Autora: AnnaThrzCullen
Gênero: Romance, drama
Classificação: +16 anos
Categoria: Beward
Avisos: Adaptação, Linguagem Imprópria, Nudez e Sexo
Capítulo 3
Edward se sentou na grande mesa sobre a plataforma que dava diretamente às três mulheres que estavam de pé a uns metros de distância dele. Esteve ocupado toda a manhã escutando reclamações e comentários de seus homens e não ficou surpreso ao descobrir que já havia alguns que tinham encontrado mulheres que estavam dispostas a partir com eles. Uma mulher era uma tecelã, outra uma ajudante de cozinha e ele mesmo tinha seu olho na criada Alice, que tinha descoberto era uma excelente costureira. Ele tinha o pressentimento que Emmett estava interessado nessa moça baixinha, e dado que ele era tímido e nunca encontraria por si mesmo uma esposa; então Edward tinha intenção de lhe buscar uma.
O amor não importava. Era uma emoção passageira como a paixão e uma vez que passava servia de pouco propósito. Ele necessitava uma esposa que fosse uma sólida e confiável companheira. Uma que possuísse força e coragem e capacidade de dar a luz muitos filhos e filhas de modo que juntos fundassem uma extensa família que continuasse seu sobrenome e que se ocuparia de que sua terra prosperasse.
Esperava encontrar uma mulher, com quem acharia prazer em deitar-se e a quem ele pudesse agradar, mas as três candidatas em frente dele não só careciam de atrativo sexual, mas também de atrativo físico, fazendo-o estar até, mais determinado a encontrar à curandeira e lhe oferecer uma compensação generosa para unir-se a seu pessoal doméstico. As três mulheres jovens que se agrupavam ao redor de sua mãe foram de atraente até passável e até inaceitável. Já tinha descartado uma. Ela se assemelhava a sua mãe e parecia estar igualmente odiosa. Seus lábios magros e seus olhos estreitos severamente sondavam o salão a faziam até menos atraente. A mais linda estava obviamente muito consciente de sua beleza. Infelizmente havia uma frieza nela que fez que Edward pensasse que não daria a bem-vinda a um marido em sua cama a menos que fosse fortemente recompensada por isso. A moça passável não parecia estar interessada no ambiente que a rodeava e até menos interessada em sua aparência. Mas ela tinha quadris largos que dariam uma vantagem nos partos, embora engravidá-la poderia ser um processo difícil já que ele não se sentia atraído por ela.
Jasper se inclinou em cima de seu ombro. - Toma a beleza, pelo menos ela é fácil de olhar.
Emmett grunhiu e Edward girou para onde ele estava sentado a sua direita. - O que aconteceu?
Emmett sacudiu a cabeça e Edward quase podia ler seus pensamentos. Nenhuma era atraente ao gigante e uma vez mais ele viu que os olhos de Emmett desviavam para a criada Alice onde ela e outras duas servas estavam sussurrando perto da lareira.
- Claro que a mais desprovida provavelmente não teria nenhuma dificuldade em parir um bebê ou dois com esses quadris generosos - Jasper disse com um sorriso.
- Eu te pedi sua ajuda? - Edward disse irritado porque nenhuma das três mulheres nem remotamente o atraía.
- Não, mas eu estou oferecendo de qualquer maneira. Deve escolher, suas Terras dependem desta união, e, além disso, só terá que se deitar com ela quando quiser engravidá-la. Este matrimônio não é uma sentença de morte, só um inconveniente secundário que pode ser ignorada depois dos votos matrimoniais e de plantar sua semente fértil. Ele tinha razão, mas Edward secretamente esperava mais. Junto com sua Sue fértil que cresceria pelo produto do suor de sua testa e a força de suas mãos, queria que uma mulher que lhe desse o mesmo. Queria uma mulher que de boa vontade aceitasse sua semente e que atendesse a seu filho com carinho e cuidado. Não uma mulher que cumpriria com seu dever para com ele, que reclamasse enquanto a criança crescia dentro de seu ventre e depois ignorasse o bebê quando tivesse nascido. Queria uma mulher que nutrisse, amasse e cuidasse.
A curandeira.
Ela nutriria e amaria a criança que ela levasse em seu ventre. Edward podia saber isso pelo modo em que ela o tinha tratado gentilmente. Ela daria livremente seu amor a seu marido e a seu filho.
- E então? - Jasper perguntou impacientemente. - Qual é?
Edward murmurou entre dentes enquanto que ambos os homens sentados ao lado dele sorriram com o conhecimento que seu Lorde não estava nada contente com as candidatas.
