Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 28
Isabella se apressou ao lado de seu marido. Ficou surpreendida quando chegaram a sua cabana e viu dois homens de guarda perto da porta fechada.
Edward saudou os homens com um assentimento de sua cabeça e uma ordem. - Ninguém pode transpassar esta porta - depois, ele abriu a porta.
Rook entrou antes deles e quando Isabella entrou só pôde ofegar. O quarto estava iluminado com uma grande quantidade de velas. A mesa estava preparada com um pequeno banquete; as melhores toalhas tinham sido usadas; e duas cadeiras do salão tinham sido posta para a comodidade do lorde e a lady. Os travesseiros extras e uma manta de lã tinham sido adicionados à cama. Um fogo ardia brilhantemente na lareira, mantendo o quarto quente.
Rook se achou agradado de encontrar um grande osso que tinha sido colocado no canto onde ele normalmente dormia.
Isabella olhou com olhos agradecidos a seu marido.
- Ele merece esse premio por cumprir com seus deveres.
- E o resto? - Ela perguntou assinalando com sua mão o quarto.
Ele caminhou para ela. - Você merece tudo isto.
- Por quê?
- Eu o ordenei - ele a provocou e tomou em seus braços.
- Deseja-me?
Ele mordiscou em seu pescoço. - Eu sempre te desejo.
- Está seguro? - Ela perguntou e mordeu os lábios dele.
- Devo prová-lo? - Ele deu um passo atrás e se despiu até a cintura.
A luz do fogo fez que seu corpo parecesse dourado - mas como um deus que como um leão. - Veem aqui - Ele suavemente ordenou, e ela o fez.
Ele a apertou contra ele e a beijou com uma urgência que fez que Isabella soubesse que eles logo estariam na cama. Mas dessa vez ela queria que sua união fosse diferente.
Dessa vez ela queria saber o que Edward sentia por ela e soube por onde devia começar.
- Sempre me deseja Edward? - Ela perguntou entre beijos.
- Sempre - assegurou e lutou por tirar sua túnica verde clara.
Ela o ajudou, embora parasse suas mãos quando ele tomou sua camisa. - Quer-me aqui, Edward?
Ele sorriu e deslizou a camisa. - Aqui e agora.
A camisa desceu em um instante e sua boca desceu sobre seu seio. Seu mamilo desapareceu dentro de sua boca e o chupou ansiosamente.
- Não quer que vá, quer-me aqui? -Ela repetiu.
Sua resposta foi atacar seu outro mamilo.
Ela segurou seus braços enquanto perguntava. - Então não estará me devolvendo a meu pai?
Suas palavras o detiveram e ele levantou seus olhos verdes para ela. - Que tolice diz?
- A carta que enviou a meu pai quando chegamos aqui. Você não escreveu que eu seria devolvida a ele?
Ele sorriu maliciosamente. - Sabe que não o fiz; Jasper lhe disse isso. Do que se trata tudo isto?
- Por que não me devolveu? Por que deseja que fique?
Edward colocou um beijo suave sobre seus lábios. - A resposta é fácil, esposa.
- Então me diga marido.
Edward tinha esperado esse momento, não muito seguro de quando ou como dizer a ela, mas agora lhe pareceu tão natural e apropriado. - Nunca planejei te devolver e desejo que fique aqui comigo e seja minha esposa porque te amo.
Você capturou meu coração quando nos conhecemos e minhas palavras sugestivas fizeram que caísse sobre seu traseiro. Ganhou minha admiração e meu respeito quando te vi fazer nascer esse bebê em nossa noite de bodas, e descobri meu amor profundo por você depois de nosso casamento, quando falamos enquanto cavalgávamos em meu cavalo e você dormia em meus braços. Soube então que passaria o resto de minha vida te amando.
As lágrimas encheram seus olhos, mas ela as ignorou e o beijou. - Você verdadeiramente me ama?
- Verdadeiramente te amo.
Ela o beijou novamente e sussurrou. – Amo-te.
