Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 23
Edward estirou suas pernas, todo o tempo mantendo seus olhos em sua esposa e em cada um de seus movimentos. Irritou-se e logo se cansou de esperar seu retorno e inesperadamente adormeceu.
Agora estava de bom humor. Se sentia renovado, rejuvenescido e preparado.
Preparado para fazer amor com sua esposa.
Isabella parou e o olhou. Ela estremeceu com a intensidade de seus olhos verdes e a linha firme de sua mandíbula. Parecia determinado e se assemelhava a mais um guerreiro a ponto de participar de uma batalha que um marido a ponto de fazer amor a sua esposa.
Edward pressentiu sua apreensão e com um sorriso que desmentia suas intenções sensuais ele estendeu uma mão para ela.
Ela tomou e se uniu a ele, deslizando debaixo da manta. - A perna não dói?
- Sempre a curandeira - ele disse e brandamente roçou seus lábios sobre os dela. - A perna não me causou nenhuma dor e a bandagem está seca.
- O resto de você está bem - ela disse, colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha e parando seu dedo junto a sua mandíbula firme.
Ele mordeu o dedo quando ela o passou por cima de seus lábios. - O resto está muito aborrecido. Necessito de atividade.
- Você descansará - ordenou severamente. - Eu me ocuparei que se cure antes que deixe esta cama.
Seu sorriso foi seguido por uma gargalhada suave. - E eu me ocuparei de que você seja agradada muitas vezes antes que deixe esta cama.
Suas intenções a recordaram da condição da Mary e contou a notícia. - Mary está grávida e eu disse que teria ajuda na cozinha.
- Como desejar - ele baixou a manta para tocar seu estomago plano. - Quando seu ventre crescer com nosso filho se cuidará.
Isabella colocou sua mão sobre a dele. - Tem minha palavra de que cuidarei de nosso filho.
Seus lábios se moveram sobre os dela. – Te darei muitos filhos.
- Promete? - Ela sussurrou seus lábios encontrando os dele.
- Prometo - assegurou selando sua palavra com um beijo.
O estrondo de um trovão os fez separar e fez com que Isabella se aconchegasse mais perto de seu marido. Edward a sentiu tremer contra ele e deslizou seus braços fortes ao redor dela.
- Me conte sobre seus medos, Isabella - ele disse, segurando-a mais perto. Enquanto a intimidade era uma prioridade em sua mente, havia perguntas que o atormentavam incessantemente; além disso, queria que ela se dessa conta que podia confiar no Leão.
Ela tremeu e depois relaxou em seu abraço protetor. - Não tenho medo se tiver força.
- Tem muita força para uma mulher e eu sempre te protegerei.
Sua voz se fez baixa. - Nada é para sempre.
Seu comentário verdadeiro causou um temor. Nesse momento estava aqui e agora com sua esposa, Mas o que aconteceria amanhã? Um dia, uma hora, um minuto podia mudar a vida de uma pessoa para sempre.
Edward tomou uma oportunidade com seu próximo comentário. - Quando me deixar sair desta cama iremos à capela e rezaremos para que isto dure para sempre.
Sua resposta não o surpreendeu. Ela ficou rígida.
Edward continuou com a averiguação de seus segredos. - Emmett mencionou que prefere dizer suas orações ao ar livre. Você não gosta da capela?
- É um lugar solitário - ela admitiu suavemente.
- Não quando houver um sacerdote residindo ali.
Dessa vez ela estremeceu.
Ele subiu a manta de lã sobre ela.
Isabella mudou de tema, escolhendo um que ele responderia ansiosamente. Ela deslizou sua mão entre suas pernas e suavemente tomou seu pênis entre suas mãos. - Eu gosto de te sentir, marido querido.
A mão dele percorreu o corpo dela. - E eu gosto de tocar em você.
Edward a beijou com paixão, lambia e chupava seus lábios sem dar chance a Isabella. Ele queria matar a fome que tinha dela.
Desceu seus beijos e lambidas pelo seu pescoço, subiu até sua orelha e dando uma mordidinha na pontinha, fazendo Isabella estremecesse, desceu seus beijos até seus seios fartos e ali se fartou. Beijava, lambia e mordia seu mamilo deixando Isabella a borda, enquanto Edward brincava com seu mamilo, sua mão descia e brincava com sua intimidade, colocava um dedo enquanto o polegar brincava com seu botão.
