domingo, junho 08, 2014

Fanfic O Leão Escocês – Capítulo 21



Autora: AnnaThrzCullen

Gênero: Romance, drama

Classificação: +16 anos

Categoria: Beward

Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo

Capítulo 21

Isabella manteve o tremor fora de sua voz embora suas mãos continuassem tremendo depois de que ele soltou seu pulso. Ela passou o pano suavemente por seu rosto e secou sua testa e suas faces, seguindo com seu queixo e seu pescoço.

- Que deseja arrumar, Edward?

Ele foi rápido em responder. - Esta loucura entre nós.

Ela voltou o pano ao balde, enxaguando-o e ensaboando-o antes de retorcer o excesso de água e foi limpar seu peito. Passou o pano sobre seus músculos com movimentos circulares e lentos. - Sofreu uma ferida séria. Sua perna necessita repouso.

- Sofri feridas muito piores - ele insistiu com um sorriso conhecedor. - E voltei a lutar novamente.

Ela enxaguou o pano uma vez mais e o ajudou a levantar-se, o que ele fez lentamente. - Vê que ...Não tem tanta força como pensa.

Suas palavras o perturbaram, pois podia sentir o cansaço em seu corpo. As feridas tinham seu preço e provavelmente ela tinha razão em aconselhar que descansasse, mas ele não desejava descansar. Desejava a sua esposa e isso estava se fazendo mais evidente a cada minuto, seu membro se endurecia enquanto ela passava o pano molhado por suas costas.

- Tenho toda a força que necessito - ele protestou uma vez que apoiou suas costas contra os travesseiros.

Isabella não disse uma palavra. Continuou limpando seu corpo, passando o pano por seu braço. Achava difícil não admirar seus músculos definidos e duros e a suavidade de sua pele. Mas achou mais difícil ignorar a resposta de seu próprio corpo ao seu contato com ele.

Seu coração pulsou rapidamente; seus mamilos se endureceram visivelmente debaixo de sua camisa E se sentiu tão úmida com o desejo que pensou que teria um clímax sem que suas mãos a tocassem.

Edward pareceu ler seus pensamentos. - Quer arrumar isto tanto como eu.

- Sim, meu Lorde, é assim, mas...

Edward não permitiria que ela dissesse outra palavra. - Termine de me lavar.

- Necessitamos...

- Faz o que te ordeno - ele exigiu.

Ela consentiu com um assentimento mudo, tomando o pano ensaboado do balde, e prosseguiu para lavar uma perna, a perna ferida já tinha sido limpa antes de costurar a ferida.

Isabella pensou várias vezes em dizer o que tinha em mente enquanto sua mão lentamente passava o pano molhado sobre sua perna e depois agarrou uma toalha para secá-la. Mas o conselho de Emmett continuava ecoando em sua mente.

Se renda.

Se esse era o curso mais sábio, como poderia render-se sob as atuais circunstâncias? Não desejava lhe causar um dano. Então quais eram suas opções?

- Termina - ele ordenou novamente.

Ela reticentemente admitiu a si mesmo que sua ordem curta realmente parecia apropriada. Esse assunto precisava ser concluído de uma vez por todas. E embora ela escolhesse render-se, faria-o a seu modo. Ela estaria a cargo da situação. E renderia sua virgindade de boa vontade.

- Sim, meu Lorde - ela respondeu suavemente. -Terminarei com isto.

Ela corajosamente arrancou a toalha que cobria seu corpo e se existia alguma dúvida sobre suas intenções, desapareceu à vista de sua ereção proeminente.

Determinada a ter êxito com suas próprias intenções, Isabella inundou um pano no balde de água morna antes de colocá-lo sobre seu estomago. Lentamente o esfregou passando perto dos seus pelos em sua barriga. Passou o pano a ambos os lados da virilha, aventurando-se mais intimamente a seu membro.

Sua lentidão intencional o enlouqueceu ansiando até mais que suas carícias, mas Edward forçou a si mesmo a permanecer quieto e em silêncio observando-a.