Ele devolveu seu beijo mais febrilmente. - Alarmou-me quando disse essas palavras pela primeira vez - ele fez uma pausa e retomou seu beijo, só para fazer uma pausa novamente. - Não me atrevi a acreditar em minhas próprias emoções e não me atrevi a ter a esperança que poderia corresponder meu amor - ele a beijou novamente. - E depois desejei te ouvir dizer essas palavras novamente.
Ela cumpriu seu desejo. – Amo-te.
- Verdadeiramente? - Ele perguntou com uma gargalhada suave enquanto lhe mordiscava o pescoço.
- Verdadeiramente - ela soltou uma risada quando ele alcançou um ponto sensível.
Edward a elevou em seus braços poderosos e a levou para cama. - Não necessitamos de roupas, esposa - e em segundos os dois estavam nus.
Edward desceu sobre ela, cobrindo-a com seu corpo.
- Confia em mim, Isabella? - Ele perguntou seu corpo já se movendo lentamente.
- Sim, confio em você - ela disse seu corpo procurando o ritmo familiar.
- Então essa noite se renderá completamente a mim.
- Eu sempre me rendo a você - ela disse suavemente, passando seus dedos por seu cabelo para empurrar sua cabeça e alcançar sua boca. - Esta noite ambos nos renderemos completamente.
Edward a pegou em seus braços e levou até a cama, nunca deixando de beijá-la, a deixando extremamente excitada, ardente, dolorida e necessitada. Então Edward a virou de costas e sua mão grande chegou a sua face, um dedo escorregando entre seus lábios, e ela o sugou disposta a tomar e saborear qualquer parte dele que pudesse alcançar. Com a outra mão, ele puxou as saias de seu vestido para cima, seus dedos cruelmente indagando suas dobras suaves, a deixando molhada, deslizando-se e escorregando. Enquanto seu membro duro dele estimulava seu traseiro, introduziu um dedo dentro dela e empurrou profundamente.
Isabella gritou e empurrou para trás contra sua mão. - Sim, OH, sim, isso era o que necessitava!
Pequenos sons quebrados escaparam de seus lábios enquanto ele habilmente deslizava um segundo dedo a deixando mais molhada. Edward com tanta paixão deslizou um dedo nas dobras de sua bunda com gentileza. Isabella ofegou e seu grito ficou prezo em sua garganta, quando ela sentiu a invasão, na hora ela sentiu que seu corpo havia subido vários graus de temperatura. Sentiu um calor inexplicável a deixando tonta, mas quando sentiu o segundo dedo a penetrando gritou o nome de Edward. – EDWAAAAAARDDDD.
A dor foi fugaz, um pequeno rasgo velozmente ultrapassado pelo prazer de seus dedos movendo-se dentro dela, sua boca quente em sua pele, seu corpo poderoso balançando-se contra o dela Isabella chegou ao clímax deixando Edward mais duro que estava e não suportando mais colocou a cabeça inchada de seu membro nas dobras da bunda de Isabella, fazendo com que ela mais uma vez chegasse ao clímax.
Edward chiou sentindo a carne quente, ela estava tão molhada que seu membro deslizava sem muitos problemas. Ele gemia o nome de Isabella, bem baixinho em seu ouvido a fazendo se sentir mais quente.
Quando Edward este completamente abrigado por Isabella ele começou a se mover um vai e vem bem preguiçoso, mas isso não durou muito logo suas investidas se tornaram vigorosas e eles passaram a gritar um pelo outro.
Isabella sentia a se queimando, mas não conseguia parar de ir encontro ao seu marido.
- Isabella minha joia, vamos! Me de seu prazer venha comigo.
Logo os dois estavam explodindo.
- EDWWWWWAAAAAAAAAAAAARRRRDD...
-ISAAAAAAABBBBBEEEEELLLLLLLAAAA...
Ele era sua fantasia mais particular feita realidade. Ela tinha sonhado com isso, com ele tomando-a como se não houvesse força na terra que pudesse impedi-lo.
***
Eles estavam abraçados, seus corpos saciados, e a pele brilhando com suor como resultado do amor.
- Amo-te Leão Escocês - ela soltou uma risada depois que sua respiração acalmou e passou sua mão amorosamente sobre seu peito.
Ele suspirou, sentindo-se mais satisfeito do que jamais havia se sentido. - O Leão possui algo que nunca teve antes.