Mesmo o tendo dentro de si Isabella ofegou quando sentiu que Edward colocava mais um dedo. E ficou mais excitada quando percebeu que Edward iria chupá-la.
Edward colocou uma perna de Isabella em cima do ombro a deixando exposta, abriu suas dobras e passou a língua lentamente fazendo Isabella se agarrar aos lençóis e morder seu lábio pra conter seu grito. Edward a olhou e seus olhos estavam negros de desejo, parecia um Leão pronto pra devorar sua presa.
Edward subiu e beijou sua boca, e virou Isabella a deixando por cima, e Isabella não se fazendo de rogada o trouxe para se unirem, mas o que Edward não esperava era que Isabella estivesse tão louca de desejo por ele quanto ele estava por ela.
E sem que ele esperasse ela desceu sem o menor cuidado fazendo os dois ofegarem. Isabella começou a cavalgar e Edward a ajudava com sua mãos em seu quadril, Edward viu o desejo de sua mulher e ficou encantado em como ela se rendia sem pudores.
Isabella colocou uma das mãos na coxa de Edward e jogou a cabeça para traz e deixou-se sucumbir ao êxtase clamando por ele. – EDWARD.
E Edward sucumbiu logo depois clamando por ela. – ISABELLA.
O próximo trovão não os perturbou, nem o som da chuva torrencial que alagou a terra. O casal estava perdido em seu mundo de paixão, só ouvindo os sons de suas próprias rendições.
***
Risadas e sussurros eram uma constante entre os criados da fortaleza. Não havia um que não comentasse sobre a paixão incessante de Lady Isabella e o Leão Escocês. As apostas estavam sendo feitas a respeito de quando a ama da fortaleza ficaria grávida; outros apostavam quantas vezes Lorde Edward procuraria a sua esposa e eles desapareceriam por algumas horas ou pelo resto do dia. Mas o tema principal das intrigas era como a bonita curandeira tinha conseguido domesticar o Leão, e esse tema manteria as línguas ativas por algum tempo.
Edward estava fora da cama após duas semanas. Isabella havia tirado os pontos e o tinha declarado são, embora ele pudesse lhe haver dito isso uma semana atrás. Ele tinha que admitir que tivesse desfrutado de sua convalescença na cama, especialmente porque sua esposa tinha passado a maior parte do tempo ali com ele. Tinha aprendido mais sobre como agradar o corpo de sua mulher nesse tempo que em todos seus anos. Havia tempo para explorá-la e descobri-la e os descobrimentos que fez eram simplesmente surpreendentes. Agora conhecia cada ponto e lugar do corpo de sua esposa e como reagiria com cada carícia. Até tinha aprendido que palavras a excitavam e as usava frequentemente para sua vantagem.
Por outro lado Isabella fazia sua própria exploração e ele tinha ficado surpreso por quanto o podia enlouquecer. Ela estava muito consciente de como e onde tocá-lo para conseguir uma resposta imediata.
Eram umas horas antes do jantar. Emmett tinha saído a procurar Alice, Jasper nesse momento estava entretendo a uma das criadas e Edward ainda estava em busca de sua esposa. Ela não tinha estado na fortaleza, sua cabana estava vazia e aquelas pessoa que ele tinha encontrado nos terrenos do castelo não pareciam saber onde estava ela. Havia um lugar que ele não tinha explorado, embora duvidasse que ela estivesse ali, mas foi nessa direção de qualquer maneira.
Os estábulos logo entraram em vista e ele se apressou seus passos. Provavelmente estava perdendo o tempo, embora se alguém a necessitasse ela iria, inclusive a um lugar que ela temesse.
O aroma de feno fresco misturado com o forte aroma dos animais assaltou suas fossas nasais quando entrou no estábulo. Tratava-se de uma construção grande para albergar seus cavalos e enquanto caminhava ao longo dos compartimentos que continham às bestas poderosas que tinha cavalgado nas batalhas, Edward recordou quantas vezes alguns deles lhe tinha salvado a vida. Deteve-se no caminho para oferecer uma palmada reconfortante e uma palavra carinhosa aos animais fiéis.
Então viu o Rook; o grande cão mostrou sua cabeça no último compartimento e lançou um latido para alertar a sua presença. Isabella apareceu depois, saindo do compartimento, e foi seguida por um jovem dos estábulos cujo braço estava envolto em uma bandagem que chegava até acima do seu cotovelo.
