Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 5
Edward observou o sol levantar-se por trás de uma nuvem que só momentos antes tinha se dispersado sobre eles uma chuva fina. Isabella continuava dormindo placidamente em seus braços, movendo-se ocasionalmente e depois se aconchegava novamente contra ele.
Um sorriso breve apareceu em vez de sua habitual expressão dura. Sentia-se contente pela primeira vez em um tempo muito comprido. Finalmente estava assentando, com uma fortaleza, em seu país, na terra que sentia que lhe pertenceriam para sempre.
Inclusive agora podia visualiza seus campos férteis na fortaleza de Stirling sendo colhidos por seus homens e as mulheres de seus homens. Todos eles forjariam novas vidas. Em vez de batalha e morte, haveria crescimento e nascimentos.
Ele deslizou sua mão dentro da capa e suavemente tocou o estomago de Isabella. Ele estava ansioso por engravidá-la e observar seu corpo crescer com sua semente. Tinha pensado que o processo seria uma tarefa, uma tarefa necessária, mais uma tarefa que não traria nenhum prazer. Agradava-lhe muito saber que realmente desejava a sua própria esposa. E dado que ela era pura e inocente, ele poderia ensinar-lhe não só a desfrutar, mas também desejar ansiosamente suas carícias.
O pensamento o excitou e o agradou. Finalmente, depois de todas as batalhas insensatas e o derramamento de sangue, ele esperava ansiosamente seu futuro.
Ela se moveu contra ele e Edward moveu sua mão lentamente em cima de sua cintura estreita e foi apoiar a debaixo de seu seio. Enquanto sua mão se apertava gentilmente contra seu seio arredondado, um dedo localizou seu mamilo. Ele sorriu quando ele sentiu o botão de carne endurecer e suavemente apertou o mamilo rígido, desejando que o tecido de lã não bloqueasse seu caminho.
Um tremor e ela gemeu suavemente. Edward disse a si mesmo que devia deter-se e esperar até mais tarde, essa noite quando encontrasse um lugar onde eles pudessem estar a sós. Onde ele poderia despi-la lentamente e desfrutá-la, mas sua própria paixão rapidamente estava ganhando controle e ele não queria parar de tocá-la, senti-la, amá-la.
Seus olhos se abriram e seus dedos continuaram tocando-a intimamente e jogando com seu mamilo ativo. Ele estava preparado para que ela protestasse com pudor; mas não estava preparado para que seus olhos marrons aumentassem com paixão ou para que ela ofegasse com prazer. Sua nova esposa parecia sempre surpreendê-lo favoravelmente.
- Não lhe desagradam minhas carícias? - Ele perguntou corajosamente.
Sua resposta foi também valente e agradou até mais. - Suas carícias parecem boas.
- Então não deveria parar?
- Não se não o deseja - ela disse suavemente.
- Não o desejo, mas desejo tocar mais em você.
- OH - foi sua única resposta.
Ele viu de relance que Jasper se aproximava. - Agrada-me Isabella, e tomarei sua inocência com tão pouca dor como for possível. O Nosso será um bom começo.
Ele sentiu seu corpo endurecer e assumiu que ela ficava nervosa com suas palavras e a ideia da consumação do matrimônio. Ele aliviaria esses medos e substituiria com desejo em breve.
Edward tirou sua mão de dentro da capa, mas não sem antes de dar ao mamilo duro um último e breve beliscão.
Ela ofegou novamente e afundou sua cabeça em seu ombro para esconder seu rosto ruborizado quando Jasper dirigiu seu cavalo ao lado do garanhão de Edward.
- Há um lago pequeno mais adiante. Um bom lugar para os cavalos beberem água, e comer. Emmett está reclamando incessantemente que tem fome.
Edward sacudiu a cabeça. - Suba adiante e faz as preparações.
Jasper atirou das rédeas para partir, mas momentaneamente deteve seu cavalo e sorriu. - O Leão tem toda a sorte.
Ele riu e partiu de uma vez e Edward silenciosamente aceitou o comentário.
Isabella estava pasmada com a eficiência e a camaradagem de seus homens. Todos eles trabalhavam em conjunto, cada um ocupando-se de suas tarefas com um prazer que a surpreendeu.