Ela jogou com ele, passando o pano úmido perto e ao redor de seu membro ereto, perigosamente perto mais nunca roçando sua virilidade.

O que mais o irritou foi que seu pequeno jogo zombador o excitou a um nível febril. Ele se endurecia com cada deliberado roce do pano atormentador, quando ela finalmente o descartou, o tomou completamente com sua própria mão e ele gemeu tanto de alívio como de prazer.

Seus olhos tinham um olhar nublado embora determinado, uma combinação estranha e perigosa.

O que produziria? Aonde a levariam suas ações não planejadas? Ela desejava agradá-lo ou castigá-lo? Edward esperou ansiosamente e desconfiadamente.

Seu descobrimento foi tão surpreendente que seus gemidos ecoaram nas paredes de pedra enquanto ela o acariciava com um ritmo atormentador que logo o teve sentado e ansiosamente estendendo a mão para ela.

Uma mão firme se apoiou sobre seu peito e o empurrou de volta contra os travesseiros.

- Não - ela sussurrou. - Não me arriscarei a te causar outra ferida.

Ela deu um passo atrás, a uma curta distância da cama e como se temesse mudar de ideia, descartou suas próprias roupas lentamente. E ficou completamente quieta, não cobrindo sua nudez nem sua vulnerabilidade.

Os olhos de Edward passearam por ela sem restrição, percorrendo seu corpo delicioso, saboreando esse tão esperado íntimo escrutínio de sua esposa nua.

Tinha uma pele clara imaculada, seios cheios, uma cintura estreita e suas coxas se uniam em um ninho de cachos vermelhos que trouxeram um sorriso malicioso a seus lábios.

- Veem aqui - ele disse com seu habitual tom exigente e estendeu sua mão para ela.

Ela insinuou mover-se e depois vacilou. - Deve me prometer que não moverá a perna ferida.

- Com o que tenho em mente para te fazer, isso será bastante difícil - ele admitiu seu sorriso respaldado por um olhar de determinação aguda.

Isabella lentamente sacudiu a cabeça. - Então não tenho nenhuma opção...

Ele bruscamente a interrompeu. - Não vai me negar...

Ela replicou a frase ao mesmo tempo. - Não, não o farei. Eu te montarei.

Edward sempre tinha tido êxito escondendo suas emoções. Tinha aprendido há muito tempo que não era bom permitir que alguém visse o efeito que suas palavras ou suas ações tinham nele.

Mas sua frase direta o deixou mudo e seus olhos se aumentaram com surpresa genuína.

Ela se aproximou da cama com uma apreensão apurada como se queria terminar com isso de uma vez, Mas quando ficou de pé ao lado da cama pareceu ter uma mudança de ideia e se moveu lentamente, como um gato preguiçoso, arrastando-se em cima dele até que seu corpo nu esteve completamente sobre o seu. Cuidadosamente colocou suas pernas para flanquear os lados de sua cintura para não incomodar sua perna ferida. E ali ela descansou sua cabeça sobre seu peito.

Suas mãos se moveram pelas costas dela. Desfrutando da suavidade sedosa de sua pele, depois foi a sua cintura esbelta, acariciou os quadris e tomou entre suas mãos seu traseiro firme.

Ela por sua vez saboreou seu peito com um beijo lento, cheirando seu perfume fresco e limpo com sua língua morna. Prosseguiu a lambê-lo, depositou beijos no caminho para seu pescoço e seus lábios.

Ele tomou comando dali, sua mão capturando a nuca e forçando um beijo mais apropriado. Suas mãos se moveram para sua cintura, levantando-a até dar um fácil acesso a seus seios cheios.

Todo pensamento racional desapareceu completamente. A paixão quente e ousada tomou o comando absoluto.

Ela conseguiu colocar suas mãos sobre seus ombros largos, enquanto ele prosseguia, lambendo, mordendo e sugando seu mamilo duro. Não havia nada delicado nesse ato e, entretanto sua rudeza criou quebras de onda de prazer em seu corpo e ela estremeceu com um gemido suave.

