não, disso nunca falou.
- Isabella disse que Alice a atendeu pouco depois do ataque.
- Acredito que seja assim. Ela se preocupa muito pela Isabella e às vezes vejo um brilho de tristeza em seus olhos quando fala dela.
- Penso que Isabella esconde algo sobre o ataque, algo que ela não deseja admitir.
- Isso é compreensível - Emmett disse. - A cicatriz é uma prova da maldade desse ataque e talvez da loucura do atacante.
- Pensa que Alice falaria comigo sobre isso? - Edward perguntou.
- Não estou seguro. Ela pode temer o Leão, mas ama lady Isabella e nunca lhe causaria um dano. Poderia lhe ordenar que fale.
Edward sacudiu a cabeça. - Não, não quero que ela pense que está falando com o Leão Escocês; quero que ela saiba que fala com um marido preocupado que necessita de informação.
- Uma escolha sábia - Emmett disse e apontou seu dedo em direção à fortaleza. - Aí tem sua oportunidade; Pergunta sabiamente.
Alice estava caminhando em direção a eles.
- Fique - Edward lhe ordenou. - Ela se sentirá segura com você aqui.
- Me sentirei aliviado quando ela finalmente se mostre segura diante do Leão - Emmett disse com um grunhido e sorriu quando Alice se aproximou.
- Meu lorde - Alice disse e baixou sua cabeça. - Minha lady solicitou que veja se houver algo mais de que necessitasse.
Edward se deu conta que Alice realmente o temia. Ela mal o olhava diretamente nos olhos, seu olhar sempre o evitava. - Necessito um momento de seu tempo.
Emmett estendeu uma mão para ela. - Se sente ao meu lado.
Ela obedeceu alegremente, pois Emmett provia amparo do Leão.
Edward deliberadamente manteve seus olhos longe dos dela e falou enquanto observava Jasper ao longe lutando com os dois homens zangados. - Falo-te como um marido preocupado e não como o lorde desta fortaleza - ele não esperou sua resposta.
- Isabella me disse que você a atendeu nessa noite do ataque. Não desejo que traia sua confiança, mas quero que me conte tudo dessa noite.
Edward manteve seu olhar no campo de treinamento e esperou.
Emmett a respirou e a tranquilizou com um gentil apertão sobre sua mão.
Alice falou suavemente, sua voz não era, mas que um sussurro, e ambos os homens escutaram com interesse. - Fui chamada por Lady Sue para atender a Lady Isabella. Ela jazia mortalmente pálida em sua cama, e a manta estava empapada com seu sangue.
Lady Sue me ordenou fazer o que se pudesse já que ninguém esperava que ela sobrevivesse essa noite. Eu a limpei e me sentei junto a ela e ...
Sua voz vacilou e Edward soube que ela lutava com suas lágrimas. Não disse nada e esperou pacientemente.
Sua voz era mais estável quando ela continuou. - Esperavam que a morte a levasse.
O peito de Edward se apertou, como o fez seu punho a um flanco. Pensar em Isabella deitada impotente, sangrando-se enquanto sua família esperava que ela morresse o encheu com tanta ira que queria chutar a alguém, preferivelmente o pai de Isabella.
- Se não tivesse sido pela força de vontade de Lady Isabella, ela certamente teria morrido.
Isso o fez girar sua cabeça. - Por quê?
Ela o olhou e embora sua voz tremesse, ela manteve sua cabeça em alto com orgulho. - Foi ela quem me instruiu sobre como curá-la. Ela jazia com muita dor e perto da morte, mas me disse o que devia fazer para salvá-la.
Edward permaneceu mudo e escutou seus punhos apertados e seu coração doído.
Alice respirou profundamente antes de continuar. - Era tarde e todos tinham deixado o quarto, Lady Sue me ordenou para ficar com Lady Isabella até que a morte a levasse.
Finalmente, quando estivemos a sós Lady Isabella falou e me disse o que devia fazer. Ela ficou muito quieta enquanto eu limpava suas feridas e me disse como preparar as agulhas para ser costurada.
Edward a interrompeu. - Ela não te pediu à poção que deu a Emmett para não sentir a dor da agulha?
Alice conteve suas lágrimas. - Ela não podia tomá-la. Ela tinha que esta acordada e alerta para poder dirigir meu trabalho.
Edward levantou seu rosto ao céu, fechando seus olhos e emitindo um grunhido baixo, tão detestável que provocou calafrios em Alice e em Emmett. Logo Ele girou para a Alice e esperou.