- O que é isso? - Ela perguntou, curiosa.
- Fé.
Ela o olhou com olhos divertidos. - E essa Fé é sua para sempre.
- Que leão com sorte sou - ele disse com uma gargalhada e um coração agradecido.
Ela se aconchegou contra ele, apoiando sua cabeça sobre seu peito úmido. - Ambos tivemos sorte.
Edward não discutiria isso. Mas havia algo mais.
- Quando duas pessoas se amam, eles têm confiança - ele disse.
Ela levantou sua cabeça, seu olhar era curioso. - Já acordamos isso.
- Então confia em mim, Isabella.
- Faço-o - ela insistiu.
Ele sacudiu a cabeça. - Não, se você confiasse, me diria toda a verdade sobre o ataque.
Seu corpo se esticou contra ele. - Já te contei sobre o ataque.
- Disse-me o que queria que eu soubesse. E o que não quer me dizer?
A reticência dela de repente se dissipou, ajudada pelo amparo do amor e a força de seu marido, e dessa vez ela finalmente rendeu seus medos a ele.
- Estava tão escuro essa noite... - Ela suspirou - Foi a mais escura das noites para mim.
Edward lhe deu um tranquilizador aperto na mão.
- O homem me agarrou por trás e eu lutei. Foi quando ele me atirou ao chão e me atacou que notei que ele vestia uma túnica de lã marrom, a túnica de um clérigo e meus olhos viram uma grossa cruz pendurada em seu pescoço.
Foi essa cruz que captou minha atenção enquanto ele falava. Ele me disse que o leão residia em todas as mulheres e que era seu dever purgar suas almas desse mal. E foi então que ele começou a me cortar - ela se deteve incapaz de continuar.
Edward falou tranquilamente e firmemente, embora interiormente ardia com fúria pela odisseia que ela tinha vivido. - Ninguém te machucará novamente. Dou-te minha palavra nisso.
- Isso já não me preocupa, meu Lorde, sei que sempre me protegerá.
- Com minha vida, se for necessário.
Ela nunca quereria que ele rendesse sua vida por ela, mas não mencionou isso. Ele era um guerreiro - um homem de orgulho e honra - e ela o respeitava como tal.
Edward procurou confirmação adicional de suas suspeitas. - É por isso que teme os sacerdotes?
- Sim - ela admitiu com um assentimento de sua cabeça.
- Suspeitava.
Ela o olhou com surpresa. - Nada escapa a sua atenção?
- Nada - ele confirmou seriamente. - Comecei a suspeitar quando soube que evitava ir à capela. E recordei como tinha adoecido no dia que o sacerdote peregrino nos tinha visitado. Mas o que mais me perturbou foi o que Alice me disse.
- O que?
- Ela me disse sobre suas palavras àquela noite quando pediu a Deus que te salvasse do Leão. Estava falando do sacerdote presente no quarto.
Lágrimas encheram seus olhos, mas ela resistiu. - Pensei que ele havia tornado para terminar de purgar o mal em mim. Estava tão assustada. Eu sabia que se acusava o padre, eu seria condenada e perseguida. E não podia dizer com certeza que o clérigo que me tinha atacado era a pessoa que servia na fortaleza.
- Então manteve guardado este horrível segredo.
- Não tinha nenhuma opção. Não teria feito nenhum bem acusando um sacerdote. Ninguém me teria acreditado e teriam pensado que eu estava louca ou algo pior. Meu único recurso era permanecer calada e me manter a distância do clérigo.
- Não houve outros ataques depois do seu?
- Nenhum - ela confirmou. - As intrigas começaram a correr, e logo se dizia que eu tinha encontrado com... - ela se deteve por um momento e girou seus olhos doídos a ele. - ... Com meu amante e que ele me tinha atacado em um ataque de ira.
- E como não houve nenhum outro ataque, a intriga se transformou em um feito confirmado.
Ela sacudiu a cabeça. - Levou muito tempo me recuperar do dano causado e ao princípio pensei que essa tarefa era impossível, especialmente quando me dava conta que a ninguém importava que eu me recuperasse. Minha própria tenacidade me fez lutar.
- Eu gosto de sua tenacidade - ele selou sua declaração com um beijo.