- Toma a, mas linda aos olhos - Jasper sussurrou.
Emmett se associou sua própria escolha. - A dos quadris largos.
Edward precisava ser sensato em sua escolha, mas nesse momento só se sentia razoável, essa razão rapidamente o abandonou quando ele viu a curandeira entrar pela porta da frente com esse cão monstruoso ao lado dela.
Edward a estudou com olhos agudos. Ela vestia uma túnica azul profundo em cima de uma camisa de linho celeste claro e seu cinturão trançado servia para sustentar uma pequena bolsa de couro que provavelmente continha suas ervas medicinais. Suas roupas eram simples, diferentes das cores ouro e laranja que as outras vestiam. Mas a simplicidade do vestido dela fazia a seu rosto claro até mais atraente. E seu cabelo - OH Deus - ele brilhava em seu esplendor avermelhado ao redor de um rosto pálido com profundos olhos escuros...
Isso o surpreendeu por um momento, ele captou uma sugestão de medo neles e Edward se perguntou se ele seria a causa de sua angústia.
Observou-a com interesse enquanto Lady Sue lançava um olhar severo e de um tapa punha Isabella a seu lado. As outras três mulheres sorriram.
Edward enviou um olhar alerta a Jasper e a Emmett, eles assentiram com a cabeça. Algo inesperado estava por acontecer e Edward tinha intenção de estar preparado. Nunca enfrentava uma batalha sem preparação e embora esta provavelmente não passaria de ser uma pequena escaramuça, ele queria ser o vencedor.
Apoiou suas costas contra o respaldo e esperou em um silêncio arrogante.
Isabella se aproximou de sua madrasta com apreensão. Ela se perguntou sobre a estranha convocatória ao salão. Ela raramente se apresentava na fortaleza consciente de que não era bem-vinda.
Sua madrasta lançou uma advertência com um olhar em direção ao cão e, Isabella imediatamente ordenou a Rook que se sentasse perto da porta. Ele mantinha seus olhos firmes em sua ama.
Isabella parou perto de sua madrasta, a mulher deu passos rápidos para fechar a distância e falou com uma severidade que assustou Isabella.
- Mantenha sua vergonha escondida e não fale uma palavra - Ela apertou seu lábio superior com desgosto. - Não nos envergonhe - Ela então reuniu a suas filhas.
As mãos de Isabella foram imediatamente a seu cabelo e moveu os cachos, assegurando-se de que sua cicatriz permanecesse escondida.
- Agora há uma beleza - Jasper sussurrou ainda alerta.
Emmett aceitou com um simples assentimento de sua cabeça.
Edward não disse nada. Simplesmente observou Isabella. Seu sangue ferveu e sentiu uma ereção diante de sua presença inesperada, e isso só serviu para determiná-lo até mais a levá-la com ele. Queria sentir a glória desse cabelo contra sua pele nua e saborear sua submissão disposta.
O desejo para tê-la era tanto que ele sentiu uma quebra de onda de luxúria o invadir, causando uma tortura impiedosa. Nunca tinha querido uma mulher tanto como queria esta nesse mesmo momento e esse pensamento o transtornou.
Faria algo e rápido. Assim era como queria - rápido e furioso, um enredo de braços e pernas nuas e investidas penetrantes para levá-los ao êxtase. E ele se ocuparia de que ela chegasse ao êxtase, gritando sua rendição a ele.
Sua mão se apertou em um punho.
Jasper viu a luta em seus olhos ardentes e em seu punho fechado. - Faz sua escolha e a toma então para se aliviar.
Edward respirou profundamente e estava por falar quando Lorde Charlie avançou com uma confiança arrogante que pôs Edward alerta.
- Um assunto sério foi trazido a minha atenção - Ele começou.
Edward permaneceu mudo, mantendo um olho fixo no homem com corpo de barril.
Charlie astutamente mantinha distância do Diabo poderoso enquanto continuava falando. - Lorde Edward, insultou minha hospitalidade ontem de noite quando fez uma proposição imprópria a minha filha Isabella.
Houve expressões surpreendidas nos rostos de Jasper e Emmett, mas Edward permaneceu como estava, tranquilo e mudo.
Charlie altaneiramente prosseguiu humilhando o Diabo. - Não me agrada um insulto tão descarado para minha querida filha. Como se atreve a tratá-la como uma prostituta quando eu cortesmente lhe abri as portas de minha casa!
Envergonhou-se você mesmo, mas principalmente ofendeu minha filha e exigimos que retifique isso imediatamente. Não me conformarei com nada menos que uma proposta de matrimônio para minha Isabella.
