Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 19
Edward fechou seus olhos e respirou profundamente, endurecendo-se contra a tortura deliciosa de suas carícias delicadas. Ele já não era um jovenzinho incapaz de controlar-se. E embora tivesse perdido o controle uma vez com Isabella, não o faria novamente.
Manteria o controle desta situação. Exigiria, instruiria e ela se renderia.
- Me olhe, Edward, por favor? - Ela pediu franzindo os lábios. - Adoro seus olhos verdes. Sua cor vívida me recorda o brilho das esmeraldas.
Ele fez o que ela pediu - era um pedido tão simples, depois de tudo.
Ela suspirou com prazer quando seu olhar recaiu nela e continuou com a preguiçosa carícia em cima de suas coxas até a borda de sua túnica e se deteve.
Ele questionou suas ações com um olhar agudo.
Seus dedos se juntaram com a borda vermelha de sua túnica escura e ela soltou um suspiro comprido. - Temo-me que não estou segura de como prosseguir. Minhas carícias devem ser suaves, ou prefere que sejam mais energéticas?
- Como mais te agrade - ele disse confidencialmente.
Seus olhos marrons permaneciam fixos nos verdes enquanto seus dedos lentamente se deslizavam debaixo de sua túnica - Suave, acredito - e seus dedos meigamente seu membro foi envolvido entre suas mãos até que ele esteve completamente entre elas.
Edward fechou seus olhos contra o prazer enlouquecedor desse contato íntimo. Seus dedos estavam frios e ela brandamente apertou ansiosamente acariciou e esfregou o membro até que este se endureceu em sua mão.
- Meu lorde, seus olhos - ela pediu como uma menina malcriada. - Quero ver seus olhos.
Ele não podia negar-se, especialmente desde que sua mão se estava movendo ritmicamente agitando seu membro.
A potência de seu desejo ardeu em seus olhos verdes e ela sorriu, pois o tinha sob seu controle. - Mais forte agora - ela sussurrou e seus olhos aumentaram com surpresa quando sua mão aumentou o ritmo.
Ela massageou, acariciou, mas a ela não era o suficiente, sentindo um desejo que nunca havia sentido Isabella fez algo quem nem um milhão de anos Edward conseguiria imaginar. Isabella passou a língua nos lábios sentido uma vontade incontrolável de senti-lo em sua boca e foi exatamente isso que ela fez, não antes de olhá-lo nos olhos e Edward tinha certeza que não se seguraria.
Isabella baixou sua cabeça devagar até que seus lábios encontrasse seu membro, passou a pontinha da língua sobre a cabeça de seu membro fazendo-o gemer seu nome. – Isabella. E sentindo-se mais segura o envolveu com sua boca.
Edward quase goza quando a sentiu seu membro envolto a sua boca macia, quente, Isabella o chupou como se ele fosse o melhor doce que já comeu em toda sua vida, o chupou desde a base até a pontinha o enlouquecendo, excitando-o a um ponto que ele pensou que ficaria louco.
Edward quase voava fora da cadeira. Não tinha esperado isto dela. Tinha pensado que ela permaneceria tímida e paralisada, então repentinamente como atravessado por um raio ele se deu conta de suas intenções, e nesse momento ela se deu conta que o Leão Escocês voltava a ter toda sua força.
Edward se inclinou para frente e sua mão se deteve na carne pulsante. - Pensa que pode jogar com o Leão?
Ela empalideceu, havia um olhar em seus olhos que ela nunca tinha visto antes e que esperava nunca mais ver novamente. Se esse era o olhar que ele adotava em uma batalha então ela entendeu por que ninguém o tinha derrotado.
Seus olhos não tinham nada de piedade.
Edward esteve fora da cadeira em um instante. Tomou pelos braços, antes que ela pudesse tomar uma respiração.
- Agora é meu turno de te tocar - ele disse com um sorriso que prometia retribuição e que o causou um estremecimento de antecipação. Ele caminhou, segurando-a como se ela fosse um saco de grãos.
Lançou-a sobre a cama e quando ela ouviu o ruído da palha debaixo de seu corpo, também ouviu sua pergunta. - Suave ou vigoroso?