Seu gemido o fez sussurrar sua pergunta. - Deseja-me, Isabella?

Seu simples. - Sim - desapareceu em sua boca quando ele reclamou a rendição dela com um beijo de conquista.

- Está segura que me deseja? - Ele perguntou novamente, beliscando seus lábios inchados com várias mordidas.

Antes que ela pudesse responder ou até forma um pensamento coerente ele deslizou um dedo no interior de seu sexo.

- Sim, deseja-me - ele confirmou com um sorriso pecaminoso.

Ela ofegou quando outro dedo seguiu esse caminho e ouviu sua gargalhada breve misturar-se com um grunhido baixo.

- OH, é tão bom - ele murmurou perto de seu ouvido. - Tão quente, tão molhada, tão pronta para mim.

Seus dedos estavam realizando sua magia habitual, fazendo que ela perdesse seus sentidos e só pensasse em uma coisa.

Ele.

Isabella se encontrou movendo seus quadris ao ritmo estabelecido por ele e junto com esse ritmo incessante seus beijos ficaram mais urgentes, a boca masculina beijando onde quer que seus lábios pudessem alcançar.

Quando alcançaram um ardor insuportável que só podia ser aliviado pela união dos corpos, Edward se moveu para colocá-la debaixo dele.

- Não - ela protestou, empurrando-o com suas mãos longe e se moveu ansiosamente para montá-lo.

Ela tomou seu membro inchado para guiá-lo dentro dela.

- Pare Isabella - ele gritou e se inclinou para frente, suas mãos a agarraram empurrando-a para ele. - Não pode fazer isto. .

- Por quê? - Ela perguntou confusa.

- É um modo muito doloroso para perder a virgindade.

O choque de seu comentário foi evidente na ampliação de seus olhos marrons, completamente atônitos. - Acredita que sou virgem?

- Sim, acredito - ele respondeu sem um segundo de vacilação e com um breve beijo terno. - E não quero que sofra dor.

Sua expressão sobressaltada imediatamente se transformou em uma de decepção. - Mas te desejo.

Levou toda sua força de vontade poder dizer. - Quando minha perna estiver curada, devemos terminar isto.

Lágrimas de amor se acumularam em seus olhos e ela sacudiu a cabeça. - Não, meu Lorde, não posso mais esperar.

Com isso Isabella se livrou de seu agarro e se moveu uma vez mais para montá-lo.

Edward tentou protestar, mas Isabella foi mais rápida e hábil e conseguiu deslizar seu membro inchado dentro dela.

Esse ato inoportuno despertou emoções opostas. Por um lado Edward ficou mais duro ao sentir-se na entrada de seu ninho molhado e se zangou pensando que ela estava sofrendo.

- Chega - ele ordenou, mas antes que ele pudesse agarrar seu braço, ela se moveu para baixo sobre ele.

- Edward - ela exclamou quando seu membro tentou penetrar seu hímen e sentiu a primeira espetada de dor.

- Suficiente Isabella - ele insistiu, embora seu membro pulsasse impiedosamente com desejo.

- Não, não - ela disse, agitando sua cabeça.

Silenciosamente Edward amaldiçoou seus próprios desejos descontrolados e sua teima enquanto que ela lentamente tentava tomar a extensão completa de seu pênis dentro dela, ele estendeu a mão e tomou o comando.

- Me perdoe meu amor - ele disse e com suas mãos ao redor de sua cintura a empurrou para baixo, sobre ele, penetrando-a completamente.

Isabella lançou um ofego e não lhe deu pausa para pensar. Suas mãos firmes assentadas em sua cintura e ele tomou o comando do movimento desejado por Isabella. As mãos dela posaram em seus braços e depois que o choque inicial da penetração desapareceu, o que ficou foi um prazer delicioso e ela não queria outra coisa que montá-lo para sempre.