- Pai, não - Isabella disse com alarme crescente. Não queria ter nada que ver com o Diabo ou Lorde Edward ou quem quer que ele fosse. Ela valorizava sua liberdade e queria rendê-la e muito menos a um homem que claramente carecia de qualquer emoção.
Uma característica negativa que o Diabo certamente possuía.
- Silêncio - Seu pai gritou. - Ele fará o correto. Não terei manchas na virtude de minha filha.
Lorde Charlie obviamente estava gozando o que ele assumia era ter a superioridade e o controle da situação, e Edward silenciosamente permitiu que o pequeno homem continuasse com sua charada inútil enquanto ele enfocava sua atenção em Isabella.
Ela obviamente não sabia nada do plano de seu pai, embora ele duvidasse que esse homem possuísse suficiente cérebro para havê-lo desenhado. Não, esse estilo de tática duvidoso parecia mais de Lady Sue.
A única coisa sobre todo esse estranho incidente era que ele nunca tinha sido informado que existiam quatro filhas, e não três. Por que sua existência tinha sido oculta? Por que não tinha sido informado que a curandeira era filha de Lorde Charlie?
O enigmático pensamento o irritava, mas não permitiria que isso o detivesse para possuir Isabella. Nada o deteria de possuí-la.
Lorde Charlie continuou com sua diatribe desfrutando desse momento de poder sobre o Diabo.
Isabella permanecia em choque, seu corpo esbelto tremendo debaixo de sua roupa. Isso não podia estar acontecendo. Seu pai pretendia dá-la em matrimônio a esse Lorde escuro? E ela não teria opinião no assunto. E uma vez que eles estivessem unidos ele decidiria e mandaria sobre ela. Comandaria cada um de seus movimentos e exigiria seus deveres de esposa.
Suas pálpebras tremiam e sua respiração estava suspensa. O que aconteceria quando ele descobrisse a verdade e visse sua vergonha! Desafiou a si mesma por pensar em sua cicatriz como algo vergonhoso. Mas ele pensaria assim e se sentiria traído, desprezado, e então o que? Ele tinha que ser informado da verdade. Se ele soubesse a verdade, não a quereria.
Ela se moveu para avançar, mas sua madrasta bloqueou o passo e sussurrou uma advertência severa.
- Não falará nenhuma palavra.
O frio refletido nos olhos da mulher causou um calafrio em Isabella, assim como sua advertência. Ela permaneceu muda.
Lorde Charlie, sem fôlego por seu discurso, finalmente se calou. Nem um sussurro, nem um suspiro ou uma respiração era ouvido. Um silêncio pairava densamente no ambiente, e nem mesmo o vento do outono soava fora.
Todos esperavam, esperavam que o Diabo falasse.
Edward ficou de pé. Andou lentamente ao redor da mesa, seus olhos azuis fixos em Isabella e todos os olhos da sala fixos nele.
Isabella se recusou a mostrar seu medo. Ela forçou seu tremor a ficar sob controle; só um tremor leve agora percorria o corpo e ela defrontou corajosamente sua luxúria em seus olhos azuis enquanto ele se aproximava.
Ele era magnífico, embora uma só palavra parecia inadequada para descrevê-lo. Sua túnica vermelha escura era da cor do vinho ricamente envelhecido, e o tecido parecia ter sido tecido por um tecedor mais perito.
O objeto de lã realçava seu corpo finamente trabalhado.
Seu rosto, enquanto isso causou um frenético tremor em seu estomago. Suas feições eram uma mistura de beleza e força irlandesa, era notável sua ascendência viking. Seu cabelo comprido e escuro estava penteado longe de seu rosto e provia um halo brilhante em cima de seus ombros largos, enfatizando seu atrativo potente.
Se assim era como se via o diabo, não era de estranhar que as pessoas cometessem pecados.
Ele se deteve uma distância curta dela, Lady Sue saiu de seu caminho como se ela oferecesse Isabella para uma inspeção. Não foi uma surpresa para Isabella que ele fizesse justamente isso. Tomou seu tempo para percorrê-la, seu olhar descarado acariciando seu corpo dos pés a cabeça.
Ela se refreou de responder diante o calafrio que a percorreu com seu luxurioso escrutínio. Não tinha nenhuma dúvida de que se eles estivessem a sós seria suas mãos as que lentamente percorreriam a rota que seus olhos agora seguiam. Esse pecaminoso pensamento causou outro tremor em seu estomago e instintivamente sua mão se moveu em cima de seu abdômen nervoso.