Ela sempre tinha pensado nos soldados ou os guerreiros como homens zangados que viviam lutando, embora talvez esses homens tivessem visto muitas batalhas.
Estava sentada no plaid de lã em que Edward a tinha depositado quando chegaram à área do acampamento só alguns momentos atrás. Ele tinha ordenado que relaxasse, embora ela duvidasse que ele notasse que sempre estava dando ordens, um hábito que ele certamente arrastava de seus dias de batalha e um que ela compreendia e, por isso não levou a mal. Havia dito que retornaria depois de controlar a seus homens.
E ela só desfrutou da beleza do dia. O céu azul estava cruzado com grandes nuvens brancas e o sol parecia estranhamente brilhante. O lago pequeno estava tranquilo e sereno, sua superfície prateada como uma pedra preciosa polida. Muitas das flores silvestres que cresciam nessa zona rural já tinham solto suas sementes em preparação para o inverno, mas Isabella viu urze crescendo em abundância a uma distância próxima e esperava juntar algo antes que eles levantassem acampamento.
Alice se aproximou levando uma pesada cesta e Isabella imediatamente se levantou para ajudar à moça.
- OH, por favor, minha lady - Alice protestou quando Isabella se aproximou para ajudar com a cesta. - Deve descansar. Teve uma longa noite.
- Esteve a meu lado, Alice, deve estar igualmente cansada.
Isabella se sentou novamente e Alice se uniu a ela, colocando a cesta a um lado. - Mas eu só ajudei e foi muito pouco o que fiz. E, além disso, dormi toda a manhã no carro - ela ruborizou quando Isabella começou a organizar o pão e o queijo sobre a manta.
- Lorde Edward instruiu às mulheres que você devia descansar e não ser incomodada. Ele é um homem considerado, e eu estou contente de ir a sua fortaleza. E estou contente de estar servindo a minha lady.
- Obrigado Alice, e eu devo dizer que estou contente que não se importe em trabalhar na terra. Precisarei de sua ajuda para armar meu jardim de ervas uma vez que cheguemos à fortaleza.
- Eu amo as plantas, minha lady. E, além disso, solicitei a ajuda de Emmett para qualquer tarefa que possa ser difícil - Alice disse com um sorriso.
- Penso que o amável gigante está encantado com você, embora seja tímido.
Alice deu uma risada. - É muito tímido. O pobre homem fica vermelho cada vez que o abordo.
- Ele está se aproximando daqui agora - Isabella disse, observando como o gigante lentamente, indecisamente as abordava.
Alice não era tão vacilante. Ela girou sua cabeça e o saudou.
Emmett se deteve perto da borda da manta e estendeu um frasco a Alice. - Água fresca do lago.
- Por favor, se una a nós, Emmett - Isabella ofereceu e antes que ele pudesse responder Alice estendeu sua mão para ele.
- Sente-se aqui ao meu lado - ela disse, puxando sua mão e virtualmente derrubando-o ao lado dela. - Me deixe te cortar algum queijo e pão para você, e coma a cereja. Deve provar as cerejas que recolhemos antes de partir.
Isabella observou Emmett olhando Alice. Parecia um guerreiro feroz e poderoso, mas era o, mas gentil dos homens, com uma voz suave e suas maneiras amáveis. Ele era um partido perfeito para Alice.
A criada possuía um bonito rosto, magro e sem nenhuma marca ou cicatriz em sua pele cremosa. Seu cabelo comprido e preto o tinha preso em uma trança que caía até sua cintura. Pequenina e delicada. Isabella frequentemente tinha captado o olhar de Emmett errando pelos quadris de Alice. E enquanto Emmett estava tímido e silencioso, Alice era sociável e loquaz. Eles se serviriam mutuamente.
Alice estava explicando a Emmett como ela havia exigido sua ajuda para a preparação do jardim de ervas. Emmett sacudiu a cabeça de acordo enquanto consumia a comida que Alice continuamente lhe dava.
Isabella mordiscava um pedaço de queijo, desfrutando do monólogo dela.
Quando Alice finalmente cessou seu bate-papo, Emmett surpreendeu a ambas perguntando. - Tem tudo o que necessita, minha lady?