Lançou sua cabeça para trás e depois para frente, sua juba avermelhada derramando-se e seus gemidos de paixão encheram o quarto, ecoando nas grosas paredes de pedra.

Um torvelinho de emoções invadiu Edward. Sua preocupação por sua dor foi excedida pela pulsação de seus próprios desejos. Nunca tinha experimentado essa sensação opressiva de sentir-se completo, como se duas metades tivessem sido unidas para formar uma única peça sólida, dominada pelo desejo que os alimentava a ambos. A sensação devastadora de que a partir desse momento não podia existir o um sem o outro. Eles eram um, já não mais dois seres individuais e era uma sensação muito estranha.

Seu nome escapou de seus lábios junto com seus gemidos. Ela implorava que pusesse fim a sua tortura e depois implorou que não parasse. Ela estava perdida em muito prazer puro.

- Vamos, minha doce Isabella, vamos - ele a urgiu, o ritmo de suas investidas se fez exigente.

Seu movimento se fez rápido e furioso e suas palavras repetidamente a persuadiram a unir-se a ele.

- Sim, meu Lorde - ela aceitou com uma urgência que mal compreendia.

Seus corpos nus brilhavam com o suor e eles cavalgaram juntos, cada um perdido dentro do outro, emocional e fisicamente.

Edward gozando do envoltório morno e úmido de seu sexo e Isabella sentindo o grito da rendição final em sua garganta quando ele repetidamente empurrou seu membro bem profundamente dentro dela.

Seus gritos de rendição ecoaram simultaneamente e quando eles alcançaram o clímax uniram seus corações e suas almas.

Isabella desmoronou sobre Edward, sua cabeça indo apoiar sobre seu peito úmido, os braços dele envolvendo protetoramente seu corpo úmido. Vários minutos passaram antes que alguém pudesse tranquilizar sua respiração o suficiente para falar, e depois nenhum podia achar as palavras.

O silêncio reinou fortemente no quarto enquanto eles continuavam enlaçados até que finalmente Isabella procurou mover-se de sobre seu marido. Seu abraço poderoso se recusou a soltá-la.

- Eu gosto de estar dentro de você.

Seu comentário atrevido fez arder suas faces já ruborizadas e a fizeram até mais consciente de seu tamanho potente.

- Machuquei você?

Ela se sentia completamente exausta e totalmente saciada e só podia sentir um leve ardor e sua resposta veio facilmente. - Só um pouco.

Ela escutou seu grunhido baixo com suas palavras. - Não deveria ter permitido...

- Não - ela o deteve, levantando sua cabeça para olhá-lo diretamente. - Eu te desejava.

Suas mãos se moveram para tirar seus cachos rebeldes de seu rosto. - E eu desejava a você.

- Por que agora acreditou que era virgem? - Ela curiosamente perguntou, apoiando seu queixo em seu peito.

Suas mãos se moveram por suas costas. - Com toda honestidade devo admitir que nunca suspeitei o contrário. Era meu próprio orgulho tolo o que interferia. Queria te ouvir admitir a verdade.

Ela sorriu. - E meu orgulho teimoso dominou por cima de meu sentido comum. Eu queria acreditar que você me conhecia o suficientemente bem para saber a verdade sem perguntar.

- Sim, doce Isabella, conheço-te bem - sua voz era baixa, seu tom certeiro. Sua mão se moveu sobre seu traseiro. - E saberei muito mais de você antes que esta noite acabe.

Ela se moveu uma vez mais em uma tentativa para sair dele e novamente ele o impediu com uma mão firme, embora dessa vez ela estremecesse.

- Dói-te algo - ele disse, não perguntou, e com uma lentidão suave a levantou e a colocou para que descansasse a seu lado. - Não deveria me ter montado. Agora sofre dor.

Ela apoiou sua cabeça comodamente sobre seu ombro e cruzou seu braço sobre seu peito largo. - Estou bem.

- Diz a verdade, então me desafia a tomá-la novamente - ele disse francamente.