Edward não esperou uma resposta e ela pensou que não se importava se desse uma. Ele apressadamente tirou sua camisa e sua túnica e quando descendeu sobre ela, Isabella o ouviu dizer. - Suave no momento.
Isabella exclamou quando sua língua a acariciou. Ela não tinha pensado que um marido pudesse exigir esse tipo de intimidade de sua esposa e se o tivesse considerado poderia ter temido essa união tão estranha, mas com sua língua perita e determinada lhe dando tanto agrado ela não pôde pensar em nada mais.
Sua língua a percorria com lambidas rápidas, causando estremecimento; e depois seus movimentos se fizeram preguiçosos, lambendo-a mais intimamente até que ela pensou que enlouqueceria.
Suas mãos se aferraram ao lençol da cama e mordeu o lábio inferior para conter seus gritos. Até que não pôde tolerá-lo mais, e seu nome escapou como um rogo de seus lábios. - Edward.
Ele levantou sua cabeça, olhou-a e advertiu com um sorriso. - Mas forte agora.
- Não - ela gritou pouco antes que a língua atacasse novamente.
A loucura a envolveu; perdeu completamente seu pensamento racional. Sua única preocupação era render-se a seu marido completamente e incondicionalmente.
- Edward, por favor - ela gritou, uma lágrima solitária se deslizou por sua face.
Sua resposta foi enlouquecê-la ainda mais.
Seus gritos se fizeram soluços de angústia misturados com prazer e sem ao menos perceber estava rebolando em sua boca sem o menor controle.
Edward se incorporou para olhá-la e falou com a dureza de um guerreiro disposto obter a vitória. - e diga que me deseja.
Ela pensou em negá-lo, mas vacilou, e ele riu.
- Maldição - ela disse com a respiração rouca.
Edward passou sua língua sobre o botão inchado, causando um novo estremecimento e ela o amaldiçoou novamente, logo ele sorriu. - O Leão já é maldito. Agora se renda e me diga que me deseja e te darei o clímax que seu corpo anseia.
Isabella mordeu o lábio inferior para controlar o tremor. Ele tinha que render-se, não ela. Como tinha permitido que isso acontecesse?
- Me diga - ele exigiu e a estimulou com outra lambida de sua língua maliciosamente hábil.
Isabella estremeceu uma vez mais, mas permaneceu muda. Ela o desejava - não havia nenhuma dúvida disso - mas render-se? Realmente desejava render-se ao Leão?
- Não - ela disse com dificuldade.
- Me diga - ele ordenou e acariciou a entrada de seu sexo com seu dedo. - Diga-me isso - Edward repetiu as palavras várias vezes, em sua cabeça ressonava sua ordem incessante enquanto seus dedos substituíam sua língua. Isabella mordeu o lábio e lutou para controlar a paixão furiosa, lutou contra o desejo de gritar que se rendia, lutou contra o medo de saber quanto amava a esse lorde escuro.
- Não! Não!
- Maldição - ele disse e com sua língua prosseguiu para levá-la ao clímax que a fez gritar seu nome.
Quando ela recuperou seus sentidos ele estava de pé ao lado da cama completamente vestido. Ele se inclinou sobre ela, colocando suas mãos a um e outro lado de sua cabeça e disse com uma raiva. - Da próxima vez, esposa, poremos fim a esta loucura.
***
O grande salão estava em seu estado habitual de sociabilidade caótica das noites. Todos estavam desfrutando da comida, bebendo em abundância, trazendo para um fim esse dia agradável. Jasper e Edward estavam conversando com um grupo de homens não longe da grande lareira. As noites se fizeram mais frias e vários fogos ardiam na fortaleza.
Isabella brincou com a comida de sua bandeja, sentindo-se isolada entre tanta alegria.
Sua mente estava muito carregada com pensamentos sérios para emprestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Esses pensamentos a tinham obcecado desde que seu marido tinha fugido de sua cabana muito zangado.