Ela suavemente passou um dedo sobre seus lábios como se solicitasse que permanecesse calado enquanto ela falava. - Depois do ataque me perguntei por que queria viver. A morte teria sido mais fácil para todos, especialmente para mim. Depois que me curei, minhas meio irmãs me ignoravam e as pessoas sussurravam quando eu passava a seu lado e todo o tempo me perguntava por que tinha lutado com tanta força para estar viva - houve mais lágrimas em seus olhos.
- Agora sei por que. Eu queria ser amada por você.
Suas mãos grandes capturaram seu rosto e trouxeram seus lábios para depositar um beijo suave. - Sinto muito a dor e o horror que sofreu, mas estou muito contente de que tenha lutado por sua vida. Viveu para mim.
Eu pensava que tinha obtido tudo pelo que tinha lutado para ganhar e quando te encontrei e me dei conta quanto te amava, compreendi que não tinha ganhado nada comparável ao meu amor por você.
Edward secou as lágrimas que começavam a derramar de seus olhos e a beijou com intensidade gentil, enquanto suas mãos exploravam seu corpo.
Eles permaneceram na cabana toda a noite, conversando, desfrutando e amando-se. Ao amanhecer, Isabella ouviu a mudança de guardas do lado de fora pela segunda vez essa noite. Seu marido dormia profundamente, seu braço e sua perna cruzados sobre ela, e se sentiu segura e contente.
Tão frequentemente tinha rezado para que esse lorde escuro a amasse tanto como ela o amava, embora ele insistia que ele a amava mais. E quando tinha querido protestar essa afirmação, lhe advertiu que não era sábio discutir com o Leão.
O Leão.
Por certo ele não era nenhum leão. Ele era um homem bom e considerado e se ela se atrevesse a dizer-lhe ele provavelmente riria como riam seus homens. Embora nenhuns o conhecessem tão intimamente como ela.
Realmente ela tinha descoberto sua verdadeira natureza. E manteria o segredo e deixaria todos pensassem que ele era o leão Escocês, pois em seu coração sabia a verdade e isso era tudo o que importava.
Isabella se aconchegou contra o calor de seu corpo duro e seu braço se apertou ao redor dela e finalmente caiu em um sono tranquilo.
***
Jasper os saudou no grande salão logo cedo essa manhã. A fortaleza só estava começando a despertar e Isabella se deu conta que Jasper estava ali porque tinha notícias para dar a seu marido.
- Levarei Isabella a nossa habitação - disse a Jasper. - Me encontre em meu solar.
- Vá com Jasper - disse a seu marido. - Rook estará comigo.
Edward e Jasper trocaram olhadas.
Edward girou e tomou seu braço. – Te levarei ao nosso quarto.
- Algo está errado? - Ela perguntou quando eles entraram no quarto.
- É o que estou por descobrir - ele disse, dando um olhar rápido e cauteloso pelo quarto. - Deve ficar aqui até que Emmett venha buscá-la.
Ela assentiu com a cabeça.
- Rook - ele disse, com voz firme. O cão o olhou atentamente. - Cuida de sua ama.
Com essa ordem final, deu em Isabella um beijo, um sorriso e uma palmada no seu traseiro e se dirigiu à porta.
Edward deu um passo ao lado para deixar entrar Emmett, instruindo-o para que cuidasse de Isabella e dizendo que ele estaria em seu solar com Jasper. Logo se retirou a seu solar, perguntando-se que notícia Jasper teria para ele.
Tinha captado o olhar preocupado de seu amigo lhes advertindo que seria melhor que Isabella não estivesse sozinha. E Edward não tinha intenção de correr riscos com a vida de sua esposa.
A noite anterior havia sido como um sonho e ele ainda teria que recordar a si mesmo que tudo havia sido real, que ele possuía uma esposa bela e valente que o amava. Nunca teria esperado tanta felicidade de seu matrimônio. O matrimônio sempre tinha sido uma parte secundária de um plano maior e ambicioso. E amar não fazia parte de seu plano; acreditava que o amor era algo passageiro, uma emoção impossível de agarrar e reter. Tudo isso mudou com Isabella. Agora possuía um amor profundo por ela e ela agora era uma parte importante de sua vida e de seu plano. Juntos forjariam um futuro e criariam uma família que continuaria seu sobrenome por gerações e gerações, estabelecendo raízes profundas na Sue irlandesa.