Ela continuou sem demora. - A ferida era tão longa que pensei que tinha que trabalhar muito rapidamente. Mas Lady Isabella me disse que não me preocupasse com o tempo que me levasse que a hemorragia tinha diminuído e que a ferida agora necessitava pontos para manter-se fechada. Ordenou-me fazer meus pontos pequenos e apertados - Alice fez uma pausa e secou uma lágrima traiçoeira. - Levou-me uma hora e mais de cem pontos para fechar a ferida.
Ela se deteve então, incapaz de continuar.
- Fez bem - Emmett disse e deslizou seu braço ao redor de seus ombros para atraí-la contra seu corpo.
- Não - ela chorou com suas lágrimas quentes. - Foi Lady Isabella quem o fez bem. Ela não gritou, não derramou uma só lágrima, ela simplesmente continuava me dizendo que eu tinha uma mão suave e quão agradecida estava por minha ajuda.
Edward ficou de pé, sabendo que Alice estaria melhor aos cuidados de Emmett e ele mesmo necessitava de algum tempo em solidão. - Obrigado, Alice, por compartilhar isto comigo - ele girou para partir.
- Meu lorde - Alice o chamou e ele girou. - Há uma coisa que me zangou muito sobre essa noite.
- Diga-me isso - ele perguntou.
- Lady Sue ordenou que o sacerdote benzesse a Lady Isabella, lavando assim seus pecados. Ordenou-me que saísse do quarto, mas não sem antes ver o sacerdote aproximar-se da cama e ouvir lady Isabella lhe gritar a Deus que ajudasse e a salvasse do Leão.
- Por que se zangou?
Ela quase parecia reticente a falar e com uma alentadora palmada do Emmett ela continuou. - Lady Sue disse a todos que essas palavras condenavam a Lady Isabella. Que ela falava do demônio dentro dela mesmo e que finalmente havia implorado a Deus por clemência.
- Você não o viu desse modo? - Edward perguntou.
Alice sacudiu a cabeça. - Não, eu vi o medo nos olhos de Lady Isabella e soube que ela realmente falava de estar vendo o Leão. Ela acreditava que ele estava em seu quarto.
Edward aplaudiu levemente a mão da moça que Emmett segurava. - Novamente, obrigado. Foste muito útil.
Edward deixou o casal então, fazendo um gesto com a cabeça a Emmett para lhe dizer que eles falariam disso mais tarde. Cruzou o campo de treinamento em direção à fortaleza, mas trocou de direção e foi para a cabana onde pensava achar Isabella.
Sentia a necessidade de abraçá-la, simplesmente tê-la em seus braços.
Ela não estava ali, mas Edward fez uma pausa para dar um olhar ao lugar. Ela tinha criado um ambiente quente e acolhedor para ela mesma e ele sentiu uma dor vazia dentro do peito. Suas intenções de repente ficaram claras.
Um baú de madeira grande contra uma parede com uma fila de cavilhas em cima para pendurar suas roupas. Uma mesa e duas cadeiras no centro do quarto e uma cadeira solitária com um almofadão perto da lareira.
Uma só cama coberta com lençóis limpos e uma manta de lã azul dobrada ao pé da cama. Uma grande fonte com ervas secando-se entre a lareira e a cama e sobre a mesa os elementos para seu trabalho. Até havia um tapete grosso perto da cama para Rook.
Essa seria sua casa se ele recusasse a consumar o matrimônio. Ela não desejava voltar com sua família. Por que deveria querer isso? Não se importavam com ela, e aqui as pessoas a amavam e ela a eles.
Edward grunhiu novamente e saiu abruptamente da cabana.
Entrou bruscamente no grande salão, seu rosto carrancudo, e seus olhos verdes ardendo, realmente pareciam como se o Leão em pessoa acabasse de escapar do inferno. Os criados correram procurando refúgio; os operários se apressaram a afastar-se de seu caminho, afastando seus olhos dele; e até as chamas na lareira se baixaram quando ele passou ao lado delas em direção à cozinha.
O bate-papo ali dentro se cortou e os rostos empalideceram.
- Minha esposa? - Perguntou a uma Mary tremula.
- Não a vi, meu Lorde.
Ele girou e partiu, voltando pelo salão em direção às escadas quando Isabella gritou. - Está assustando os criados.
Ele girou e desceu os dois degraus que tinha subido e ignorou seu comentário para dizer. - Onde estava? - Só precisou dar um olhar a Rook que se estava lambendo e disse. - Espera não me diga. Recolhendo cerejas.
Isabella bateu levemente na cabeça do cão e sorriu. - Rook esteve procurando cerejas. Eu procurava ervas.
Lentamente ele se aproximou, enviando um severo olhar a todos os criados que permaneciam no salão. Todos eles fugiram velozmente. - Deixou o castelo sem minha permissão?
