domingo, junho 15, 2014

Fanfic O Leão Escocês – Capítulo 30

Antes da fic quero agradecer á todas vocês meninas pela força e pelo carinho, mas a fic esta acabando, mas não sem antes termos o agressor da Bella.
Muito obrigada, muito obrigada mesmo, pelo carinho de todas vocês.
 

Autora: AnnaThrzCullen

Gênero: Romance, drama

Classificação: +16 anos

Categoria: Beward

Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo

Capítulo 30

Isabella manteve o capuz posto sobre sua cabeça enquanto Edward partia através dos terrenos do castelo, dentro da fortaleza e escada acima. Ela ouviu sussurros e risadas e enquanto esperava que todos os que observavam o incidente ultrajante simplesmente pensassem que o lorde escuro estava por deitar-se com uma criada, embora não podia convencer-se tão facilmente disso.

Todos no Castelo de Stirling sabiam que o Leão Escocês amava lady Isabella e a única mulher que ele elevaria sobre seu ombro e levaria a seu quarto seria sua esposa.

A intriga provavelmente já estava sendo espalhadas, as mulheres admiravam as ações românticas de Lorde Edward e os homens, sua potência. Esse tema entreteria as línguas fofoqueiras por vários dias.

Edward gritou para que um banho fosse imediatamente levado a seus aposentos quando eles cruzaram o grande salão e subiram as escadas. Isabella ouviu os criados correr para cumprir sua ordem e também ouviu suas risadas e seus sussurros.

O pé de Edward abriu a porta de sua habitação com um chute e ele caminhou para o centro do quarto, onde a depositou muito mais suavemente do que ela tinha antecipado.

Edward a observou a brevemente e depois roçou seu queixo lentamente. Isabella ficou onde estava, embora um calafrio percorresse seus ossos por suas roupas úmidas. Entretanto considerou que era mais sábio não mover-se.

Edward se deteve e perguntou. - Quero saber onde estava?

Ela pensou em responder mais ele adivinhou a resposta sozinho.

Edward começou a tocá-la novamente. - Não, não me zangaria se descobrisse que desobedeceu minhas ordens e saiu sozinha.

Ele se deteve e a olhou fixamente.

Ela permaneceu calada.

Edward deu uma volta ao redor dela. - E se descobrisse que minha esposa decidiu escapar sorrateiramente para... - Ele parou abruptamente a conversa e seus movimentos e contemplou ela por vários minutos antes de procurar outra resposta.

- Foi ver a Nora novamente?

Ela abriu sua boca para responder, mas ele respondeu a sua própria pergunta.

- É obvio que o fez. Você sabia que te proibiria ver esse cadáver perturbador então foi sem permissão.

Ela estava por sacudir a cabeça quando vários criados trouxeram a tina de madeira ao quarto e a colocaram em frente da lareira acesa. Mas os criados ficaram enchendo a tina grande com baldes e baldes de água fumegante.

Isabella queria chorar diante da ideia da água quente tocando seus ossos e afugentando o frio que sentia. - Se adoecer devido a suas ações precipitadas te golpearei - então Edward prosseguiu a lhe tirar a capa molhada e quando sentiu sua pele fria e se deu conta da profundidade do frio que ela padecia, lançou vários insultos e gritou uma ordem para que os criados se apressassem.

Alice entrou no quarto ao mesmo tempo que os últimos dos baldes estavam sendo derrubados na tina, com o que Isabella suspirou com alívio.

Emmett a seguiu pouco depois, com Rook a seu lado.

- Fora - Edward ordenou, para a surpresa de todos.

Alice tentou protestar, mas um olhar de advertência de Emmett e uma mão firme sobre seu braço a deteve. Os criados partiram seguidos pelo Emmett que empurrou Alice diante dele e Rook partiu com as orelhas caídas.

Edward não disse nada; despiu-se até a cintura em um momento e depois prosseguiu a despi-la. Suas mãos trabalharam rapidamente e quando o ar quente do quarto golpeou sua pele ela estremeceu.

- Deveria te golpear agora mesmo - ele disse, embora sua voz transmitisse mais preocupação que raiva.

- Eu...

- Não agora - ele ordenou e levantou seu corpo nu em seus braços. A levou até a tina e suavemente a colocou na água quente.