- É uma promessa? - Ela perguntou com uma gargalhada maliciosa.

- Tenta o destino, esposa - ele disse, desfrutando de sua natureza brincalhona.

- Não, eu tento a você - ela estremeceu com uma corrente de ar que entrou pela janela coberta com uma tapeçaria.

- Está gelada - ele disse com preocupação.

Antes que ele pudesse mover-se, ela se sentou. - Irei procurar uma manta - ela quase estava fora da cama quando viu por um momento sua perna com a bandagem. O pano branco estava empapado com sangue.

Isabella não vacilou em começar a trabalhar atendendo a ferida que sangrava.

Edward estava por protestar, mas pensou melhor. Perderiam tempo discutindo e ela ganharia finalmente. E, além disso, gostava de observar a sua esposa nua ocupando-se dele.

Um novo pano foi aplicado sobre a ferida em um instante e ela o cobriu até a cintura com uma suave manta de lã. Então tomou alguns minutos para limpar-se com um pano perto do fogo e Edward considerou a cena íntima com prazer.

Seu corpo era firme e magro por seu trabalho no jardim, seu estomago plano, embora ele mudaria isso em breve. A tomaria frequentemente, não só para engravidá-la mas também porque a desejava. Que sorte era ter uma esposa disposta a deitar-se e disposta a agradar e ser agradada... E uma esposa que ele amava.

Era uma loucura achar a si mesmo apaixonado por Isabella? Por que outra razão essas emoções estranhas o atacariam incessantemente? Realmente podia estar apaixonado? Não podia ser simplesmente respeito e admiração por uma mulher especial o que sentia?

Excitou-se novamente enquanto a observava, o modo em que ela passava intimamente o pano entre suas pernas, acariciando e limpando o triângulo de cachos avermelhados.

- Veem para cama - ele ordenou muito severamente.

Ela sorriu diante de sua demanda e obediente deslizou seu corpo nu debaixo das mantas para estar grudada a ele. - Não deve mover a perna ou continuará sangrando.

- Então temos um problema - ele disse e tomou sua mão, colocando-a sobre seu membro inchado.

Sentiu-o quente, duro e pegajoso. - Precisa ser limpo.

- Não é isso o que necessito.

Ela sussurrou algo em seu ouvido antes de mover-se fora da cama. - Eu sei o que necessita - ela se apressou para a lareira e recuperou um pano do balde. Ela voltou e abriu a manta até seus pés.

Edward a observou, perguntando-se o que planejava. Repetir a atuação? Não podia permitir que ela o montasse novamente. Estava preocupado por seu desconforto. Ele pensava montá-la dessa vez, embora Isabella provavelmente protestasse dada sua preocupação pela perna.

Ela suavemente lavou sua ereção potente. E riu antes de colocar-se entre suas pernas e lentamente aproximando-se para tomá-lo em sua boca.

6 comentários:

  1. Juro que estou ouvindo coros de aleluia. Aí meu deus amei esse capítulo. Espero ansiosa pelo próximo.

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  2. Para o mundo que eu quero descer!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Mil vozes cantam aleluia!!!!!!!!!!!!!!!! Valeu a pena esperar, meu Deussssss eu estou maravilhada com esse capítulo!!!! Parabéns amada, você esta sendo perfeita nessa fic!!!!

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  3. SEM PALAVRAS ,O CAPITULO É UMA PERFEIÇÃO, DEMORO MAS FOI PERFEITO...ANSIOSA PARA O CAP PROXIMO ..BJKS AMORE.

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  4. Aleluia.. aleluia... aleluia...aleluiiiiaaaaaaaaaa depois de 20 capítulos aconteceuuuuuu aeeeeeeeee. Anninhaa perfeito o capítulo sinto q n vai demorar e a bella vai estar grávida! Ansiosa pelos próximos capítulos bjs

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  5. Foi muito perfeito !!!! Adorei !!!!

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  6. E os anjos cantam amém! Aleluia achei que a Bella ía morrer virgem nessa fic!

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