Após sua chegada à fortaleza várias semanas atrás, ela tinha estudado seu marido com muito interesse. Ele não era alguém que desperdiçasse suas palavras, suas emoções ou suas ações. Tudo o que ele fazia e dizia estavam apoiadas em consideração cuidadosa, suas ações eram deliberadas, mas ele constantemente perdia completamente o controle com ela, precipitando-se em suas palavras, suas emoções e suas ações - e tinha sido assim desde seu primeiro encontro.
O Amor, o amor verdadeiro, frequentemente fazia que as pessoas atuassem atipicamente. Ele verdadeiramente a podia amar? Ou ela estava sendo uma mulher que ansiava ser amada?
Alice lhe tinha informado que Edward poderia ter tomado a qualquer das tantas moças dispostas desde seu retorno ao castelo, mas ele não tinha procurado a nenhuma. Seu afeto por sua esposa o acautelava de olhar a outras mulheres? Ou ela só estava fantasiando?
- Seus pensamentos lhe pesam? - Emmett perguntou, sentando-se na cadeira vazia a seu lado.
- Não estará extrapolando com a atividade física, não é? - Ela perguntou com preocupação.
Ele riu cordialmente e era bom ver que ele não se agarrava a ferida ao fazer isto. - Alice me vigia como um falcão e me desafia se pensar que estou fazendo algo que pode me prejudicar.
- Ela se preocupa com você.
- É certo, e eu a quero. Nós sabemos disso, toda a fortaleza sabe... Mas ainda tem que responder minha pergunta.
Isabella tentou um sorriso, mas falhou. Seu coração estava oprimido com seus pensamentos. - Tive muitas dificuldades ultimamente.
- Falou disso com seu marido?
- Ele é uma de minhas preocupações e minhas dificuldades - ela admitiu livremente, sentindo-se cômoda discutindo esse tema com Emmett.
- Me diga o que acontece - ele seriamente disse. - E eu tentarei te ajudar.
Ela colocou a faca que ela segurava na bandeja e depois a empurrou a um lado, não tinha fome, mas estava faminta de procurar uma solução a seu dilema. - Pensa que Edward verdadeiramente pode amar a uma mulher?
Emmett respondeu honestamente. - Considero que Edward não pensa muito no amor e, portanto não se toma o trabalho de compreender o que é o amor.
- Como pode não reconhecer o amor?
Emmett sacudiu a cabeça. - Ele é um guerreiro formado no objetivo da conquista. Ele aborda tudo o que faz como se estivesse em uma batalha ou em uma escaramuça, o fim sempre sendo o mesmo.
- A vitória - Isabella terminou com um sorriso.
- Agora começa a entender.
Ela suspirou exasperada. - Mas eu não sou perita em técnicas de batalha. Como conquisto a um guerreiro perito quando eu sou tão inepta?
Emmett suavemente riu. - Se renda.
Ela estava surpreendida e decepcionada por seu conselho. - Não posso.
- Não pode ou não quer? - Ela o olhou estranhamente.
Ela apoiou uma mão no braço de Emmett. - Meu marido deve entender quão difícil é uma rendição para mim. Eu lutei tão duramente para sobreviver. Não me permiti me derrubar em minha própria piedade; lutei e me recusei a me submeter a uma derrota.
Descobri uma força e uma coragem que nunca pensei ter e não posso perder tudo isso.
- Quando um guerreiro entra em uma batalha sabe se esta vai terminar em vitória ou em derrota. Mas há alguns guerreiros que entendem que a vitória, em certas ocasiões, só pode ser ganha através de uma rendição. E esses guerreiros valentes realmente nunca vivem uma derrota.
Ela o observou estranhamente.
- O que se recusa a render é o que te fará vitoriosa.
Os olhos de Isabella se aumentaram e seu sorriso foi amplo com sua compreensão. - Acha que sou virgem.
- Não tenho nenhuma dúvida, e se meu irmão não fosse tão teimoso e tolo ele veria a verdade por si mesmo. Mas seu orgulho escocês interfere.
Ela riu. - Os vikings não são teimosos?
Emmett sorriu. - Um Viking teimoso? Não precisamos sê-lo. Nós sabemos tudo.