Edward ouviu seu prognóstico ao aproximar-se. - Estará bem e sua coragem merece uma recompensa - Rook ladrou diante desse anúncio. Ela brigou com o animal antes de continuar. - Vá com Mary na cozinha e lhe diga que deve te dar algo forte para comer.
Outro latido de Rook foi reprimido por uma advertência de Edward.
Isabella sorriu e sacudiu a cabeça e perguntou ao jovenzinho. - Levaria Rook junto com você e lhe conseguiria algo para comer também?
Rook estava por ladrar novamente, mas recebeu um olhar de Edward e sabiamente escolheu o silêncio.
O moço e Rook estavam saindo do estábulo em direção à cozinha.
- Está maltratando a esse animal - Edward disse, parando-se diante dela e tomando-a em seus braços.
- Sim, mas eu maltrato a você também.
- E como é isso? - Ele perguntou, enquanto mordiscava seu pescoço, e lhe causando um calafrio.
- Sempre deixo que faça o que queira comigo.
Ele riu. - Me deixa? Uma má escolha de palavras, esposa. Você deseja isso e por isso sempre se rende a mim.
Ela deu um golpe no braço.
Edward a levantou no ar e se moveu em direção a um dos compartimentos onde havia um montículo de feno, e provocativamente disse. – Te ensinarei o que é ser uma boa esposa.
Ele estava por lançá-la sobre o feno quando ela enterrou seu rosto em seu pescoço, enlaçando seus braços ao redor dele e chorou suavemente.
Edward se deu conta da situação e na verdade poderia ter chutado a si mesmo por ser tão estúpido. Ele apertou seu abraço e fez que ambos se sentassem sobre o montículo de feno.
Sussurrou-lhe palavras tranquilizadora no ouvido. - Tudo está bem. Ninguém vai te machucar. Está segura.
Ela chorou e suspirou perto de seu ouvido. Edward a segurou, e a consolou, todo o tempo repreendendo a si mesmo por sua estupidez. Quando ela se acalmasse ele a tiraria dali e a levaria a fortaleza.
Talvez ali pudesse reparar algo do dano que tinha feito.
- Sinto muito - ela disse com um soluço.
Isabella finalmente levantou a cabeça de seu pescoço e ele olhou seus olhos cheios de lagrimas. - Tolices, sou eu quem deve desculpar-se.
Ela pareceu surpreendida. - Por que, você não fez nada errado. Você simplesmente me desejava.
- Sim, é assim - ele admitiu. - Mas deveria ter sido mais cauteloso com minhas palavras e minhas ações.
- Não, Edward - ela disse suavemente, colocando sua mão fresca contra sua face quente. - Não posso carregar este medo para sempre.
Ele suavemente tirou seu cabelo longe de seu rosto e lentamente tocou a cicatriz fina com seu dedo. - Me deixe te liberar desse medo de uma vez por todas.
Ela estremeceu. Ela poderia submeter-se a sua vontade aqui e agora, e em um lugar que estava relacionado com seu ataque? Instintivamente soube que não tinha nada que temer de seu marido, mas as velhas lembranças ainda a espreitavam.
- Me deixe te amar, Isabella - ele a persuadiu com um beijo suave em seus lábios. - Me deixe te mostrar que não há nada que temer.
Mas ela temia. Temia reviver as lembranças e os pesadelos. Temia ver o rosto de seu atacante, sentir o fio de sua faca na sua pele, ouvir seus próprios gritos. Ela sacudiu a cabeça lentamente.
- Não se encerre Isabella, me deixe te ajudar - ele disse e a beijou novamente, não lhe dando a oportunidade de responder verbalmente ou negar-se.
Sua pressão funcionou; ela respondeu beijando-o com vontade.
A necessidade súbita dele a surpreendeu e, entretanto se recusou lutar contra ela. Isabella desejava a seu marido, e não havia nenhuma razão para não amá-lo aqui no estábulo. Estremeceu diante seu próprio pensamento.
Edward tomou o comando, continuou beijando-a enquanto tirava suas roupas. Não seria algo rápido. Queria a ambos nus e a queria totalmente desejosa.
Levou muitos beijos e palavras sugestivas para conseguir que ela se deixasse despir. E quando ambos finalmente estavam nus ele começou uma sedução lenta e doce de seu corpo que começou em sua boca com mordidinas e beijos preguiçosos e continuou em seus seios plenos, seus mamilos erguidos sob sua língua tensa e depois em seu púbis avermelhado que lhe deu a bem-vinda a sua língua com gritos de prazer.