Ela suspirou com o prazer delicioso da água esquentando seus ossos. Ela se afundou na água até que esta lhe cobriu seus ombros e novamente suspirou.

- Obrigado, meu Lorde - ela disse, vendo seu marido que se ajoelhava ao lado da tina.

- Tem uma máscara de barro - ele disse.

Isabella ruborizou e lançou vários punhados de água sobre seu rosto para livrar do barro.

Edward agarrou um pano, inundou-o na tina e tirou a terra que ficava em seu rosto. - Por quê? Me Responda isso.

- Sentia que tinha omitido algo quando vi pela primeira vez Nora e não podia estar tranquila até que lhe desse outra olhada.

- E o que descobriu?

- Ira - ela disse com um calafrio.

Ele a olhou confuso, mas também curioso.

- A cicatriz era dentada.

- Sim, é sim - ele aceitou.

- Minha cicatriz é fina e quase uma linha reta perfeita. Meu atacante deixou suas intenções claras com a marca feita. Eu sabia que se não resistisse ele cravaria mais profundo e mais profundo até encontrar o lugar onde o mal residia em mim.

Meu atacante estava possuído por uma ideia delirante. O atacante de Nora estava possuído pela ira.

Edward pensou na sabedoria das palavras de sua esposa. Ela tinha razão. Os ataques eram diferentes e, portanto causado por duas pessoas diferentes, embora feitos de um modo para que todos pesassem que se assemelhasse.

Edward sacudiu a cabeça lentamente. - A pessoa que matou Nora estava consciente de seu ataque.

- Exatamente.

- Se apresse e termina o banho - ele ordenou. - Antes que a água se esfrie e volte a ter frio.

Ela o fez e quando terminou, ele sustentava uma toalha grande para envolvê-la, depois a levou a cama e ali a secou.

- Me prometa que não agirá impulsivamente novamente.

Isabella não temia o Leão; o amava e sabia que ele a amava, então honestamente respondeu. - Não posso.

Sua mandíbula se apertou. - Como se não soubesse que essa seria sua resposta.

- Porque digo a verdade - ela disse com um sorriso terno.

Ele sorriu também. - Outra resposta que já sabia.

- Conhece-me bem, meu Lorde.

- Não o suficientemente bem - de outro modo saberia como controlar essa sua teimosia.

- Não sou teimosa; sou determinada.

Ele riu. - Joga com as palavras, mas isso não muda sua natureza tenaz - seu rosto sorridente ficou sério. - Amo-te muito para te perder; Por favor, faz o que te peço.

Como ela podia negar? Edward não exigia nem ordenava. Simplesmente expressava um medo verdadeiro e seria mais uma estupidez negar-se.

- Como desejar, meu Lorde - ela sinceramente respondeu.

- Obrigado, querida esposa - ele disse e capturou sua boca com um beijo.

- Edward - ela protestou com um grito quando sua mão se moveu debaixo da toalha e a explorou mais febrilmente.

- Um castigo apropriado - ele disse com uma gargalhada e continuou acariciando e estimulando. Não muito tempo depois os dois corpos estavam nus e solidamente entrelaçados.

Ela também o estimulou. Adorava sentir a virilidade dele em sua mão, duro e tenso.

- Chega de me tocar - ele severamente disse. - Será dentro de você que derramarei minha semente.

Suas pernas se separaram lentamente em um convite sensual e ele a aceitou, penetrando-a com precisão rápida e estabelecendo o ritmo furioso que os levou ao clímax.

Isabella dormiu em poucos minutos.

Edward a tampou com a manta. Ele saiu da cama suavemente para não despertá-la e se vestiu mantendo seus olhos nela.

Não sabia o que faria se ela não estivesse em sua vida. Acostumou-se tanto a sua presença que não pensava que pudesse funcionar sem ela a seu lado.

E por isso estava determinado de fazer com que nada nem ninguém a machucasse.

Depois de que esteve completamente vestido caminhou para a porta e a abriu, encontrando Rook deitado na entrada. Inclinou-se e lhe acariciou as orelhas. - Bom rapaz, agora vá procurar Emmett e Alice.

Rook assentiu suavemente, como se compreendesse que sua ama dormia, e partiu.