A risada de Isabella foi sincera. - Pensa então que o Leão Escocês poderia me amar?
Emmett se inclinou mais perto e falou brandamente só para seus ouvidos. - Edward lutou por tudo o que quis em sua vida. Se ele não lutar, é porque pensa que essa coisa não é suficientemente importante para lutar. E ele está lutando por você agora.
- Por mim? - Ela perguntou com surpresa. - Mas contra quem luta?
- Ele luta contra o oponente mais perigoso que jamais tenha enfrentado. Um que ele não pode conquistar.
Isabella estremeceu e esfregou seus braços. - Quem? Não há Ninguém que se interponha em seu caminho. Ninguém que lutaria por mim.
Emmett sussurrou o nome do competidor. - O Leão Escocês.
- Contra ele mesmo? - Ela perguntou incredulamente.
Emmett sacudiu a cabeça. - E ele se recusa a admitir por que luta tão ferozmente.
- Está me dizendo que ele luta consigo mesmo por meu amor? - Ela perguntou não acreditando no que ouvia e não dando a Emmett uma oportunidade de responder. - Ele me considera de sua propriedade, um vassalo que o servirá bem.
Ele é luxurioso, arrogante, teimoso, exigente e...
- Você ama isso - Emmett terminou com um sorriso satisfeito.
Isabella suspirou um suspiro diretamente vindo de seu coração. - Sim, amo-o, e sou uma idiota por isso.
- Não é nenhuma idiota, e sim. Requer coragem para amar o Leão, e até mais coragem para render-se a esse amor.
- Você gosta da palavra "render-se" - ela disse seus olhos marrons brilhando. - Você já se rendeu?
- Não - ele disse com um sorriso amplo. - Mas decidi fazê-lo muito em breve.
- Quão logo?
- Tão logo esteja completamente curado.
Isabella sorriu. - Penso que pode se render esta noite se quiser.
Emmett parecia nervoso e ansioso e lançou um olhar rápido ao redor do salão até que seus olhos encontraram os de Alice. Ele deu um sorriso que realmente a fez ruborizar e depois voltou sua atenção a Isabella.
- Você se renderá esta noite, minha lady?
Ela lançou um olhar vacilante a seu redor, procurando seu marido. Suas faces se esquentaram quando seus olhos o encontraram e ele imediatamente se dirigiu para eles.
Ela olhou a Emmett.
- Recorda-o, ele luta pelo que quer ter - Emmett sussurrou perto de seu ouvido enquanto se movia para ir-se.
Ela se sentiu abandonada, vulnerável e de repente assustada.
Se renda.
A palavra repetidamente ecoou em sua mente e a fez duvidar de sua própria sanidade mental.
- Quer algo de mim, esposa? - Ele perguntou parado diante da plataforma e olhando-a diretamente com olhos cautelosos.
A escolha era dela.
Ela estendeu a mão. - Edward ...
A porta do grande salão se abriu de repente e um homem entrou, interrompendo a rendição de Isabella.
Edward imediatamente voltou sua atenção a ele. Parecia ter cavalgado por muito tempo e estava a bordo de desmoronar-se de esgotamento. Jasper e Emmett seguiram o homem magro e cansado enquanto ele se aproximava de Edward.
- Meu lorde - o homem disse com uma reverência respeitosa de sua cabeça. - Donal Mor O'Brien, rei de Limk, mandou-me.
Ele solicita sua ajuda para suprimir uma escaramuça na fortaleza Finnmorgan perto da costa. Pede-lhe sua presença imediata na área.
- Quanta gente solicita? - Edward perguntou.
- Suficiente para suprimir uma disputa entre clãs - ele explicou.
- Comida, bebida e um lugar para descansar te serão providos e partiremos com a primeira luz do amanhecer com duzentos de meus homens.
O homem sorriu. - Isso será suficiente para acabar com a disputa rapidamente.
Os criados se fizeram cargo do homem cansado enquanto o salão esperava mais instruções de seu Lorde.
Jasper e Emmett permaneceram ao lado de Edward, preparados para fazer o solicitado.