- OH, sim, obrigado, Emmett. Estive bem cuidada.
- Só Precisa pedir - ele disse suavemente e uma vez, mas se silenciou.
- Melhor voltar e comer - Alice disse, e antes que ela pudesse levantar-se Emmett estava de pé oferecendo sua grande mão para ajudá-la.
Ela aceitou sua ajuda e casualmente deslizou seu braço ao redor do dele, forçando-o a caminhar junto com ela já que ele era muito tímido para recusar-se.
Isabella observou o casal partindo, Alice continuava conversando e Emmett escutando em silêncio.
Ela cortou um pedaço pequeno do pão e tomou outro pedaço de queijo. Perguntou onde estava seu marido, tinha-o estado esperando. Realmente sentia saudades de sua presença.
Não o conhecia muito e, entretanto, nesse pouco tempo tinha tomado afeto.
Ele era considerado, uma característica que ela não tinha esperado que ele possuísse. Ele era quente e cômodo para apoiar-se para dormir - outra boa qualidade dele, uma que ela não tinha considerado até agora. E depois estavam suas carícias.
Ela baixou a cabeça para esconder o rubor que manchava suas faces, mas não havia ninguém perto. Parecia que a manta do lorde e a lady tinha sido colocado a uma distância discreta do resto do acampamento. Nesse momento ela desfrutava da distância e a solidão que lhe davam tempo para considerar sua situação.
Ela estava agradada com seu novo marido em mais de um modo. Não tinha pensado muito na intimidade dos votos matrimoniais. Era uma tarefa que ela sabia que ele esperava que ela desempenhasse e o faria. A mão masculina tocando-a intimamente lhe evocava uma estranha sensação prazenteira que não se importaria experimentar novamente.
O rubor uma vez mais subiu a suas faces, as esquentando.
O que ia fazer? Gostava desse homem e o respeitava, ele parecia gostar dela. Mas, o que aconteceria quando ele descobrisse seu segredo? O que pensaria ele dela então? Como se sentiria a respeito dela?
Não podia esconder sua cicatriz para sempre e uma vez que a descobrisse ele quereria respostas. Aceitaria Edward suas respostas como verdades? Ou ele pensaria como a maioria o fazia - uma mulher manchada e usada?
Ele descobriria a verdade quando a levasse para a cama, pior se ele descobrisse primeiro a cicatriz? Ainda a quereria como esposa? Esse triste pensamento a atormentava e a única solução que podia achar era tentar construir uma relação firme com ele nesta viajem com a esperança de que ele verdadeiramente chegaria a entender. Uma vez que ele conhecesse seu caráter, saberia a verdade sobre ela.
Isabella suspirou algo contente com sua decisão. Por outro lado - o que outra coisa podia fazer? Ela estava à mercê do Leão.
De repente, o Leão estava de pé atrás dela. Ela sentiu sua presença envolvendo-a, consumindo-a com um calor súbito que causou que seu coração se acelerasse. Verdadeiramente era um homem de poder extraordinário.
Edward se agachou atrás dela, perto, mas sem tocá-la, embora ela pudesse sentir sua respiração morna em seu pescoço, lhe causando um anseio de estar entre seus braços.
- Já comeu? - Ele suavemente perguntou.
- Algo, ela disse. - E você?
- Não.
Isabella imediatamente tomou um pedaço de queijo e girou para dar a ele. Seus olhos a assaltaram com semelhante paixão que ela instintivamente soube que ele queria um tipo diferente de alimento. Ela soltou o queijo, surpreendida por seu desejo óbvio e surpreendida que ela não só o houvesse reconhecido, mas sim que ela se sentisse do mesmo modo.
Sua mão grande recolheu o queijo, estendeu seu braço atrás dela para alcançar um pedaço de pão e depois ficou de pé, oferecendo sua mão livre a ela. - Veem caminhar comigo.
Sua vacilação foi breve. Ela acomodou seu cabelo, assegurando-se que este escondia a cicatriz e depois estendeu sua mão para ele.