Emmett chegou pouco depois, junto com a Alice. Ele pediu a Alice que vigiasse Isabella e a Emmett para que montasse guarda na porta do quarto, e partiu.

Jasper estava entrando no salão e se dirigiu ansiosamente a Edward. - O clérigo da fortaleza de Swan chegou.

- Bem; conversaremos com ele agora - Edward disse, e os dois homens se dirigiram à porta da frente pela qual Jasper acabava de entrar.

- Lorde Edward! - Veio um chamado estridente.

Edward e Jasper estremeceram com a voz aguda de Lady Sue .

Edward girou. - Depois, Lady Sue, tenho assuntos que atender.

Seus olhos escuros se aumentaram e ela partiu diretamente em direção aos dois homens. - Tem a audácia de chamar meu marido aqui para logo nos ignorar. Se nos disser a razão para seu chamado, partiremos hoje.

Jasper deu um passo atrás, consciente que a raiva de Edward estava por explodir.

E o fez.

- Vocês partirão quando eu o ordene - Edward gritou bruscamente disse, caminhando para encontrar à mulher que se deteve e depois deu vários passos atrás quando ele continuou avançando para ela. - Fará o que eu ordeno. Falará respeitosamente a minha esposa.

E se inteirará do por que a chamei quando eu estiver preparado para dizer, até então você obedecerá todas as minhas ordens ou sofrerá as consequências.

Lady Sue ficou pálida, tremeu e permaneceu muda.

Edward insistiu em uma resposta. - Entendeu?

Ela sacudiu a cabeça lentamente.

- Então não espero mais problemas de você ou seu marido.

Ele girou para partir, deteve-se e se aproximou uma vez mais da mulher que parecia a ponto de desmaiar.

- Não incomodará a minha esposa com assuntos insignificantes. Ela falará com você quando ela o deseje.

Lady Sue sacudiu a cabeça mais furiosamente dessa vez.

Jasper seguiu Edward fora da fortaleza, mas lançou um último olhar para ver lady Sue golpear o piso com seu corpo desmaiado.

Edward e Jasper caminhavam em direção à capela. Era uma estrutura simples, feita de madeira e coberta por um telhado de palha. Tinha sido recentemente completada.

O único artigo que faltava era um sacerdote permanente. Edward supôs que era por isso que tantos estavam tão ansiosos por encontrar-se com o padre Peter para ouvir suas confissões e receber o sacramento.

O que explicava uma longa fila formada fora da porta da capela.

- O padre anunciou que diria uma missa especial nessa manhã e que ouvirá confissões até a tarde - Jasper explicou.

- Existe uma confissão que eu desejo ouvir - Edward disse e partiu diretamente para dentro da capela, as pessoas saíram de seu caminho sem vacilação, embora com respeito. O sacerdote salvaria suas almas, mas o Leão era quem protegeria suas vidas.

O padre Peter ficou de pé do banco onde estava sentado, como o fez Mary, cuja confissão ele ouvia.

Edward deu suas desculpas a Mary por sua interrupção. Ela ficou de pé e baixou sua cabeça respeitosamente, explicou que ela já tinha acabado e saiu da capela. Jasper fechou a porta atrás da Mary.

- Estou mais que contente de ver que o lorde dessa fortaleza deseja confessar seus pecados - o padre solenemente disse.

Ele era um homem pequeno e magro, possuía olhos muito grandes que estavam mais cheios de desespero que de esperança.

Seu cabelo marrom era tão fino que se poderia ver seu couro cabeludo e sua batina de lã marrom pendurava amplamente em seu corpo magro.

Não parecia ser o suficientemente forte para lutar com ninguém, embora Edward tivesse aprendido que as aparências podiam enganar.

Edward sorriu agradavelmente. - Padre Peter, não há tempo suficiente para ouvir a confissão do Leão.

O pequeno homem estava surpreso por sua admissão. - Filho, não diga semelhante blasfêmia. O diabo reside em todos nós e deve ser derrotado com confissão e oração.

- E não preferiria cortar o diabo que reside no corpo das pessoas? - Edward perguntou seriamente, e sua pergunta foi tomada seriamente pelo padre.