Edward falou com confiança e autoridade. Jasper se ocupe das preparações e me mande o Stuart, ele está familiarizado com essa área. Desejo formular um plano de batalha antes do amanhecer. Emmett permanecerá aqui e terá a cargo a segurança da fortaleza.
Temos pouco tempo antes do amanhecer e quero tudo preparado para a partida no momento adequado.
Jasper e Emmett concordaram com um assentimento de suas cabeças e partiram para cumprir suas ordens.
Edward lançou um olhar e palavras rápidas a sua esposa. - Falarei com você antes de partir.
Ele estava fora da porta antes que Isabella compreendesse cabalmente a situação. Ele estava partindo para participar de uma batalha, o que significava que existia a possibilidade de que ele não retornasse.
Seu coração se afundou e ela se sentiu desfalecer. Ela não tinha considerado esse momento, dessa vez quando dissesse adeus a seu marido, seria com incerteza e com muitas coisas não ditas entre eles.
De repente render-se, vitória e derrota pareceram palavras insensatas e tudo o que ela queria lhe dizer ao Edward era quanto o amava e que sempre o faria. Ela estava sentada impotente, sem saber o que fazer, que ação tomar, ou que ajuda oferecer.
Então com uma determinação nascida de seu orgulho e sua coragem tomou o assunto em suas mãos. Se ela não podia falar com ele agora pelo menos se asseguraria que ele e seus homens não passassem fome. Partiu para a cozinha para conversar com a Mary.
Era muito tarde, mas o castelo não descansava. Só quando Isabella esteve segura de que seu marido e seus homens tinham tudo o que precisavam para encher seus estômagos e extinguir sua sede se permitiu descansar, e não foi até que Alice insistiu em que não havia nada que fazer, que ela reticentemente se retirou a sua habitação. Esperava poder ver seu marido, mas descobriu que ele estava em seu solar com o Stuart planejando a viagem.
Sua habitação estava morna por um grande fogo que ardia na lareira e depois de tirar as roupas e colocar sua camisola ela agradecidamente procurou a comodidade de sua cama. Estava parada quieta, seus olhos pesados com sono, pensando nas palavras de seu marido. Ele a buscaria antes de partir ou essas palavras seria quão último ela ouviria dele antes de sua partida?
A noite ocupada lhe tinha impedido de pensar em sua partida, mas agora que tinha tempo, ela se encontrou zangada. Perguntou-se por que sua partida a perturbava tanto. Deu-se conta que ela o estranharia, sentiria saudades terrivelmente. Acostumou-se a ele - sem importar se ele a desafiava ignorava-a ou a provocava. Ele estava sempre ali, lhe fazendo demandas ridículas.
E depois estavam esses tempos que eles passavam simplesmente conversando e logo estavam os tempos em que a intimidade e a paixão governavam.
Isabella suspirou seus olhos fechando-se. - Sentirei saudades, meu lorde escuro.
Edward estava preparado, seus homens reunidos, então recordou que havia um último detalhe do qual ainda tinha que ocupar. Deu a Jasper a ordem de preparar-se para a partida e deixou o grande salão, indo à habitação de sua esposa.
Entrou silenciosamente. Deteve-se uns passos da cama e olhou a sua esposa adormecida. Ela era bonita - nem a cicatriz podia danificar sua beleza. Às vezes ele se perguntava se ela era real ou nada mais que um sonho.
Frequentemente achava si mesmo procurando-a durante o transcurso do dia só para assegurar-se que ela estava ali - que ela era de carne e osso e que lhe pertencia. Seu desejo luxurioso por ela era obsessivo mais o desejo simples de conversar com ela, de tê-la em seus braços, de passar tempo com ela, também era transbordante. Simplesmente queria estar com ela tanto tempo como fosse possível.
Supôs que era por isso que nesse momento era tão difícil partir. Não queria despedir-se dela.
Os passos ansiosos o levaram a cama e ele passou um dedo suave em cima de seus lábios finos. Perguntou-se que palavras ela tinha intenção de dizer antes que fosse interrompida essa noite. Poderia ter jurado que se referiam a seu desejo de render-se, e ele tinha esperado com a respiração contida ouvir suas palavras.