Entrou em seu solar com um sorriso e Jasper sorriu também. - Uma noite fazendo amor modifica grandemente sua disposição.
Edward riu. - É assim, especialmente quando compartilha a noite com a mulher que ama.
Jasper lhe deu uma palmada nas costas. - O Leão finalmente reconhece a verdade de seus sentimentos.
- O Leão pode ser teimoso às vezes.
- Pelo menos não é idiota e finalmente admite a verdade.
- Com a ajuda de seus amigos - Edward disse, e Jasper sacudiu a cabeça com um sorriso.
Jasper seguiu Edward para as cadeiras frente à lareira, e quando esteve sentado ele disse. - Tenho notícias.
- Sabia.
- Parece que o sacerdote que chegou a noite do assassinato deixou o castelo antes do amanhecer essa manhã. Quando interroguei a vários criados do grupo de Swan, fui informado que o sacerdote ficou em uma aldeia próxima para ouvir confissões e dar sacramentos. Ele chegou essa manhã. Seu nome é padre Peter e quando falei com ele insistiu em dizer que não pôs um pé em Stirling até o dia de hoje.
- Pensa que ele mente?
Jasper encolheu os ombros. - É possível.
- Eu respeito sua opinião, Jasper. Diga-me o que pensa.
- Penso que o sacerdote diz a verdade, mas também penso que o assassino está dentro dos muros do castelo.
- Alguma ideia de quem poderia ser essa pessoa?
- Alguém que viajou com o grupo de Swan - ele respondeu. - Isabella é muito querida e respeitada aqui para que alguém possa machucá-la.
- Estou de acordo - Edward disse, coçando o queixo pensativamente.
- Tem suas próprias ideias?
- Não te parece estranho que a família de Isabella seja tão indiferente a ela? Não se importam com ela. Se o idiota de seu pai tivesse cérebro, teria dado conta faz muitos anos que ela poderia ter sido um bem valioso para ele, mas ela foi tratada como se fosse desprezível, um desconforto que ele simplesmente queria tirar de cima.
- O homem é um idiota pomposo e sua esposa uma mulher cruel. E me faz bem ao coração saber que o Leão a salvou de um destino tão lamentável.
- Penso que foi o destino que salvou a ambos - Edward disse. - E não questionarei o destino, embora o agradeça. O destino me entregou um presente especial que desfrutarei pelo resto de minha vida.
- Está apaixonado - Jasper disse com uma gargalhada.
- Completamente - Edward concordou.
- Emmett agora está de guarda com ela?
- Rook a cuida no momento; Emmett irá lá a qualquer momento.
- Talvez devessem conversar com Isabella sobre isto. Ela pode prover uma pista que nós estamos omitindo.
- Uma boa sugestão - Edward aceitou. - Mas primeiro me diga mais sobre este sacerdote, sua roupa e se leva uma cruz pesada ao redor de seu pescoço.
Jasper o olhou estranhamente.
Edward se inclinou para frente em sua cadeira e em um sussurro, como se não quisesse que ninguém ouvisse suas palavras, relatou a história de ataque de Isabella a Jasper.
Q bom q Bella confiou nele!!!! amando a fic
ResponderExcluirMeeeeeeeeu Deuuuuuuuuuuuuus que loucuraaaaaaaaaa, nossa eu sabia q meus palpites estavam certos o tempo inteiro.. p mim esse ataque e obra da sue só pode! Ela so pode ter feito a cabeça do sacerdote ou esse cara e muito perturbafo. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah socorro que perfeição é essa fo Edward se declarando p Bella? Morri! Morri mil vezes! Perfeitooooo!
ResponderExcluirparabéns pelo capitulo ficou demais, e realmente a mandante é a Sue, mas sinto que temos mais coisas escabrosas por trás ainda
ResponderExcluirO que ela contou foi o que já suspeitava ... mas será que foi o tal Peter ? Eu acho as atitudes da família da Bella é muito estranha ... kkkk
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