- Se o diabo tomar raiz muito profundamente em uma pessoa, às vezes é necessário purgar a alma.

Edward não gostou de sua resposta. - E você purgou alguma alma?

- Não, não o considerei necessário; A confissão e a oração fazem milagres.

- O que me diz de Lady Isabella? - Ele abruptamente perguntou.

O padre Peter sacudiu a cabeça e se sentou no banco. - Uma moça doce, e muito valente.

Edward se sentou a seu lado. - Não pensa que nela reside o mal?

O pequeno homem esfregou seus olhos tristes e cansados. - Não, ela sempre teve um sorriso para todos e uma palavra amável. Foi por isso que foi tão difícil acreditar que ela estava possuída pelo mal.

Edward parecia surpreso. - Quem lhe disse isso?

- Uma criada da fortaleza de Swan.

- Sabe seu nome?

- Sim, sei, e ela está aqui agora.

- Quem é ela? - Edward ansiosamente perguntou.

O padre deu seu nome. - Seu nome é Nora.

Edward lançou um olhar rápido a Jasper e ele se aproximou.

- Nora? - Edward repetiu para assegurar-se de ter ouvido o nome corretamente.

O padre sacudiu a cabeça. - Uma moça boa que cumpre com seus deveres diligentemente.

Jasper se uniu ao interrogatório. - Essa Nora, Ela é a pessoa que chegou com você a fortaleça a outra noite?

O padre parecia confuso. - Eu cheguei sozinho.

Jasper o corrigiu. - Os guardas informaram que chegou duas noites atrás pouco antes de uma moça e que partiu sozinho ao amanhecer.

O pai sacudiu a cabeça. - Como o disse uma vez antes, não era eu. Eu fiquei em uma aldeia pequena para rezar com uma família de um camponês doente. O grupo de Swan viajou sem mim.

- Quando Nora lhe informou do mal em Lady Isabella? - Edward perguntou.

- A noite do ataque - o padre respondeu. - Ela foi à capela e me rogou que fosse com ela; que Lady Isabella tinha fornicado com o diabo e que tinha encontrado um final muito mau.

Edward parecia a ponto de estrangular o padre e Jasper fez a próxima pergunta. - E você o que fez?

- Imediatamente fui ao lado da pobre mulher. Ela parecia estar possuída, gritando que o diabo estava ali com ela.

Edward explodiu diante desse homem ignorante. - Ela sangrando lentamente e morrendo, idiota.

- Ela se rendeu ao diabo e sofreu as consequências.

Edward estendeu a mão e agarrou ao clérigo pela batina.

- Ela lutou contra um louco furioso e sobreviveu, e por fazer isso ela foi perseguida.

Edward soltou ao homem tremulo.

- Pensará mais neste assunto, padre Peter, e me dirá qualquer outra coisa que recorde sobre essa noite - Edward ordenou severamente.

O homem sacudiu a cabeça. - Como desejar, filho.

- Falarei com você amanhã.

- Depois da missa - O padre adicionou.

- Uma coisa, padre - Edward disse.

- Deseja uma confissão? - O homem perguntou esperançosamente.

Jasper sorriu - Está tentando o destino, padre.

- Todas as almas valem a pena ser salvas, filho - Padre Peter informou.

- Não todas, padre - Edward discrepou. - Eu lhe ordeno que se mantenha a distância de minha esposa.

O padre Peter pareceu surpreso por sua ordem. - Por quê? Acreditei que ela desejaria uma confissão.

Edward pôs uma mão pesada sobre as costas do padre. - Que absolvição pode lhe oferecer a uma mulher que se rendeu ao Leão?

4 comentários:

  1. Ai Senhor que Leão é esse... cada dia mais apaixonada por ele!!! E a Bella, como uma criatura pode ser tão corajosa?? Não quero q a fic acabe, ela é muito perfeita... Aguardando ansiosa o desfecho dessa história!!!!!

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  2. Nossa cada capítulo mais emocionante que o outro, ansiosa pra saber quem machucou a Bella e também pra ver esta madrasta se ferrar. Shirley

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  3. aí sim fomos surpreendidos será que foi este clérigo e que Nora foi queima de arquivo?

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  4. Gente o negocio tá cada vez mais enrolado .... kkkk

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