Desejava ansiosamente saber que palavras tinham estado em seus lábios, mas não havia tempo para descobri-lo - só tempo para o adeus. Inclinou-se sobre ela e colocou um beijo leve em cima de seus lábios antes de sussurrar. - Isabella.
Ela se moveu, mas apenas.
Ele a beijou novamente, seus lábios mais persistentes embora suaves e ela suspirou, seu corpo se estirou lentamente debaixo das mantas. Ele deslizou um braço atrás de suas costas e moveu sua outra mão para tomar sua nuca e depois a atraiu até encontrar sua boca faminta.
Seu beijo não foi gentil e ela imediatamente despertou, envolvendo seus braços ao redor dele e pressionando urgentemente seu corpo contra o dele.
- Vim dizer adeus - ele sussurrou rapidamente, sua boca encontrando seu pescoço muito atrativo para ignorá-lo.
- Sentirei saudades - ela murmurou em seu ouvido.
- O mesmo eu - ele disse, moveu seus lábios em cima de seu queixo em direção à boca.
- Eu quero dizer... - Ela mal terminou as palavras antes que seus lábios ansiosamente e exigentemente reclamassem os seus.
Depois de satisfazer-se com o sabor dela por vários minutos ele a deitou na cama. - Obedeça a Emmett - ele ordenou como guerreiro.
- Sim, meu Lorde - ela brandamente consentiu.
- E cuida de seu comportamento.
Ela sacudiu a cabeça, seus olhos enchendo-se com lágrimas.
A umidade de lágrimas em seus olhos lhe partiu o coração. - Devo ir.
Ela sacudiu a cabeça novamente, não confiando em sua voz e sentindo muito perto de derramar as lágrimas.
A primeira lágrima caiu quando ele se moveu para partir, a segunda quando suas costas girou para ela e a terceira quando ele girou novamente e desceu sobre ela como um homem recusado a muito tempo. A levantou para retirá-la da cama.
Ela imediatamente envolveu suas pernas ao redor de sua cintura, seus braços, ao redor do seu pescoço, e o beijou embriagadamente.
Seu beijo foi urgente e cheio de paixão não concretizada.
Ele tentou afastar sua boca, mas ela o agarrou pela nuca, empurrando-o para impedir que separasse seus lábios dos dela.
Edward viu a dor, a necessidade, a rendição em seus olhos escuros e amaldiçoou aos dois clãs rivais que o privavam da capitulação de sua esposa.
Falou severamente. - Arrumaremos isto quando eu voltar.
Ela sacudiu a cabeça e acariciou seu cabelo.
Ele trouxe sua boca uma vez mais sobre a dela e depois reticentemente a agarrou pela cintura, e a depositou na cama. Sem uma palavra ou olhar ele girou e partiu para a porta.
- Edward - ela gritou.
Ele se deteve, mas não girou.
- Amo você - ela disse sem vacilação ou remorso.
Ele não deu nenhuma resposta- simplesmente saiu do quarto.
Poxa cara sempre tem algo pra atrapalhar esse casamento nunca sera consumado, so falta o edward demorar cinco capitulos pra voltar. Ai eu piro de vez!!!!
ResponderExcluirMas q po... é essa? vai ser azarado assim na casa da china!! Toda vez q as coisas estão pra se resolver acontece algo. Estou ficando louca por causa desse dois, vai ter mais hoje?
ResponderExcluirAzarado, essa é a oalavra p casal kkkkkk dels td vez q ta indo nao vai tem algo ora atrapalhar, espero q esse leão saia intacto e q enfim eles consumem esse casório, e meniba que bapho é esse? Esse eu te amo da bella vai perturbar a mente desse homem o tempo todo kkkkk ameiii o capítulo
ResponderExcluirrealmente o negócio aqui tá puxado kkk quando penso que tudo irá sair empaca
ResponderExcluirAqui a coisa ta difícil !!!! Está dando nos nervos ... O coisa difícil hein ? Kkkkk
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