Isabella perdeu toda sensação do lugar onde se encontrava. Só podia pensar em seu marido e sua língua maliciosamente deliciosa, embora seus olhos estivessem fechados. E ela se negava a abri-los. Só pensaria em Edward, unicamente em Edward.
Onde eles estavam não importava - só o que compartilhavam.
Edward se moveu em cima dela, preparado para penetrá-la, mas não com seus olhos firmemente fechados. Ele queria que ela o olhasse diretamente a ele.
Queria-a completamente consciente de onde estava e do que ele estava fazendo e como ela estava respondendo.
- Me olhe - ele ordenou firmemente e ela sacudiu a cabeça.
Edward agitou sua própria cabeça diante da teima dela, mas podia entender sua reticência, embora fosse sua força e sua coragem o que queria ver emergir. O tentou novamente, dessa vez com mais severidade. - Me olhe, Isabella.
- Não - ela disse, e seu ardor começou a esfriar-se.
Edward não permitiria que ela recuasse. Fazia isso por seu bem. Possuiu sua boca com uma demanda que ela não podia negar e Isabella gemeu.
Ele separou suas pernas. - Me olhe, Isabella, me observe entrar em você. Observe tomar. Observa minha paixão por você.
Ele a tentava além da razão. Ela queria observá-lo fazer tudo isso. Queria ver seu membro duro deslizando-se dentro dela. Queria observar o fogo da paixão em seus olhos verdes. Mas se abrisse os olhos veria o estábulo, e então, o que?
- Me olhe - ele a urgiu. - Olhe quanto te quero, Isabella.
Ela podia senti-lo. Deliberadamente Edward esfregou seu membro contra seu monte para tentá-la e atormentá-la e recordar o que estava perdendo. E seu corpo exigiu que ela respondesse, e rapidamente. Ela sentiu o calor crescer, sentiu a umidade pronta para lhe dar bem-vinda e sentiu urgência por sentir sua entrada.
- Vamos - ele a urgiu novamente e se moveu em cima dela de um modo tentador. Ele observou como seus olhos lentamente se abriam e continuou falando, persuadindo-a, tranquilizando-a e convidando-a.
Isabella finalmente rendeu seu medo a ele com olhos abertos e um grito suave de seu nome em seus lábios. - Edward.
- Me olhe, Isabella, sou seu marido, sente quanto te desejo - ele disse e lentamente se deslizou dentro dela.
Ela observou cada movimento e ofegou quando ele estava completamente dentro dela e depois quando ele começou a entrar e sair dela com um ritmo fixo, preguiçoso que a fascinava.
Isabella cheirou a frescura do feno e ouviu os animais, só que dessa vez eles estavam tranquilos, não gritavam acompanhando seus gritos de terror e o homem que ela via não era a figura escura de um assassino e sim seu marido agradando-a . E esse não era o estábulo na fortaleza do Donnegan e sim seu lar em Stirling.
Seu lar.
Ela estava em seu lar com seu marido e tudo estava bem e podia confiar no Leão. Isabella sorriu.
- Sente o prazer - ele disse com um sorriso confiado.
- Sim - ela admitiu e começou a mover-se com ele.
- Me diga que me quer esposa - ele disse provocativamente e se ergueu o suficiente para que ela observasse os movimentos de seu pênis dentro e fora dela.
- Quero-te, marido.
- Então tome completamente - ele disse em um sussurro enquanto seus lábios se apoderavam dos dela e seu corpo satisfazia a ambos.
Logo estavam perdidos em um mundo de paixão desenfreada.
Edward colocou Isabella sentada em seu colo quando sentou e a fez subir e descer em seu membro ao mesmo tempo que suas mãos explorava suas curvas.
Edward a deixou mais enlouquecida quando passou um dedo e na sua fenda. Nada importava, nem onde estavam, nem quem era, por que eles eram só um neste momento.
Um completo e inteiro.
Chegaram junto ao clímax que os deixou saciados e ofegantes.
Edward se desmoronou sobre ela e embora desse conta que seu peso era muito para ela, achou muito difícil poder mover-se. Arqueou-se e tentou ganhar controle de sua força. Sentia-se drenado - agradavelmente drenado, mas drenado até a última grama de força que possuía.