- Não, meu Lorde, você estava ocupado no campo de treinamento e eu não desejava te incomodar, então disse a Jasper que desejava explorar o bosque próximo.
Jasper não havia dito nenhuma palavra a ele e sabendo que Jasper nunca permitiria que ela deixasse o castelo sozinha, ele perguntou. - Com quem te disse Jasper que fosse?
- Stuart se ofereceu a me acompanhar.
Stuart era um dos guerreiros, mas ferozes. Tinha participado de muitas batalhas e sempre conseguia emergir delas com alguns arranhões. Os homens o consideravam indomável e imortal e desde que Isabella o tinha curado não havia nada que ele não fizesse por ela, inclusive passear pelo bosque procurando ervas.
Sabendo que ela planeja ficar aqui trabalhando como curandeira, de repente Edward se ressentiu pelo tempo que ela passava longe da fortaleza e dele. Ela estava criando uma distância entre eles e isso ele não gostava.
- Descuidou seus deveres na fortaleza enquanto estava no bosque?
Ela não estava ofendida por sua observação, e simplesmente sorriu. - Não, meu Lorde, eu atendi a todos os meus deveres antes de ir ao bosque.
Ela o provocou e ele se irritou, parou mais perto dela. - Há um dever que falhou em atender.
- E que dever seria esse, meu Lorde?
Ela o tratou formalmente para irritá-lo, e estava tendo êxito, embora ele usasse outra tática.
- Não atendeu minha ferida.
- Está ferido? - Ela perguntou com preocupação.
Seu sorriso foi puramente luxurioso. - Falo da ferida que curou na fortaleza de Donnegan.
Ela se deu conta de seu jogo e procurou seu próprio método de ataque. Ele seria a pessoa que se renderia não ela. Ela não o tocaria. Ele devia ser quem a desejasse, tocasse-a e tomasse.
- Não está curada? - Ela perguntou.
- Não estou seguro. Disse-me que a atenderia e falhou em fazer isso.
- Você ordenou que me mantivesse fora de sua vista - lhe recordou.
Seus olhos verdes arderam e permaneceram fixos nela. - Agora te ordeno que termine o que começou.
Isabella vacilou. Sua cesta de remédios estava em sua cabana, mas ela não queria ir lá, recordando o que tinha acontecido entre eles. Edward, entretanto, tinha uma ideia diferente.
- Vamos a sua cabana, onde poderá me atender como corresponde.
Ela não podia negar-se a seu pedido; ele era seu marido - mas se perguntou quão segura estaria estando a sós com ele. Não só pelo que ele poderia lhe fazer, mas também pelo que seu próprio desejo podia impulsioná-la a fazer.
Quem finalmente ganharia essa escaramuça?
- Como desejar, meu Lorde - ela disse, girou e caminhou para a porta. Edward não a seguiu diretamente. Ele esperou vários segundos, e depois a alcançou.
Ela não falou no curto trajeto à cabana. Não se surpreendeu quando ordenou a Rook que ficasse fora da cabana. O grande cão obedeceu com submissão, encontrando um lugar cômodo para descansar.
Isabella acendeu várias velas, sobre a lareira e na mesa.
- Sente-se - ela ordenou, retirando uma cadeira da mesa e lutando por acalmar suas mãos tremulas.
- Não quer que tire a roupa?
Sua voz profunda era de sedução pura, e pôs ênfase em "quer" e "roupas." Ele estava tentando seduzir a de um modo que era difícil de ignorar. Deu-se conta então que ele não tinha intenção de lhe pôr uma mão em cima. Suas palavras fariam a sugestão..
E ela... Poria as mãos em cima.
- Só preciso exposta a área ferida - ela disse tão tranquilamente como seu coração acelerado o permitia.
Tocou os artigos sobre a mesa, tentando manter-se ocupada e manter seus olhos fora dele enquanto Edward tirava parte de sua roupa. Não esperava encontrar sua ferida necessitando um cuidado especial e lhe levaria só um segundo examinar a área.
Ouviu-o sentar-se na cadeira e sem vacilação girou, querendo acabar com isso tão rapidamente como fosse possível. Suas pernas estavam nuas e a parte inferior de sua túnica subida.
Ela lançou um suspiro de alívio e se ajoelhou diante dele, seus dedos tocaram a área que estava muito bem curada e mal podia ver a ferida. Seus dedos já estavam ardendo esquentados pelo contato com a pele dele. E sabendo o que a túnica escondia só fez a tarefa mais difícil. Ela tinha descoberto que ela gostava do corpo de seu marido e embora ela não estivesse completamente familiarizada com ele, o que ela viu e tocou criou o desejo adicional de seguir explorando.