Seu movimento se deteve e ele sorriu. Ele estava muito consciente do desconforto que lhe causava e parecia sentir grande prazer com isso. Sem tirar seus olhos dela, ele falou com Lorde Charlie.
- Me casarei com sua filha Isabella amanhã.
Atônita e assustada pelo que esta união implicava, ela se moveu para falar.
A resposta rápida de seu pai a interrompeu. - Estou contente de ouvir isso. Uma celebração e um banquete serão preparados.
Isabella novamente tentou falar, mas o orgulho excessivo de seu pai o manteve dizendo tolices.
- Uma decisão sábia que não lamentará. Isabella é uma boa curandeira, uma filha obediente e será uma esposa obediente ...
- Pai - Isabella tentou interromper.
Ele simplesmente levantou sua mão para silenciá-la. - Diz que deseja partir amanhã. Assegurarei-me que seja provido com tudo o que precisa e...
- Pai, por favor - Ela tentou novamente.
- Não tem maneiras, menina? - a repreensão severa veio de sua madrasta que voltou para o seu lado. Isabella viu o olhar de fúria em seu rosto e rapidamente fez um gesto atrás de suas costas a Rook que estava sentado. Ela sentiu a perda de controle da mulher e soube que ia lhe dar uma bofetada, para a qual ela se preparou.
- Obedecerá a seu pai e quando estiver casada, obedecerá a seu marido, criatura ingrata - ela gritou e levantou sua mão em direção a Isabella com tal força que Isabella temeu que não ficasse em pé.
Isabella fechou seus olhos e se preparou para o golpe.
Ela sentiu um roçar suave de tecido contra sua face e abriu seus olhos para ver a mão do diabo apertando muito firmemente ao redor do pulso de sua madrasta.
Seus olhos azuis que só a momentos antes estavam cheios de luxúria descarada agora rugiam como uma tormenta de inverno fora de controle, e quando ele falou seu profundo tom congelou a todos com medo.
- Isabella me pertence agora. Toque-a e você sofrerá a ira do diabo.
Lady Sue não falou nenhuma palavra, mas seu corpo magro tremeu quando ela curvou sua cabeça em submissão.
Isabella estava atônita. Ninguém... Ninguém exceto Rook a tinha defendido com tal ferocidade. Era quase como se ele realmente gostasse dela e sentiu um pouco de culpa porque ele não estava sendo informado de toda a verdade.
Edward olhou Isabella enquanto gritava. - Emmett!
O gigante chegou ao seu lado em segundos.
- Ficará com Isabella até nossa partida. Qualquer sejam suas necessidades, se ocupe delas e se assegure que esse cão monstruoso dela... - Ele se deteve quando viu seu rosto obscurecer-se com medo. - ... Esteja preparado para a viagem - ele terminou.
Ela sorriu e um calor sensual de repente o invadiu rapidamente, causando grande desconforto.
- Obrigado - ela disse suavemente e colocou uma mão sobre seu braço.
Se Edward houvesse possuído cem por cento de sangue Viking, a teria elevado em seus braços, a teria jogado sobre seu ombro e a teria levado diretamente a sua cama onde teria prosseguido a lhe fazer amor. Mas seu sangue irlandês, embora temperamental, possuía uma determinação férrea. E ele estava determinado a casar-se com ela e levá-la para cama nessa ordem.
Ele girou para Lorde Charlie. - Apresse-se com as preparações do matrimônio.
Charlie esteve muito feliz em concordar, querendo ver-se livre de ambos. - Sim, sim.
Edward voltou sua atenção para Isabella. - Conversaremos mais tarde.
E com essa ordem dada, fez gestos a Jasper para que o seguisse fora do salão.
Isabella observou o lorde escuro desaparecer pela porta da frente e estremeceu. Ele devia ser informado da verdade, mas as olhadas malignas de seu pai e sua madrasta enviadas em direção a Rook advertiram que o animal seria machucado se ela se atrevesse a desobedecê-los.
Sua única opção era confiar no diabo
Eu quero mais!!!!!!!!!
ResponderExcluirQuero ver o casamento que ai vem. Ou se vem. Cunhada adorei. Esse leão é o maximo!!!! Bjs
to dizendo mesmo, rriegua viu, esse ser do pantano ia ater na coitada a bellinha tsc tsc tsc, agora bem ai viu o edward subiu no meu conceito, epsero q ele acredite no pq da cicatriz, to doda p ver esse casamento
ResponderExcluirAh !!!! Esse Edward é um leão defendendo o que é seu .... Adorei !!!!
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