Isabella se sentia saciada e segura com o corpo forte de seu marido cobrindo o seu. Também se sentia quente, o calor de sua carne úmida brindava um calor que combatia o frio que corria no estábulo.
- Está bem? - Ele perguntou com um sussurro próximo a seu ouvido enquanto depositava beijos amorosos junto à face com a cicatriz.
- Estou - ela admitiu, roçando sua face contra a dele.
- Quero que saiba que está segura aqui em sua casa, sem importar aonde escolha ir.
- Isso significa muito para mim, Edward - ela sorriu. - Mas verdadeiramente me pergunto se o estábulo é um lugar seguro depois de tudo.
Seu sorriso era pícaro. - Se o que busca for um lugar onde esteja segura de seu marido, não achará nenhum. Eu a tomarei onde quer que seja e sempre que eu ou você desejemos isso.
- Há um tempo e um lugar adequado para esse tipo de coisas - ela o desafiou.
- O tempo e o lugar é de minha escolha ou sua.
- Me prometa... - ela disse. - Me prometa que não importa quando ou onde lhe peça isso jamais me negará.
Ele assaltou seus lábios suavemente e disse. - Prometo-lhe isso.
- Bem - ela disse com uma gargalhada e sussurrou em seu ouvido.
- Cumprirei com seu pedido o mais rapidamente possível - assegurou.
- Agora? - Ela o olhou com olhos surpreendidos.
- Ambos necessitamos um bom banho na tina depois deste interlúdio prazenteiro no feno, então por que não tomá-lo juntos?
- Verdadeiramente?
- Verdadeiramente - ele concordou com um assentimento de sua cabeça e começou a vestir-se. Ela o seguiu.
- Os criados fofocarão.
- Eles já estão fofocando.
- Eles pensarão que somos pessoas muito estranhas - ela disse.
- Eles sabem que somos felizes - ele a corrigiu.
- É feliz? - Ela perguntou, ficando de pé para calçar suas botas.
Edward tirou um pouco de feno pregado a seu cabelo. - Sim, sou muito feliz, e você?
- Estou muito contente.
- Comigo?
Ela ficou na ponta dos pés para alcançar sua boca enquanto dizia. - Com você e com tudo que muito generosamente me deu.
Seu braço rodeou sua cintura e ele a levantou até seus lábios. Seu beijo foi ardente e o surpreendeu. Quando se detiveram ele estava completamente excitado, outra surpresa, embora uma agradável.
- Poderia tomá-la novamente aqui e agora - ele disse .
- Não, em seus aposentos. Onde desejo passar o resto do dia.
- Deve estar segura do que pede Isabella - ele advertiu. - Por que uma vez que chegue lá, é ali onde permaneceremos, você e eu, na tina, na cama ou onde queira que a possua.
Ela deu um beijo rápido em sua face e um sorriso amplo antes que perguntasse. - Pode-se fazer em uma cadeira?
Ele riu. - Recorda que foi você quem o pediu.
- Mas, você não respondeu?
- Não, porque vou mostrar isso - ele disse e a levou fora do estábulo, passaram ao lado de muitos camponeses surpreendidos, foram ao grande salão onde Edward deu ordens para que uma banheira fosse levada a seus aposentos.
Isabella enterrou suas faces ruborizadas contra seu peito e ele riu com muito mais vontade, prometendo que tinha intenção de fazer ruborizar todo seu corpo essa noite.
E o fez.
Esses capítulos estão maravilhosos, Bella e Edward estão sabendo tirar o atraso. Agora só falta a Bella grávida e Edward descobrir quem atacou ela.
ResponderExcluirsem palavras a fic ta d+ e to amando a cada cap ,ansiosa para o proximo
ResponderExcluirSenhor a cada capítulo fico mais apaixonada!!!!! Amando demais!!!!
ResponderExcluirEta q agora os dois so querem saber do bem bom!!!kkkk Estou cada dia mais viciada na fic. Bjs.
ResponderExcluirEita q depois de tanto atraso os dois so querem mesmo e saber do tchaca tchaca na butchaca kkkkkk amando demais a fic, Edward soube levar bem a situação no estábulo e Bella foi muito corajosa, amei o cap
ResponderExcluiragora simmmmm, bora por este atraso em diasssssssssssss eu disse em diasssss
ResponderExcluirAí que delícia !!!! Edward aos.poucos derrubando as barreiras de Bella ... Ela confia nele ....
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