Eles caminharam com um passo lento como um casal que recém se conhece em um passeio com a intenção de familiarizar-se melhor. Ele prosseguiu comendo enquanto eles caminhavam lado a lado em direção a um conjunto de pequenas árvores não muito longe.
- Me diga como é sua fortaleza - ela disse, o silêncio era muito denso e ela queria saber mais sobre sua nova casa.
Seus olhos brilhavam com orgulho quando falou. - A fortaleza de Stirling está localizada no lugar mais bonito de toda a Escócia. Está rodeado por extensos campos férteis, pastos que generosamente proveem alimento às vacas e as ovelhas e prados gloriosos que estão cobertos com flores silvestres no verão e inverno. Umas séries de suaves Jasperas se estendem ao longe, e cedo pela manhã uma neblina leve orvalha a terra e a colore com sombras cor púrpura que é surpreendente de contemplar.
A fortaleza propriamente dita levará um tempo para estar terminada, embora a seção principal deva estar completada a nosso retorno. Meus homens estão usando pedras em vez de madeira para a fortaleza, assim levantar as paredes leva, mas tempo, embora os muros do castelo fossem os primeiros em ser concluídos. As cozinhas naturalmente foram construídas imediatamente e me assegurei que nossa habitação privada também fosse terminada.
Isabella considerou estranho que ele se referisse à habitação como "nossa." Normalmente a lady do castelo tinha sua própria habitação mas ele falava como se eles fossem compartilhar uma habitação . Talvez a habitação consistisse em dois quartos separados.
Embora ela desejasse perguntar, escolheu uma questão diferente.
- Haverá espaço para meu jardim de ervas?
Ele sacudiu os miolos de pão de suas mãos e falou. - A terra é abundante e fértil. Suas ervas deverão crescer bem lá.
- Espero ansiosamente conhecer a fortaleza de Stirling.
Edward tomou sua mão quando se aproximaram do conjunto pequeno de árvores delimitadas por uma fila de pedras que marcavam a entrada a uma área retirada. - Não quero que me tema Isabella.
Seu coração se sobressaltou. Ele quereria consumar o matrimônio agora, entre os abetos vermelhos e a abundante folhagem? Sua madrasta tinha enfatizado quão importante era que eles selassem sua união. Sem o acoplamento, os votos eram só palavras escritas em um pergaminho.
- Não te temo - ela disse corajosamente e com apenas os mais leves dos tremores em sua voz suave.
Edward apertou sua mão levemente enquanto a ajudava a passar sobre as pedras para entrar na área isolada. - Então por que treme?
Ela não teve oportunidade de responder. Ele a levou uns metros mais adiante onde uma folhagem abundante os rodeava, deteve-se e girou para enfrentá-la. Ela observou seus grandes olhos, mordendo-se nervosamente o seu lábio inferior e pensando que belo cenário seria esse para sua primeira vez juntos. Largos ramos de pinheiro penduravam, emitindo seu rico aroma misturado com o doce aroma das flores silvestres.
Seu dedo se moveu sobre seu lábio inferior, acautelando a de mordê-lo. - Ainda não te beijei, esposa.
Ela o olhou com surpresa. Ele tinha razão. Ele havia tocado suas partes intimas só horas atrás, mas ainda não tinha dado um simples beijo. Adorou o pensamento e ela sorriu.
- Está desejosa de um beijo? - Ele perguntou surpreso e contente.
- Sim, nunca fui beijada.
Então é inocente, ele pensou e novamente pareceu alegrar-se. Ela era toda dele. Ninguém jamais a havia tocado, sujado, usado. Ela era pura e seus lábios seriam os primeiros em tocá-la e ensinar a paixão.
Ele baixou sua cabeça lentamente, ela fechou seus olhos e apertou seus lábios. Não, nunca tinha sido beijada antes. E certamente seria uma surpresa agradável.
- Relaxe - ele sussurrou seus lábios mais perto dos dela sem tocá-los.
Ela abriu seus olhos e se sentiu imediatamente hipnotizada por seu olhar. Seus olhos brilhavam com paixão e tinham uma cor azul indescritível. Sentiu seu corpo debilitarem-se, seus joelhos tremerem e se seu braço não se deslizasse ao redor da cintura dela, teria derretido no chão. Ela estava cativada, pronta para render-se a sua boca.