- Isto me recorda à primeira vez que te vi.
Suas palavras a surpreenderam e ela quis que isso terminasse antes de lamentar suas ações. - Atendi-te bem então; a ferida se curou bem.
Seu comentário curioso a manteve ajoelhada entre suas pernas. - Nesse momento me perguntei como seriam suas carícias.
- Cuidarei de ti brandamente...
Ele não permitiu que ela terminasse. - Não o contato para curar; e sim suas carícias íntimas.
Ela já não pôde evitar seus olhos. Levantou seus olhos escuros para os dele.
Suas palavras sugeridas e seus olhos verdes prometedores. - Enquanto suas mãos atendiam minha ferida, eu me perguntava como se sentiriam essas mãos delicadas se deslizassem debaixo da toalha e me tomasse entre suas mãos intimamente.
Seus sentidos a traíram, despertando sua paixão. Seu comentário era deliberado, colocando uma imagem vívida e sugestiva em sua mente - uma imagem que era difícil de ignorar e controlar. Suas mãos simplesmente ardiam por fazer o solicitado.
- Quais foram seus pensamentos sobre mim quando nos encontramos pela primeira vez?
Sua resposta veio facilmente. - achei-o arrogante.
- Pensou que era bonito.
- Achei-o tolo.
Ele sorriu maliciosamente. - Desejou-me.
- Não.
- Mentirosa - ele a acusou com uma gargalhada.
- Eu não que...
- Não negue a verdade - ele disse. - Conheço bastante bem às mulheres para saber quando uma mulher me deseja. Você desejava isso então como me deseja agora.
Ela apressadamente olhou para baixo, longe de seus olhos acusadores.
Um engano. Um grande engano.
Sua excitação era óbvia no vulto de sua túnica.
- Molhou-se nesse momento... - Ele fez uma pausa abruptamente como se lhe permitisse um tempo para recordar, e ela o fez.
As lembranças dessa noite alagassem sua mente e ela recordou a reação estranha que tinha tido ao vê-lo por vez. Tinha pensado que era bonito, tinha notado seu corpo em boa forma física e havia - OH Deus, sabia - sentido uma umidade em seu sexo ao pensar nele.
Ela levantou os olhos muito largos, incrédulos para ele.
- Como agora? - Ele finalmente terminou em um gemido suave.
Só então ela se deu conta que uma de suas mãos estava acariciando sua perna e lentamente se aproximou da borda de sua túnica. Perplexa por suas ações, ela arrancou sua mão longe e caiu sobre seu traseiro.
- Isto já ocorreu - ele riu e se inclinou para frente. - Só que desta vez não escapará do quarto.
Ela o olhou e falou com um desafio que era difícil de ignorar. - O que quer de mim, Edward?
- Me toque - ele ordenou.
Ela sacudiu a cabeça, mas mantinha suas mãos firmemente apertadas, temendo que elas a traíssem e fizessem o que ele pedia. - Advertiu-me das consequências.
- A merda com as consequências. Toque-me - ele disse, terminando com um sussurro zangado.
Ela sacudia sua cabeça negando quando ele perguntou. - Não me quer tocar, Isabella?
Ela negava o óbvio? Podia dizer não quando tudo o que desejava era estender sua mão e fizer o que ele sugeria - deslizar sua mão debaixo de sua túnica e tocá-lo.
- Vamos minha pequena adversária... Se renda - Ele a urgiu - Me toque.
Ela sorriu então, um sorriso algo maliciosa, e enquanto ele pensava que ela capitularia, ela pensava que esta era uma manobra ardilosa de sua parte. Ela certamente o tocaria, mas o escuro lorde seria quem se renderia.
Ela se levantou do piso, ficou de joelhos e passou suas mãos muito lentamente junto a suas coxas, e brandamente sussurrou. - Como desejar, meu Lorde.
Anna cunhada linda do meu coracao. Mas para kando o desenlace? E o proximo? Sera sera sera???? Please posta rapido o outro!!!!
ResponderExcluiro god to´pra enfarta a espera da consumação desse casamento,que demora kkkkkkk bjks amore tó amando a fic .
ResponderExcluirAin meu deus espero q no próximo capítulo esse casamento seja logo consumado kkkkkkkkkkkkkkkk pq ne?! Muito fofo a forma como ele se preocupa com ela e a kd capítulo q se passa ja tiro minhas conclusões de quem foi o agressor
ResponderExcluira meu deus quando serrar que este dois vou pro finalmente este fic e simplesmente maravilhoso.
ResponderExcluireu espero que acabe com a brincadeira de gato e rato.
ResponderExcluirSera que desta vez vai ? Kkkkk
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