Sua língua a tocou primeiro, acariciando seus lábios, provocando-os e tentando-os a responder. E ela o fez. Ela se abriu a ele inocentemente, saboreando com vacilação e depois com uma urgência desatada. Ele entendia sua ânsia inocente, esperou-a e a satisfez. Seus lábios cobriram os seus e sua língua invadiu sua boca. A combinação era simplesmente letal. Suas pernas se afrouxaram e ela gemeu.
Ele aumentou a pressão do abraço enquanto sua língua e seus lábios faziam magia, forçando suas mãos a apoiar-se em seu peito e depois enlaçar-se ao redor de seu pescoço.
Ela estremeceu e Edward imediatamente aprofundou seu beijo. Sua língua sondada invadia e conquistava, embora ela se rendesse com uma urgência que o surpreendeu e o excitou. Seus braços magros o abraçaram com uma ferocidade que ele não esperava, e seu desejo cresceu rapidamente.
Esta mulher nunca cessaria de surpreendê-lo? Edward esperava que não. De propósito ele fez o beijo, mas gentil para que ela pudesse provar e aprender.
Ele também queria abraçá-la mais intimamente, sentir seu corpo contra o seu, deixar que ela sentisse o desejo dele, que o conhecesse para que não se assustasse.
Edward quase esperava que ela se afastasse, mas ela continuava surpreendendo-o. Ela lançou um pequeno ofego quando ele se moveu e apoiou sua virilha entre suas pernas. Mas ela simplesmente e naturalmente se moveu lentamente, um pouco assustada, mas definitivamente curiosa, contra ele.
Depois de uns momentos ela retirou sua boca da dele, gemeu suavemente e apoiou sua cabeça sobre seu ombro.
Seus ofegos se transformaram em gemidos e suas mãos se aferraram a seu pescoço.
- Edward? - Ela sussurrou como se pedisse que lhe explicasse essa sensação estranha e atormentadoramente agradável.
- Eu queria esperar - ele disse suas próprias palavras soando severas por sua respiração pesada. - Hoje de noite...
Ela protestou com um gemido em seu ouvido.
- Edward!
Jasper gritou seu nome e ele amaldiçoou o homem, o que causou que os olhos de Isabella aumentassem.
- Por favor - ela sussurrou. - Por favor.
Ele grunhiu baixo e perigosamente e escutou que Jasper gritava uma vez mais.
Edward não desperdiçou outro minuto. Jasper estaria perto rapidamente e ele teria que decepcioná-la. Ele a apoiou contra si e silenciosamente amaldiçoou as capas de roupas que interferiam. Depois ele se moveu a um ritmo feroz que aumentou seus olhos até mais e causou que seus gemidos aumentassem e ecoassem no pequeno bosque.
Ela chegou ao clímax abruptamente, surpreendendo-o, e ele permaneceu firmemente de pé enquanto ela repetidamente se estremecia contra ele.
Isabella permanecia pregada a Edward quando Jasper entrou no bosque. Jasper imediatamente se deteve quando viu o casal abraçado e girou para ir, deixando-os em seu isolamento.
Depois de alguns minutos Edward separou Isabella dele, embora ainda a tivesse em seus braços.
- Eu nunca... - Ela não podia terminar; sua respiração estava muito agitada.
- Isso me alegra - ele disse simplesmente. - Prometo que te farei isto muitas vezes de agora em diante.
Com isso dito ele partiu para fora do bosque levando a sua esposa com seu rosto ruborizado contra seu ombro.
Lindoooooo!!!!!
ResponderExcluirMas termina na melhor parte ue?
Quero spoiller!!!!
Faço greve kkkkkkk
Parabéns cunhada
É lindo ver o entrosamento dos dois, esperando por mais um em breve!!
ResponderExcluirRapaaaz eu falei foi química hein? Perfeitoooooo, amei o cap, bjs da giiih
ResponderExcluirMas eu não estou entende como Edward ainda não viu a cicatriz da Bella depois de rodo esse amasso ... Não é no rosto ? Mas Edward está sendo tão gentil com a Bella ... Como será a sua reação quando ele ver a cicatriz ?
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